Luciana Misura, Autor em Aprendiz de Viajante https://www.aprendizdeviajante.com/author/lucianamisura/ Viaje bem para Viajar Sempre. Dicas e Roteiros de Viagem. Mon, 20 Jan 2020 15:31:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.aprendizdeviajante.com/wp-content/uploads/2019/12/cropped-aprendizdeviajanteico-32x32_.png Luciana Misura, Autor em Aprendiz de Viajante https://www.aprendizdeviajante.com/author/lucianamisura/ 32 32 10 dicas para o seu primeiro cruzeiro https://www.aprendizdeviajante.com/10-dicas-para-o-seu-primeiro-cruzeiro/ https://www.aprendizdeviajante.com/10-dicas-para-o-seu-primeiro-cruzeiro/#respond Sun, 03 Sep 2017 11:59:40 +0000 https://www.aprendizdeviajante.com/?p=50490 Se você pensa em fazer um cruzeiro mas não sabe nem por onde começar, esta lista vai ajudar no processo de decisão e compra do seu primeiro cruzeiro. Se você vai comprar sozinho ou com um agente de viagens, é bom checar cada um desses itens antes de fechar negócio. 1 – A empresa Embora […]

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Se você pensa em fazer um cruzeiro mas não sabe nem por onde começar, esta lista vai ajudar no processo de decisão e compra do seu primeiro cruzeiro. Se você vai comprar sozinho ou com um agente de viagens, é bom checar cada um desses itens antes de fechar negócio.

1 – A empresa

Embora as companhias de cruzeiro tentem atender a todas as idades, existem empresas que são mais focadas em públicos específicos, como famílias, jovens, idosos, luxo, e cada uma tem um deles que considera mais importante. A Disney por exemplo foca nas famílias com crianças, enquanto empresas como a Holland tem um público de mais idade, que quer paz e sossego. A Carnival é conhecidamente uma empresa que atrai gente jovem e festeira, com cruzeiros baratos. A Royal Caribbean está de olho em famílias, principalmente adolescentes. A Norwegian Cruise Line também foca em famílias e jovens, sendo uma alternativa mais econômica à Royal ou à Disney. As companhias italianas Costa e MSC tem navios mais tradicionais, sendo a Costa tipicamente italiana. Dentro de cada empresa existem várias opções de navios, alguns mais antigos, outros novíssimos, então quando escolher a empresa, não deixe de prestar atenção no navio e se ele oferece as atrações que te interessam.

2 – A cabine certa

Uma das maiores dúvidas de quem nunca fez cruzeiro é que cabine escolher. A maioria dos navios tem cabines internas (sem janela) que ficam nos corredores internos do navio. Essas cabines costumam ser as mais baratas, e também as menores. Depois vem as cabines que tem uma janela, em diferentes localizações, e diversos tipo de janela e de vista dependendo da empresa e do navio. As cabines com varanda também tem vários tamanhos e tipos, e todas as empresas tem alguma opção de luxo, normalmente com serviço VIP e cabines maiores e de acabamento mais luxuoso.

Os decks mais altos tem vista melhor e são mais caros, mas os decks baixos são as melhores opções para quem enjoa ou tem medo de enjoar. Quanto mais alto, mais você vai sentir o balanço do navio. A frente do navio e a parte traseira também são lugares onde se sente mais o movimento, enquanto o meio é o lugar mais estável do navio. Então para quem tem medo de enjoar, uma cabine em deck baixo no meio é uma opção melhor do que uma cabine em deck alto nas pontas por exemplo.

3 – Tempo de duração

O roteiro do cruzeiro é provavelmente a decisão mais importante junto com a empresa e a cabine. São muitas possibilidades e quem nunca fez um cruzeiro pode ficar na dúvida se vai ter o que fazer a bordo por muitos dias. É importante checar quantos dias o navio vai parar em portos e quantos dias de navegação o cruzeiro vai ter. Existem roteiros de sete dias que o navio faz paradas todos os dias e roteiros de sete dias que o navio faz paradas somente duas vezes, os outros quatro dias são de navegação, por exemplo. Para quem nunca fez cruzeiro, é bom começar com mais dias de porto do que dias de mar. Assim você não entra no navio preocupado se vai ter coisa suficiente pra fazer, e futuramente pode escolher roteiros que tenham menos paradas se essa for a sua preferência. Também é importante saber os requerimentos de cada porto, se precisam de algum visto, vacinação, e os horários que o navio vai chegar e sair.

4 – O que está incluso

Confira o que o preço do cruzeiro inclui – e o que não inclui. Isso varia de acordo com cada empresa de cruzeiro. Todas incluem a comida, mas nem todas incluem as bebidas, e todas oferecem alternativas de restaurantes pagos à parte, se quiser reservar. Quase todas oferecem shows, sendo que algumas empresas cobram por isso e outras não. Acesso a internet é sempre cobrado, salvo raras exceções como para cabines VIP ou promoções com pacote de internet grátis. Os passeios nos portos são sempre pagos à parte, você pode contratar com o navio ou por sua conta. O importante é perguntar sempre tudo o que está incluído e o que não está, pra você poder comparar os gastos extras e ver o que vale a pena.

5 – Opções de refeições

Antigamente todos os navios operavam com horário fixo para o jantar, mas isso vem mudando há vários anos. A Norwegian Cruise Line foi uma que inovou e acabou com o horário fixo em todos os seus navios, que não tem formalidades. Outras empresas tem opção de horário fixo ou qualquer hora, você escolhe como prefere, como a Royal. Tem navios que tem buffet 24h por dia, outros não. Algumas empresas têm serviço de quarto gratuito como a Disney, enquanto outras cobram por esse serviço.

6 – Pagamento de gorjetas

Todas as empresas de cruzeiro cobram gorjetas. Basicamente os funcionários dos navios ganham um salário abaixo do mínimo que é complementado com as gorjetas. Certas empresas colocam as gorjetas já com o preço total do cruzeiro, enquanto outras não cobram antecipadamente. É importante saber se as gorjetas já estão embutidas no preço ou não, e saber os valores e quando você vai pagar, pra evitar surpresas no final.

7 – Reservas online

Nesses tempos onde todo mundo faz tudo online, várias empresas de cruzeiro disponibilizaram em seus sites um check in online, onde você já coloca todos os seus dados e documentos para agilizar o check in no porto. Na maioria das empresas de cruzeiro você pode reservar passeios pelo site também, e marcar atividades no navio. Algumas cobram os passeios no momento da reserva, outras só cobram a bordo do navio. Saiba como vai ser cobrado antes de reservar.

8 – Época do ano

O clima é sempre imprevisível, mas saiba que de 1º de junho a 30 de novembro é a temporada de furacões no Atlântico e Pacífico (área do Caribe, Bahamas e Havaí). O pico da temporada de furacão são os meses de agosto e setembro, mas podem ocorrer em qualquer um dos meses da temporada. Em 2016 por exemplo o furacão Matthew foi na primeira semana de outubro, e desviou a rota de vários navios no Caribe e Bahamas, cancelando algumas saídas. As companhias de cruzeiro só procedem com segurança, se tiver alguma furacão no caminho, eles desviam a rota ou cancelam o cruzeiro.

9 – Seguro viagem

Sempre que for fazer um cruzeiro, verifique se o seguro viagem do seu cartão de crédito cobre o navio, se cobre cancelamento ou interrupção da viagem e em que situações. Também é bom perguntar se o seguro cobre atendimento médico a bordo e remoção para tratamento em terra.

10 – Restrições

Se você tem filhos pequenos, verifique se a companhia tem uma idade mínima, pois algumas empresas não aceitam bebês com menos de 6 meses, e certos roteiros tem idade mínima de 1 ano. Dependendo do lugar e da empresa, podem existir restrições para crianças pequenas usarem as piscinas do navio. Veja se o navio tem clube infantil ou creche que atenda crianças da idade dos seus filhos, se são cobradas à parte e que horários são oferecidos. Veja quais são as opções de alimentação oferecidas e se tem que ser pedidas com antecedência. Mulheres grávidas precisam saber até quantas semanas a empresa permite viajar, pois muitas aceitam grávidas com no máximo 24 semanas de gestação.

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10 motivos pra fazer um cruzeiro Disney https://www.aprendizdeviajante.com/10-motivos-pra-fazer-um-cruzeiro-disney/ https://www.aprendizdeviajante.com/10-motivos-pra-fazer-um-cruzeiro-disney/#comments Sun, 24 Jan 2016 16:48:20 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=35137 Querendo motivo pra fazer um cruzeiro Disney? Você gosta dos personagens e filmes da Disney mas não tem paciência pra encarar as longas filas nos parques de Orlando? Ou talvez você adore a Disney, já foi aos parques e gostaria de fazer uma coisa diferente? Você tem filhos pequenos e acha que viajar com eles […]

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Querendo motivo pra fazer um cruzeiro Disney? Você gosta dos personagens e filmes da Disney mas não tem paciência pra encarar as longas filas nos parques de Orlando? Ou talvez você adore a Disney, já foi aos parques e gostaria de fazer uma coisa diferente? Você tem filhos pequenos e acha que viajar com eles é super cansativo e nunca tem tempo pra relaxar? Você não tem filhos mas adora Disney e gosta de praias? Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas e ainda não fez um cruzeiro Disney, pode anotar essa idéia pras suas próximas férias.

Visualize a cena: você embarcando em um navio lindíssimo, pensado nos mínimos detalhes com o padrão Disney de qualidade, boa comida em restaurantes temáticos, paradas em praias paradisíacas, atividades exclusivas para adultos e/ou crianças e a chance de voltar a ser criança com Mickey e sua turma?

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Pôr-do-sol em alto mar, no Disney Magic

Para quem tem filhos, existe toda uma infra-estrutura a bordo para que você possa curtir a viagem com as crianças mas também tenha tempo pra relaxar e aproveitar um tempo sozinho ou a dois. Para quem não tem filhos e está pensando “o que vou fazer num navio da Disney sem crianças”, saiba que tem um monte de atividades que são exclusivas para adultos – e geralmente bem mais vazias que o restante da programação. O sucesso desses cruzeiros é justamente isso, ter atividades para todas as idades, juntas ou separadas, assim todo mundo sai contente (na verdade ninguém sai contente porque todo mundo quer ficar no navio, ninguém quer ir embora!).

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Piscina infantil no Disney Dream em novembro passado

Quer saber o que tem de bom em um cruzeiro Disney?

1. Os navios são lindos, impecáveis. Todos os detalhes são minimamente pensados, as transições de música ambiente entre as áreas, o carpete que muda, a mãozinha do Mickey apontando os andares do elevador, as roupas dos garçons que muda com o tema do jantar, até a forma que eles dobram os guardanapos muda de acordo com o tema da noite. Tudo tem uma explicação, e todos esses detalhes juntos contribuem para uma experiência única. Preste atenção que você vai descobrir muita coisa interessante ao seu redor.

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Lobby do Disney Dream decorado pro Natal no nosso cruzeiro em novembro

2. Os personagens comandam a festa. Mickey e seus amigos aparecem pelo navio ao longo do dia, todos os dias, em vários horários para fotos e autógrafos, em números musicais, em interações com as crianças nos clubes, nos shows noturnos no teatro.

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Festa com os personagens no Disney Magic

3. Os shows são produções estilo Broadway exclusivos para os navios, com números musicais e de dança, efeitos especiais, pra fazer todo mundo jurar que a Tinkerbell estava sobrevoando a platéia. E tem shows diferentes de um navio pro outro, pra você conhecer todos, é claro.

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O Walt Disney Theatre no Disney Dream

4. Todos os navios Disney tem áreas reservadas somente para adultos, que normalmente ficam bem mais vazias do que as áreas para crianças. Como a maior parte dos passageiros são famílias com crianças, as áreas exclusivas para maiores de idade são pequenos óasis de tranquilidade. Piscina exclusiva, restaurante só pra adultos, spa, clubes noturnos e bares, e até mesmo uma praia somente pra adultos na ilha da Disney nas Bahamas. Mas não pense que as crianças ficam chateadas de não participarem dessas coisas não, por um motivo muito simples…os kids clubs.

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Piscina de adultos do Disney Magic

5. Esses kids clubs fazem até os adultos quererem voltar a ser crianças – com atrações como Treinamento Jedi e pilotar a Millenium Falcon de Star Wars (Disney Dream), Academia Marvel com direito a transformação virtual em Homem de Ferro (Disney Magic), personagens fazendo aparições para dançar e interagir com os pequenos ao longo do dia, muitas vezes é difícil tirar as crianças de lá. Meus filhos de 8 e 4 anos adoram, já foram ajudantes do Peter Pan, já dançaram na festa do pijama com o Pluto, já ouviram história contada pela princesa Bela… Detalhe: não tem custo adicional e funcionam até meia-noite, para crianças a partir de 3 anos. Até na ilha da Disney tem um clubinho super bacana na areia.

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Meu marido e minha filha pilotando a Millennium Falcon no Disney Dream

6. Com kids clubs funcionando até tarde, os pais e os demais adultos do navio podem aproveitar a área de entretenimento adulto depois das 21h com programação de shows, música, jogos, pub, você escolhe. Comediantes e ilusionistas tem ótimas performances a bordo de todos os navios. Cada navio tem seus bares, meu favorito é o Pink, um champagne bar charmosíssimo a bordo do Disney Dream, perfeito pra uma noite com as amigas.

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Pink Champagne Bar no Disney Dream

7. Um cinema a bordo passando os últimos lançamentos diariamente também é uma boa pedida, o mais novo Star Wars: The Force Awakens estreou nos navios Disney junto com os cinemas no mundo inteiro. Vimos a estréia do mais novo Cinderella no navio em março e em novembro pegamos a estréia de The Good Dinosaur. Mas são vários filmes a bordo, e tem opção de horários com 3D também.

Nossa família fantasiada de pirata para a festa Pirates in the Caribbean no Disney Magic
Nossa família fantasiada de pirata para a festa Pirates in the Caribbean no Disney Magic

8. Os restaurantes somente para adultos Palo e Remy são espetaculares. São pagos a parte mas vale cada centavo – ambos abrem para o brunch dias que o navio não está parado em porto e jantar todas as noites. Comida digna dos melhores restaurantes em terra que já experimentamos, e serviço impecável. O brunch é uma coleção de comidinhas delicadas e deliciosas, doces e salgadas. Daquelas refeições pra ficar na memória como ponto alto da viagem.

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Uma das entradas que comi no jantar no Palo, no Disney Magic

9. Para quem tem bebês, uma creche (paga a parte) dá aquele tempinho pros pais poderem fazer um jantar romântico ou um passeio a dois. Berços, cadeirões e uma área molhada pros pequeninos. Você pode pedir para os restaurantes amassarem legumes cozidos pro bebê. Você pode comprar fraldas e outros itens e mandar entregar direto na cabine do navio, pra não ter que levar.

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A creche do Disney Dream

10. E é claro, os itinerários são maravilhosos: um dia você pega praia no México, no outro dia nas ilhas Cayman, no outro na Jamaica, fecha com a ilha da Disney nas Bahamas, o que todas tem em comum? Aquela água lindíssima de foto de revista de viagem, e você acabou de passar uns dias nadando nessas águas, comendo bem, se divertindo com a família toda. Não curte praia tanto assim? Que tal os fiordes noruegueses ou as geleiras do Alaska? É só escolher pra onde.

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7 mile beach nas Ilhas Cayman, uma das nossas paradas do cruzeiro no Disney Magic

Os 4 navios da Disney normalmente saem de portos na Flórida com destino a Bahamas e Caribe. Tem cruzeiro o ano inteiro, e a maioria deles para em algum momento em Castaway Cay, a ilha particular da Disney nas Bahamas que é um verdadeiro paraíso. Os cruzeiros mais curtos tem 3 ou 4 noites, os longos costumam ter 7 noites, em certas épocas do ano são oferecidos cruzeiros de 5 até 14 noites. No verão do hemisfério norte os navios também fazem roteiros na Europa (vários países) e no Alaska. Nós já fizemos o cruzeiro Disney de 3 noites e também o de 7 noites nas Bahamas e Caribe, ambos foram excelentes. Mas vai por mim: quanto mais tempo, melhor. Essa semana embarcamos no nosso terceiro, mais um de 7 noites. E estamos todos contando os dias pra levantar a âncora com Mickey e sua turma novamente. Eu amo cruzeiro Disney e você?

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Nossa família com o Mickey na última noite do cruzeiro no Disney Dream

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Austin City Limits Music Festival: muita música na capital do Texas https://www.aprendizdeviajante.com/austin-city-limits-music-festival-muita-musica-na-capital-texas/ https://www.aprendizdeviajante.com/austin-city-limits-music-festival-muita-musica-na-capital-texas/#respond Sun, 19 Oct 2014 21:55:59 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=29829 Há 6 anos me mudei para Austin mas nunca tinha ido ao Austin City Limits Music Festival, um dos maiores festivais de música dos EUA. Quando apareceu o convite pra cobrir o evento para o Aprendiz de Viajante achei legal mas avisei que o meu foco seria o evento e não a música: de música […]

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Há 6 anos me mudei para Austin mas nunca tinha ido ao Austin City Limits Music Festival, um dos maiores festivais de música dos EUA. Quando apareceu o convite pra cobrir o evento para o Aprendiz de Viajante achei legal mas avisei que o meu foco seria o evento e não a música: de música eu não entendo absolutamente nada. Então esse post é pra contar pra vocês como foi o festival (infra-estrutura, clima, logística, comida, esses detalhes da festa em si) e vou citar os links pras publicações de música pra quem quiser saber mais detalhes sobre os shows e artistas no final, combinado?

Contando um pouco sobre o festival: o Austin City Limits Music Festival (ACL Fest) existe desde 2002, foi criado pela empresa que produzia o show de TV com o mesmo nome (e são os mesmos produtores do Lollapalooza). Mas esse foi apenas o segundo ano que o festival foi dividido em 2 finais de semana. O público de cada dia fica em torno de 75 mil pessoas, que se dividem entre 8 palcos no Zilker Park em downtown. São vários estilos musicais: rock, indie, country, folk, música eletrônica e hip hop, a música eletrônica vem ganhando espaço na programação. Os shows começam de manhã lá pelas 11h e terminam um pouco depois de 22h, esse ano foram 130 bandas, um pouco mais de 40 apresentações por dia. As bandas que tocam no primeiro final de semana são quase todas as mesmas que tocam no segundo também, algumas poucas tocam 1 final de semana só.

Chegando no ACL Festival
Chegando no ACL Festival

Como já falei no post sobre Austin, outubro é uma das melhores épocas do ano pra visitar a cidade. O clima é uma delícia, costuma ter muitos dias de sol com temperaturas perto de 28-30 graus, bem diferente do verão escaldante que temos por aqui (quando a temperatura fica rondando os 40 graus constantemente). Esse ano o dia de abertura do ACL (como todo mundo chama o festival, pra ficar mais fácil) foi um dia perfeito de outono no Texas, de céu azul sem nuvens, 31 graus, uma brisa leve, não tinha como ficar melhor.

Dia perfeito em Austin, o palco lá atrás é o Samsung Galaxy
Dia perfeito em Austin, o palco lá atrás é o Samsung Galaxy

Eu fui no primeiro final de semana do ACL Fest 2014, que foi nos dias 3, 4 e 5 de outubro. Os principais shows eram: Beck e Outkast na sexta, Eminem e Skrillex no sábado e Pearl Jam e Calvin Harris no domingo. Acabei indo na sexta e no domingo, não fui no sábado. Uma pena que não pude ir, porque queria ver o Eminem e falaram que foi um dos melhores shows do festival. Dos principais assisti Outkast e Pearl Jam, foram bem legais. Você pode ver a programação dos shows toda aqui, se estiver curioso. As datas pro festival de 2015 já foram anunciadas: de 2 a 4 e de 9 a 11 de outubro de 2015. Pedi também pras minhas amigas que foram no segundo final de semana do festival darem as suas opiniões também.

Com 8 palcos e shows ao mesmo tempo em uma área ao ar livre, uma das coisas que me perguntaram foi se o som de um palco não “vaza” pro outro, já que tem vários shows rolando ao mesmo tempo. Depende de onde você está. Se você estiver bem no meio de dois palcos com shows rolando, vai ouvir um pouco de cada sim. Mas chegando bem perto de um palco não escuta nada do outro não. Eu não ficava muito perto dos palcos porque não queria entrar na muvuca, mas mesmo assim ficava perto o suficiente pra não ter esse problema de interferência. Mas li que alguns shows que ficaram muito cheios acabaram tendo esse problema, porque a aglomeração de gente em frente a um palco foi tão grande que o pessoal que estava mais atrás já estava longe demais. Os palcos principais, Samsung Galaxy e Honda, ficavam diametralmente opostos, e os shows que encerravam as noites eram nesses palcos.

Show do Outkast no palco Honda
Show do Outkast no palco Honda

Não sei se é porque eu não tenho mais 18 anos de idade ou porque eu nunca tinha ido a um festival de música desse tipo nos EUA, mas achei o público um pouco calmo demais de um modo geral. Nos festivais que eu frequentava no Brasil desse tipo o pessoal pulava e dançava até dizer chega, aqui o pessoal me pareceu menos animado, muita gente sentada em cadeiras ou no chão. Assisti vários shows e acho que o único que eu vi o pessoal dançando mais foi o do Outkast, mas nada comparado a animação dos shows no Brasil.

O público do ACL era bem relax
O público do ACL era bem relax

As bandeiras pra todo lado me chamaram a atenção: de todos os tipos, algumas engraçadinhas, outras com times (de futebol americano da Universidade do Texas era a mais popular), outras eram apenas estandartes com bonecos e outras invenções penduradas. Perguntei pra algumas pessoas o objetivo das bandeiras, e me falaram que era pra ficar mais fácil de encontrar os amigos.

Bandeiras e mais bandeiras no ACL
Bandeiras e mais bandeiras no ACL
A multidão e as bandeiras
A multidão e as bandeiras

Uma das coisas que eu gostei muito foi da comida: algumas dezenas de barracas contando com alguns dos nomes mais famosos da cidade estavam lá. Salt Lick, Chilantro, East Side King, Amy’s Ice Cream, P Terry’s, Torchy Tacos, dava pra fazer um tour gastronômico de Austin ali mesmo. Eu comi no Torchy Tacos, East Side King e P Terry’s, o P Terry’s me decepcionou (o hamburguer deles fora do ACL é bem melhor) mas o East Side King e o Torchy Tacos estavam com a qualidade de sempre. O Chilantro mais uma vez eu não experimentei, a fila do ACL fazia jus a fila normal deles – gigante. A maioria das comidinhas ficava em torno de $6-$9 dólares a porção, algumas coisas menores (sobremesas por exemplo) eram menos que isso. A minha amiga Juliana Peclat, que foi no segundo final de semana do festival, adorou os nachos do Salt Lick – que é o churrasco mais famoso da cidade.

Barracas de comida no ACL: vários nomes famosos de Austin
Barracas de comida no ACL: vários nomes famosos de Austin
Meu taco de camarão do Torchy Tacos, tava muito bom!
Meu taco de camarão do Torchy Tacos, tava muito bom!

Pra acompanhar as opções gastronômicas nota 10, um galpão imenso de bebidas com nem sei quantas torneiras de chopp tinha dezenas de opções de cervejas (e bebidas não alcóolicas também, como água de coco por exemplo). As cervejas eram todas $8 e as bebidas não-alcóolicas, $4. Eu provei uma UFO, que tinha um toque de laranja, pra refrescar. Aprovada. As filas eram grandes, mas nada insuportável, andavam rapidinho. Engraçado que nesse galpão tinham dois telões passando jogos de futebol americano e baseball, e volta e meia vinha uma gritaria de lá, o pessoal torcendo um pouco pros seus times entre um show e outro. Outras tendas vendiam bebidas também, mas essa era a que tinha as cervejas artesanais.

Fila da cerveja no ACL
Fila da cerveja no ACL

A maior dificuldade pra quem vai ao ACL é chegar lá. A Barton Springs Road, que é a rua onde fica a entrada do Zilker Park fica fechada no trecho do parque, somente pedestres podem passar por ali. Pra quem está hospedado em downtown, dependendo do lugar o melhor jeito é ir andando, ou então pegar um táxi até o mais perto do cruzamento da Lamar com a Barton Springs e depois ir andando. Pra quem está fora de downtown e precisa chegar até o centro da cidade de carro, tem várias garagens espalhadas pela área onde você pode estacionar e ir andando (bastante) depois. Uma garagem tem o serviço de shuttle (ônibus) que leva até bem pertinho do festival. Como eu moro em Austin, acabei pedindo pro meu marido me levar de carro até bem perto do Zilker e depois fui andando. É perfeitamente seguro e tranquilo de andar até o parque, eu estava sozinha andando de noite mas tem muito movimento e policiamento, além de Austin ser uma cidade bem tranquila e de pouco crime. Um outro jeito bacana de ir é alugar uma bicicleta. O estacionamento de bicicletas gigantesco bem na entrada do festival mostrava bem como essa é uma opção popular 😉

Estacionamento de bicicletas no ACL
Estacionamento de bicicletas no ACL

Falando de segurança, o festival é tranquilíssimo nesse aspecto. Tem uma revista básica de bolsas na entrada, câmeras com jeito de profissional não são permitidas, mas é tudo bem relax – que é o jeito de Austin. O pessoal leva cadeiras, bandeiras, mantas de picnic, e até crianças e bebês (tem até uma área infantil pras crianças brincarem). Eu conversei com uma família que estava lá com a filha de 3 anos e uma outra bebê de 7 meses, eles falaram que é o segundo ano que vão ao ACL e a filha mais velha adora. Mesmo assim famílias com crianças são minoria – o público é jovem e não poderia ser diferente, com o maior campus da Universidade do Texas que fica em downtown. Não vi nenhuma briga, vi poucas pessoas bêbadas (também, uma cerveja custa $8 dólares) e no show do Pearl Jam o vocalista estava dizendo que o pessoal da segurança falou que eles podiam ter ido pra casa, porque não teve nenhum incidente no primeiro final de semana do festival. Paz e amor.

Até família com bebês você via no ACL Fest, esses já estão no segundo ano
Até família com bebês você via no ACL Fest, esses já estão no segundo ano

A Raíssa Carey, minha amiga que foi no segundo final de semana do ACL e já cobriu shows no Brasil: “Eu fui a vários festivais no Brasil inclusive Rock in Rio, achei que aqui a diferença é mais cultural. Não tem briga, vandalismo, todo mundo aproveitando e sendo super da paz. Tem criança e neném aqui o que no Brasil nunca vi. Mas a organização acho que é comparavel. Rock in Rio que fui em 2000 foi comparável. A diferença grotesca é a questão do transporte e acesso para o local do show”. A Juliana Peclat, outra amiga que foi ano passado e de novo esse ano, fala sobre a experiência com as crianças: “Ano passado levei meus filhos, mas esse ano estava bem mais cheio e acho que não daria pra levar. O ano passado, dava para as crianças brincarem, esse ano teriam que ficar grudadas em mim, para não se perderem. Rola muita maconha também, com as crianças teria que ficar mais afastado”.

O público do ACL era bem relax
O público do ACL era bem relax

Na parte tecnológica da coisa, uma coisa legal que eles fizeram foi o ACL Cashless, o ingresso é uma pulseira que tem um chip e você podia se cadastrar pra pagar as suas compras lá dentro com o chip, assim não precisava ficar com dinheiro, era só passar o chip e pronto. Não cheguei a fazer isso, mas achei a ideia bem prática. As pulseiras não saem do pulso: colocou no primeiro dia, só tira no último, porque vai ter que cortar. Uma app do festival tem toda a programação, com os shows, informações sobre os artistas, palcos, horários, pra você ir consultando enquanto está lá. Uma parceria com a app Uber, onde você pede um transporte e a app acha um motorista pra te levar, fez o maior sucesso durante o festival – o serviço é pago mas eles deram um crédito de $30 pra todos os novos usuários durante o ACL. A prefeitura de Austin que era contra o serviço autorizou a sua operação um pouco antes do festival. Um problema foi o sinal de celular: péssimo. Ficava 1 barra ou sem sinal boa parte do tempo.

Fala a Raíssa novamente, que usou o Uber: “Usei o uber e achei sensacional, quero me cadastrar e ir um dia downtown ser taxista por um dia 🙂 Eles (Uber) foram muito inteligentes, pegaram milhares de emails e deram uma super oferta de 30 dolares. O nosso “motorista” estava lá pela primeira vez e era uma aposta com os colegas quem ia arrecadar mais dinheiro, pra doar pra uma causa de proteção aos animais depois”.

Belle and Sebastian no palco Retailmenot
Belle and Sebastian no palco Retailmenot

Os banheiros eram todos do tipo “portáteis” e pelo que eu vi atenderam a demanda, não tinham filas gigantes. Na sexta-feira, que foi o primeiro dia, o cheiro não estava ruim. No domingo já estavam fedendo de longe…outro problema era a falta de iluminação nessa área, muito escura.

Os ingressos são vendidos com quase um ano de antecedência: os ingressos “early bird” para 2015 começam a ser vendidos agora dia 21 de outubro de 2014. Os ingressos com preço normal são colocados a venda na primavera e perto da data do festival você não encontra mais nada – tudo vendido. Então pra quem se animar de vir pro ACL de 2015, já coloque no calendário que tem que comprar os seus ingressos dia 21 de outubro ou então na primavera do ano que vem. Os preços dos ingressos não são uma pechincha mas também não é nada que assuste: um ingresso pro primeiro final de semana de 2015 por exemplo vai custar $225 (early bird) ou $250 (preço normal) dólares por pessoa. Mas se você contar que com esse valor assiste 40 shows por dia x 3, eu acho que deve ser um dos melhores custo x benefício de shows de música por aí.

Tchau, ACL!
Tchau, ACL!

Se animou? Então veja outros motivos pra visitar Austin (e o Texas) nos nossos posts aqui no Aprendiz de Viajante. No final do mês 31 de outubro e 1 e 2 de novembro tem fórmula 1 em Austin!

Pra quem quer saber mais sobre os shows:
10 Best Things We Saw at Austin City Limits Fest 2014 – Rolling Stone
ACL 2014’s 10 Best Moments: Iggy Azalea, Sam Smith, Matthew McConaughey & More – Billboard
13 Best Moments From Austin City Limits Festival 2014 – Fuse
AUSTIN CITY LIMITS 2014: BEST OF THE FEST (REVIEW) – Glide


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Roteiro de 5 Dias em Paris https://www.aprendizdeviajante.com/roteiro-de-5-dias-em-paris/ https://www.aprendizdeviajante.com/roteiro-de-5-dias-em-paris/#comments Sun, 01 Jun 2014 00:46:09 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=28126 Esse Roteiro de 5 dias em Paris foi publicado originalmente na Revista Aprendiz de Viajante #5 que você pode baixar gratuitamente e imprimir. Veja também o Roteiro de 5 dias em Londres e Roteiro de 5 dias em Nova York com mapas e prontos pra imprimir. *** Paris foi um caso de amor à primeira […]

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Esse Roteiro de 5 dias em Paris foi publicado originalmente na Revista Aprendiz de Viajante #5 que você pode baixar gratuitamente e imprimir. Veja também o Roteiro de 5 dias em Londres e Roteiro de 5 dias em Nova York com mapas e prontos pra imprimir.

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Paris foi um caso de amor à primeira vista. Ainda lembro da minha primeira viagem como se fosse hoje: de andar pela cidade maravilhada, me sentindo dentro de um livro de história, em dias de verão que não acabavam nunca. Tenho gravada na memória a minha primeira vez no Arco do Triunfo, eram mais de 9 da noite e o sol estava se pondo, deixando o céu em tons de rosa enquanto eu apreciava a vista lá de cima. Foi uma viagem intensa, 7 dias com um guia francês (radicado no Brasil), um professor de arte, que queria mostrar o máximo possível da sua querida Paris para um bando de estudantes de arte e arquitetura. O melhor dia foi quando me perdi do grupo (eu e o meu namorado na época) e fomos literalmente descobrindo a cidade, andando sem mapa, sem saber nada, dando de cara com a Notre Dame, com a Torre Eiffel, tentando ligar pro hotel para saber onde encontrar o nosso grupo – mas a gente não falava francês e o pessoal do hotel não falava nem inglês nem português, e fomos para os lugares errados. Que bom! Nada se compara a estar andando sem rumo e dar de cara com a Torre Eiffel, foi melhor do que se a gente tivesse ido até lá de propósito.

Voltei outras duas vezes a Paris, 7 dias a cada vez, em outras estações e com outras companhias, mas o que não mudou foi a minha paixão pela cidade. E acredite, ainda tenho muito o que ver. Se você vai pela primeira vez, não desanime: Paris é uma cidade para muitas viagens, a não ser que você resolva se mudar para lá e passar uma vida explorando cada cantinho. O que não seria uma má ideia…

Roteiro de 5 Dias em Paris

O roteiro de 5 dias é uma mistura de várias das minhas viagens, e tem uma ou outra coisa que ainda não fiz mas quero fazer. Da última vez que estive em Paris, em 2011 na primavera, eu estava grávida e com a minha filha na época com 3 anos, então foi uma viagem bem devagar.

Mas Paris fica melhor assim, quando é saboreada lentamente, vendo a vida passar nos belos jardins floridos, comendo um sanduíche na baguette enquanto as crianças correm atrás dos pombos. Se você não tem tempo para isso agora, tudo bem, volte futuramente para descobrir a Paris do dia-a-dia que os turistas apressados não conseguem ver. Um dia eu fui uma destas turistas – e não foi um problema não. O bom é voltar e poder experimentar a cidade de várias formas.

DIA 1 Do Musée D’orsay à Torre Eiffel

Mapa dia 1 Paris

Mapa do 1o dia

Sugiro que você comece a sua primeira manhã com o Musée D’Orsay, a antiga estação de trem que foi reformada e virou esse museu fantástico, à beira do Sena. Você pode comprar o Paris Museum Pass na bilheteria ali mesmo, nós compramos e achei que valeu a pena (o passe inclui atrações diversas na cidade, não apenas museus, e você poupa além de dinheiro, tempo em filas). O Musée D’Orsay tem uma coleção de quadros Impressionistas de chorar de emoção (lembre-se, eu era estudante de arte e design, e quase chorei mesmo quando vi esses quadros a primeira vez, me dê um desconto!). O meu preferido até hoje é A Igreja de Auvers, de Van Gogh, de um azul tão profundo que parece vibrar, nenhuma foto em nenhum livro de arte consegue mostrar aquele azul. Atualmente não se pode mais fotografar dentro do Musée D’Orsay, as minhas fotos são ainda da época em que era permitido. Não deixe de ver a maquete detalhadíssima do prédio da Ópera de Paris, tão perfeita que realmente é uma obra de arte.

Saia do museu e vá andando pelo 7º arrondissement, na direção do Musée Rodin, e almoce em um dos restaurantes por ali mesmo. Passe em alguma pâtisserie e prove um dos macarons coloridos ou outros doces divinos que os franceses fazem tão bem – éclairs, mil-folhas, tartes (tortinhas diversas)…Na categoria sobremesas mas não na pâtisserie, lembro bem do sorvete de mirtillo que tomei na minha primeira viagem, a frutinha azul arroxeada que na época não conhecia, blueberries em inglês. Para quem adora esses docinhos, recomendo o site Paris Pâtisseries, que dá as dicas dos melhores doces e pâtisseries na cidade. Não me responsabilizo pelos quilos que você vai ganhar ao final da viagem!

Dependendo da hora e do seu interesse, visite o Musée Rodin, que é uma das coisas que eu ainda não fiz e estava no meu roteiro todas as vezes. O horário nunca deu certo pra mim, mas tudo bem, é mais um motivo para voltar. Do Musée Rodin você tem duas opções: caminhar até a Torre Eiffel ou pegar o metrô até a estação Trocadéro. Pode não fazer muito sentido olhando no mapa, mas pra mim o melhor jeito de ver a Torre Eiffel é do Trocadéro, e vale o detour. Vejam as fotos e me digam se não concordam comigo! A minha filha ficou absolutamente enlouquecida quando viu a Torre, ela começou a dançar, rodar, posar pra fotos, tudo ao mesmo tempo. Dali você anda pelos Jardins do Trocadéro em direção a Torre, e dependendo da época do ano, esses jardins estarão maravilhosos – na primavera estavam cheios de tulipas, jacintos e cerejeiras em flor.

A Torre Eiffel foi a atração preferida da Julia em Paris
A Torre Eiffel foi a atração preferida da Julia em Paris

E aí você vai chegando pertinho dela, a famosa Torre que era pra ser temporária, construída para a Exposição Mundial de 1889, e que acabou ficando e se tornando o símbolo da cidade. Eu nem imaginava que a torre em si fosse tão bonita, o trabalho em metal é cheio de detalhes ornamentais, e vê-la de perto foi muito emocionante. Entre na fila para comprar os ingressos para subir, ou suba de escada se tiver coragem. Você pode comprar ingressos antecipados pela internet, mas eu pessoalmente me recuso a fazer isso e ter que subir em um dia de chuva ou nublado, mas aí é decisão de cada um. A fila pode ser bem grande, tem épocas do ano que chega a mais de 2 horas, escolha o que fizer sentido para você. Eu gosto de subir até o segundo observatório, já fui até o 3º, lááá no topo, mas acho a vista do 2º melhor, porque você consegue identificar bem os monumentos e prédios importantes e eles tem ainda um tamanho interessante. Claro que isso é questão de gosto, recomendo que todo mundo suba até o alto pelo menos uma vez para decidir o que prefere. Também prefiro subir no final do dia para pegar o pôr-do-sol lá de cima, tirar fotos com a luz do dia e à noite, e ver a torre se acender e piscar pela primeira vez. A minha filha e meu marido ficaram literalmente assistindo boquiabertos. É lindo, não tem outra palavra melhor.

Se dinheiro não for problema, você pode jantar no restaurante no topo, o Le Jules Verne, que é considerado super romântico (e a comida é muito elogiada também, do prestigiado chef Alain Ducasse). Na hora de ir embora, não esqueça de se afastar da Torre para apreciá-la acesa, à noite. Foi um primeiro dia incrível? Se prepare que o segundo dia vai ser tanto quanto!

DIA 2 Do Louvre ao Arco do Triunfo

Mapa dia 2 Paris

Mapa do Dia 2

Comece a sua manhã no maior museu do mundo, o Museu do Louvre. Para quem não sabe, o Louvre começou como uma fortaleza e depois passou a ser o Palácio Real. Quando o rei Luis XIV se mudou com a corte para Versalhes, o Louvre foi transformado em museu para exibir parte da coleção real. O prédio em si já valeria uma visita mesmo se não tivesse uma das coleções de arte mais valiosas do mundo ali dentro. O Louvre é gigantesco e você poderia facilmente passar muitos dias ali dentro, então saiba o que você quer ver e tenha um plano antes de entrar, a não ser que você tenha muitos dias na cidade (nesse caso sinta-se a vontade para se perder pelo Louvre o dia inteiro). Dependendo da hora, você pode tomar o café da manhã ou almoçar no Paul, que fica ali no subsolo, e tem sanduíches ótimos na baguette, quiches e saladinhas.

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Top 10 do Louvre

1- Monalisa, de Leonardo da Vinci

2- Venus de Milo, estátua grega de aprox 100 a.C.

3- Vitória de Samotrácia, estátua grega de aprox 190 a.C

4- Múmias e sarcófagos na seção Egípcia, Ala Denon

5- Esculturas na seção Etrusca e romana, ala denon

6- As Pirâmides de vidro (do lado de fora) e a pirâmide invertida (dentro)

7- A Coroação de Napoleão, quadro de Jacques-Louis David

8- A Virgem dos Rochedos, quadro de Leonardo da Vinci

9- Psiquê revivida pelo beijo de Eros, escultura em mámore de Antonio Canova de aprox 1787

10- O Escravo Moribundo, escultura de Michelangelo de aprox 1516

Depois de passar algumas horas no Louvre, vamos sair do museu e andar pela cidade: veja o Arco do Triunfo do Carrossel, que foi construído antes do Arco do Triunfo e ficava em frente ao Palácio das Tulherias, que foi destruído por um incêndio. Você pode seguir caminhando pelo lindo Jardim das Tulherias ou fazer um desvio e dar uma passada no Palais Royal, que tem as divertidas colunas listradas que rendem ótimas fotos e também um belo jardim. Ao final do Jardim das Tulherias você estará na Place de la Concorde (e antes disso no Musée L’Orangerie, pequenino, que tem 8 painéis imensos das ninféias de Monet, entre outras obras impressionistas). E aí a decisão é sua: entrar no museu, continuar andando passando pelo Grand Palais e Petit Palais, e seguir pela Avenida Champs Elysées até o Arco do Triunfo, lááá no final, ou pegar um metrô até o Arco para salvar os pés um pouquinho. Você pode pegar o metrô na estação Concorde ou na Champs-Elysées Clemenceau, em frente ao Grand Palais. São 2.6 km da Place de la Concorde até o Arco. Pessoalmente não recomendo ir andando porque você vai precisar subir os 284 graus do Arco do Triunfo depois de andar isso tudo. Mas se você não vai subir, gaste a sola dos sapatos andando mesmo. Vá parando para ver as muitas lojas lindas da Champs Elysées. Você pode tomar um chá com macarons na Ladurée como nós fizemos, ou na concorrente Pierre Hermé. As duas são renomadas pelos seus macarons, e aconselho experimentar os dois para tirar a prova!

Se você pegou o metrô, desça na estação George V, e aí caminhe até o Arco do Triunfo, que foi inaugurado em 1836 comemorando as vitórias militares de Napoleão Bonaparte. Você pode ir direto até a estação Charles de Gaulle – Étoile, mas vai sair bem embaixo do Arco, o que não rende as melhores fotos. Aprecie a arquitetura do arco, suas esculturas, veja o túmulo do soldado desconhecido, uma homenagem a todos os soldados que morreram na Primeira Guerra Mundial, e encare a escadaria até o topo. Tem muita gente que não sobe, mas eu adoro a vista do Arco, acho que vale muito a pena subir pelo menos uma vez.
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Como ele fica no meio da Étoile (estrela) que é uma praça circular na convergência de 12 ruas e avenidas, a vista lá de cima é muito bacana – a Torre Eiffel pertinho, o Arco de La Defense ao longe, a linda Champs Elysées em frente. Só não subi da última vez porque estava grávida, senão tinha ido novamente. Depois de aprecisar a vista, desça e vá descansar os pés em algum café ou restaurante nas ruas menores ao redor da Champs Elysées. Uma palavra sobre restaurantes em Paris: é difícil achar bons restaurantes perto das atrações turísticas, porque eles normalmente são voltados aos turistas e justamente por isso, mais caros e não tão bons quanto os restaurantes direcionados aos moradores. Se você não liga pra isso, beleza, mas se você quer comer bem, vai ter um trabalhinho pra encontrar os lugares legais. Recomendo usar sites e apps de reviews de restaurantes, como o Yelp, pra não cair nas roubadas. Nessa área o bistrô Le Hide tem excelentes reviews, mas não é baratinho.

DIA 3 – Contraste do moderno e medieval

Mapa Dia 3 Paris

Mapa Dia 3

Comece o terceiro dia visitando o Centre Georges Pompidou, que é o museu de arte moderna de Paris. O prédio de 1977 se destaca de tudo ao seu redor, uma estrutura de metal com fiações e tubulações coloridas expostas, que causou reações indignadas dos parisienses na época. Ao lado fica a Fonte Stravinsky, com suas esculturas coloridíssimas e muito loucas. Tem sempre artistas de rua nessa área, barraquinhas vendendo crepe de nutella, cafés e restaurantes transbordando de gente. O museu tem obras importantes (e polêmicas!) de vários artistas famosos como Duchamp, Dalí, Pollock, Kandinsky, Andy Warhol, Picasso, Léger, Munch, Roy Lichtenstein, entre outros. Para quem entende uma das 5 línguas do AudioGuide (não tem português), recomendo alugar um, porque para quem não conhece arte moderna é difícil mesmo entender qual é o motivo daquilo tudo ali. Não deixe de apreciar a vista panorâmica do alto do prédio (se quiser você pode comprar um ingresso mais barato só pra isso). O restaurante no topo também é super bem falado, e tem a bela vista. Você pode almoçar ali ou seguir para a Île St Louis.

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Se não gosta de Arte Moderna e não quer nem tentar o Pompidou, comece o dia pela Île St Louis. Essa ilha pequenininha e linda tem um monte de lojas de rua cheia de coisas interessantes, de marionetes a produtos de design modernos e coloridos na Pylones, passando por azeites, doces, bijuterias, mas não pense que são lojas de souvernirs vagabundos para turistas não, tudo com muito bom gosto (as lojas ficam na Rue St Louis en l’ile). Almoçamos na creperia Au Lys d’Argent, pequenina e deliciosa. Galettes são crepes de trigo sarraceno, então eles não são branquinhos como os crepes de farinha de trigo. Todos os crepes que pedimos estavam deliciosos, e os preços bem razoáveis. Depois do almoço passamos para tomar o sorvete mais famoso de Paris na Maison Berthillon. É realmente delicioso, tomei o de avelãs, divino. Cuidado com a hora nas lojinhas, porque as igrejas não fecham muito tarde. Continue andando até atravessar a ponte que liga a Île St Louis à Île de la Cité, que é onde fica a Catedral de Notre Dame.

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Entre pelo jardim dos fundos da Notre Dame, que na primavera fica lindíssimo cheio de tulipas. Dê a volta apreciando a arquitetura gótica da Igreja que começou a ser construída em 1163 e só realmente foi finalizada mais de 200 anos depois. Entre na Notre Dame e aprecie os vitrais lindíssimos e a meia-luz de uma catedral gótica, com suas centenas de velas, estátuas e o teto altíssimo. Nós entramos num domingo a tarde, bem na hora da missa (acidentalmente) e o órgão de tubos estava tocando, foi incrível. Se você tiver pernas para isso, suba a escadaria até o alto das torres, para uma bela vista da cidade. Eu ainda não fiz isso, das primeiras vezes a fila estava monstruosa, e da última vez, grávida, não encarei. Mas está na lista pra quando eu voltar à cidade!

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Saindo da Notre Dame, siga em frente para visitar a Sainte Chapelle, que eu considero a igreja mais bonita que já vi na vida. Aliás, eu recomendo visitar a Notre Dame primeiro, porque eu visitei a Sainte Chapelle primeiro e achei a Notre Dame sem graça depois (questão de opinião, mas enfim, a Sainte Chapelle pra mim é incomparável). A fila costuma ser sempre grande e não tem uma fila separada pra quem tem o Paris Museum Pass, então tem que encarar. Você vai ter até que passar por detector de metais, porque é o mesmo complexo do Palais de Justice, então a segurança é forte.

Você entra nesta igreja gótica medieval de 1248 pela capela inferior, que já é bonita, e depois sobe os degraus circulares para a capela superior, e quando entra…o seu queixo cai no chão. Mas não pare embasbacado na porta, por favor, porque tem muita gente subindo atrás de você (as pessoas vivem fazendo isso, o choque é grande). As paredes altíssimas são cobertas por vitrais, é uma visão espetacular. Obviamente a luz externa vai influir – se o dia for de sol e muita luz, os vitrais ficarão ainda mais bonitos e coloridos, e se for o fim do dia com pouca luz ou nublado, as cores não vão ser tão impressionantes (nesse caso é melhor inverter a ordem e passar na Notre Dame mais tarde). O Brasil nem sonhava em ser descoberto e essa maravilha já estava de pé. Impressionante.

Se tiver tempo ainda, pode visitar a Conciergerie, a prisão famosa onde ficou Maria Antonieta e centenas de prisioneiros da Revolução Francesa.

Jante na margem esquerda do Sena, em um dos muitos restaurantes ao redor do Quartier Latin, no 5º arrondissement, ou no 6º arrondissement, entre a Île de la Cité e o Jardim de Luxemburgo. Um restaurante que experimentamos ali foi o Le Mauzac, comi um pato com cogumelos delicioso.

Quando for visitar a Notre Dame, atravesse a rua (37 Rue de la Bucherie) e vá conhecer a livraria Shakespeare & Co.

DIA 4  – Saindo de Paris

Mapa dia 4 Paris

Mapa dia 4

Pensei muito no que recomendar pra esse dia, porque você ainda tem muita coisa pra ver, mas decidi deixar a minha sugestão para sair de Paris e ir até o Palácio de Versailles ou a Giverny, fora da cidade. Se estiver com crianças, tem ainda a Disneyland Paris ou o Parc Astérix como opções.

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O Parc Astérix só funciona de abril a outubro. Giverny é uma ótima opção mas tem que ser na época certa do ano – meados da primavera até o final do verão, para ver os jardins realmente no seu esplendor (veja matéria sobre Giverny nesta edição). O Palácio de Versailles é magnífico em qualquer época, mas fica ainda mais bonito com seus jardins floridos na primavera e verão. Meu voto fica para Versailles, o palácio do Rei Sol Luís XIV, que construiu o palácio mais opulento do mundo. Parar ir é só pegar o RER C para Versailles – Rive Gauche e andar 10 minutos até o palácio. Fica bem cheio, nunca vi a fila pequena para entrar.

Outras alternativas: passear pela margem esqueda do Sena: Jardim de Luxemburgo, Pantheon, Place de La Sorbonne, Igreja St Sulpice, Musée Rodin (se nao foi no 1o dia) e Le Grand Epicerie de Paris.
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E ainda: ir até a Place de la Bastille, se perder pelo Marais, passar na Place des Vosges, e fazer qualquer coisa que você ainda não tenha conseguido fazer dos dias anteriores.

DIA 5 – Da Ópera a Montmartre

Mapa Dia 5 Paris

Mapa dia 5

Comece andando pela Avenue de l’Opera rumo à Ópera: Palais Garnier, o prédio lindíssimo que foi construído entre 1861-1875 para abrigar a Ópera de Paris. O ingresso dá direito a entrar no prédio, mas nem sempre você consegue visitar o teatro, por causa de ensaios. O melhor mesmo é conseguir comprar um ingresso para um espetáculo, mas aí vai depender do calendário de shows bater com as datas da sua viagem, e nem sempre eles cabem no bolso. Saindo dali, dê uma passadinha nas Galeries Lafayette, a meca das compras parisienses, que foi inaugurada em 1895 e passou por várias expansões até ocupar a área que tem hoje. É uma loja de departamentos super elegante.

Curiosidade: se você gosta de comida japonesa, a Rue Sainte-Anne ali perto tem vários restaurantes japoneses autênticos, a comida maravilhosa e os preços razoáveis (dependendo do restaurante, claro). Pode valer a pena almoçar em um deles (os dois que eu fui estavam ótimos, infelizmente não tenho mais os nomes).

Caminhe em direção a Place de la Madeleine, passando na frente do tradicionalíssimo Café de la Paix, que era frequentado pela alta sociedade da Belle Époque francesa. Se você quiser experimentar, prepare o bolso, é um dos melhores cafés da cidade e cobra por isso.

Você vai chegar à Igreja de La Madeleine e a Place de mesmo nome. A famosa casa de produtos gourmets Fauchon está ali, eu adoro os chás deles, mas a loja inteira é uma perdição. Pegue o metrô na estação Madeleine até Pigalle, Blanche ou Abbesses, rumo a Montmartre.

Vá subindo as ruas estreitas de Montmartre até a Place du Tertre, que é a praça dos artistas que fica lá no alto da colina. Não aconselho subir ou descer a pé pelas escadas em frente a Basílica de Sacré-Coeur, porque ali tem um grande número de histórias de golpes com turistas, vendedores abusados e agressivos e afins, evite. Já peguei o metrô até Blanche ou Pigalle e fui andando até a Place du Tertre pelas ruas pequeninas e suas escadarias.

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Montmartre foi ponto de encontro de artistas, principalmente dos pintores impressionistas, e muitos pintores conhecidos já moraram ou tiveram estúdio no local, como Camille Pissarro, Salvador Dalí, Monet, Picasso, Matisse e Van Gogh. O bairro acabou aparecendo em inúmeros quadros por causa disso – o cabaré Moulin Rouge fica ao pé da colina (perto da estação de metrô Blanche). A Place du Tertre até hoje concentra os artistas locais vendendo seus trabalhos e alguns pintando na hora, sob encomenda, e você pode ter o seu retrato feito na hora se quiser.

Um pequeno museu com trabalhos de Salvador Dalí, o Espace Dalí, fica pertinho da praça. O café Les Deux Moulins, do famoso filme Amélie Poulain, também fica em Montmartre. E é claro, a Igreja Sacré-Coeur, que pode ser vista de várias partes da cidade, com suas cúpulas sempre brancas e uma bela vista de Paris. A Igreja é bem bonita por dentro, mas não é permitido fotografar.

E para encerrar a sua viagem, um passeio de barco pelo Rio Sena, nos clássicos Bateaux Mouches, passando por vários pontos importantes da cidade se acendendo no final do dia (eles tem passeios com jantar também). Au revoir!


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Fórmula 1 em Austin: conhecendo o Circuito das Américas https://www.aprendizdeviajante.com/formula-1-em-austin-conhecendo-o-circuito-das-americas/ https://www.aprendizdeviajante.com/formula-1-em-austin-conhecendo-o-circuito-das-americas/#comments Fri, 16 May 2014 03:41:29 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=27728 Há dois anos a Fórmula 1 retornou aos EUA com a inauguração do Circuito das Américas (CoTA) aqui em Austin, Texas. O Circuito super moderno que foi anunciado em 2010 e construído especialmente para o evento teve os seus problemas durante as obras e muitos duvidaram que fosse ficar pronto a tempo. Não só ficou […]

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Há dois anos a Fórmula 1 retornou aos EUA com a inauguração do Circuito das Américas (CoTA) aqui em Austin, Texas. O Circuito super moderno que foi anunciado em 2010 e construído especialmente para o evento teve os seus problemas durante as obras e muitos duvidaram que fosse ficar pronto a tempo. Não só ficou pronto como deu um show de tecnologia e organização, atraindo mais de 250 mil pessoas para a capital do Texas em 3 dias de evento com muita festa. Em 2013 não foi diferente, com o público praticamente igual ao de 2012, e em novembro de 2014 os organizadores agora já mais bem preparados esperam um evento ainda melhor (a corrida mesmo é no dia 2 de novembro; dia 31 de outubro é o dia de treino e dia 1 de novembro a corrida de classificação).

Circuito das Américas em Austin, Texas
Circuito das Américas em Austin, Texas

Eu moro aqui em Austin mas ainda não tinha ido conhecer o Circuit of the Americas, fui lá semana passada conhecer o circuito a convite do departamento de relações públicas do CoTA e saber mais sobre a Fórmula 1, pra dar todas as dicas pra quem por acaso esteja interessado em vir para a corrida e os outros eventos esportivos e musicais que acontecem durante o ano. Esse ano eu quero estar lá para a corrida de Fórmula 1 pra contar tudo aqui pra vocês depois. Pra quem está planejando uma viagem para o Texas, que tal incluir a Fórmula 1 em Austin no seu roteiro texano?

Do alto do morro onde fica a primeira curva, a vista da largada
Do alto do morro onde fica a primeira curva, a vista da largada
Que tal sentar aqui no dia da corrida?
Que tal sentar aqui no dia da corrida?
No dia que eu visitei estava acontecendo um evento particular
No dia que eu visitei estava acontecendo um evento particular

Conhecendo o Circuito das Américas

A pista do circuito americano foi construída pra ser uma espécie de “melhores momentos” de vários autódromos pelo mundo. Tem curva igual aos S de Silverstone, tem pedaço da pista que parece do autódromo de Istambul, além de uma geografia toda especial com a pista passando pelas colinas da região. No final da curva número 1, que é no alto de uma colina e é a curva “única e especial” que define a prova de Austin, você tem uma bela vista da reta de largada (é uma boa área pra quem quiser comprar lugar na arquibancada). A pista foi construída com tecnologia de ponta, pra durar muitos anos, e pra ser um circuito desafiador pros pilotos. Até agora receberam muitos elogios por parte dos pilotos que já dirigiram ali. A capacidade do autódromo é em torno de 100 mil pessoas.

As curvas em S do Circuito das Américas
As curvas em S do Circuito das Américas

A capacidade do autódromo é aumentada pela adição de arquibancadas temporárias para a Fórmula 1, mas os ingressos mais baratos são no gramado mesmo. O interessante é que mesmo você comprando lugar na arquibancada, pode escolher ir pro gramado e circular pelo circuito durante as provas (mas quem comprou ingresso pro gramado não pode sentar na arquibancada).

Escolha o seu lugar nessa festa da Fórmula 1 em Austin
Escolha o seu lugar nessa festa da Fórmula 1 em Austin! Foto: Divulgação CoTA

Como americano adora transformar tudo em espetáculo, nos três dias de Fórmula 1 (treino na sexta, corrida de classificação no sábado e a corrida no domingo), tem um monte de trailers de comida e bebida, vendendo produtos diversos das equipes e tem show de música no anfiteatro Austin 360 depois da corrida também. O anfiteatro aliás é usado durante o ano para vários shows de música, tem capacidade pra 14 mil pessoas. As pessoas ficam circulando pelo Circuito, vendo a corrida, comendo, comprando souvenirs e ouvindo música, tudo ao mesmo tempo. A maior quantidade de quiosques fica atrás da curva 15, ali é que o negócio ferve.

Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA

Uma das marcas do Circuito das Américas é a torre que fica bem no meio, com 76 metros de altura e uma vista incrível do autódromo. Pra quem tem coragem, tem uma parte com piso de vidro, eu fui lá colocar os meus pezinhos. E você pode subir até o alto durante a corrida, deve ser bem bacana ver um pouco lá de cima.

Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA

Uma passarela por cima da pista que tem uma vista ótima infelizmente fica envelopada por propagandas nos dias do evento e eles não permitem que ninguém fique parado por ali. Seria um lugar muito bacana pra assistir, certamente!

As arquibancadas mais populares são as que ficam na curva 1 (que é quando vários carros entram juntos na curva mas só tem espaço pra 1 sair de cada vez) e as arquibancadas na curva 12, que fica no final de uma reta onde os carros atingem a velocidade máxima e onde acontecem várias ultrapassagens.

A curva 1 do Circuito das Américas vista da torre
A curva 1 do Circuito das Américas vista da torre
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA

Depois da corrida de Fórmula 1 eles tem um evento especial chamado “Track Invasion”: quem compra esse ingresso tem direito a entrar na pista, pra tirar fotos na pista mesmo, assistir a entrega dos troféus ali pertinho e os mais fanáticos levam pedacinhos de pneus pra casa como souvenirs 😉 Ano passado 20 mil pessoas compraram esses ingressos da “invasão da pista” e fizeram a maior festa. E no dia da corrida a noite tem um grande show de encerramento no anfiteatro Austin 360, pra colocar a cereja no bolo.

A invasão autorizada depois da prova no Circuito das Américas
A invasão autorizada depois da prova no Circuito das Américas. Foto: Divulgação CoTA
O anfiteatro Austin 360 que ganhou prêmio de melhor do mundo
O anfiteatro Austin 360 que ganhou prêmio de melhor do mundo

A Fan Fest

A Fan Fest é a grande festa aberta a todos que acontece em downtown Austin durante os 3 dias de Fórmula 1, ocupando 9 quarteirões da cidade. Não precisa ter comprado ingresso pra corrida, é só aparecer no local pra aproveitar as barracas de comida, shows de música ao vivo (5 palcos com 40 bandas se revezando), lojas de souvenirs das equipes e muitas atividades para adultos e crianças. De vez em quando as equipes levam seus pilotos pra dar uma voltinha lá, e os fãs vão a loucura, claro. Tem simulador de corrida e muitos jogos relacionados a Fórmula 1, como não poderia deixar de ser.

Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
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Foto: Divulgação CoTA
Foto: Divulgação CoTA
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Foto: Divulgação CoTA

A novidade para esse ano de 2014 é que a Fan Fest vai começar no dia do Halloween, então os organizadores vão aproveitar a deixa pra juntar Fórmula 1 com a festa tradicional americana, o que deve render uma Fan Fest ainda mais interessante e divertida 🙂

Onde fica e como chegar ao Circuito das Américas

O Circuito fica afastado da cidade de Austin (21 km do centro), em um lugar relativamente isolado mas o acesso é fácil porque tem uma estrada novinha que passa por lá (a 130). Eu moro no norte de Austin, achei que seria super longe e não foi problema, 35 minutos de estrada perfeita e pronto. Isso já ajuda bastante quando você vem para um evento como a Fórmula 1 e quer escapar dos altos preços dos hotéis de downtown Austin. Pra quem fica em downtown e não quer ter dor de cabeça com estacionamento e aluguel de carro, tem um sistema de transporte especial durante o evento, vários ônibus (shuttles) levam e trazem quem está no centro até o Circuito. E como no autódromo não tem estacionamento pra acomodar todo mundo (e os ingressos mais baratos não incluem estacionamento no local), tem estacionamentos periféricos, então você pode dirigir até um deles e de lá tem shuttle levando até o Circuito. Se você quer uma alternativa a downtown, os hotéis perto do aeroporto são uma opção mais próxima ao autódromo (mas eu não gosto dessa área porque não tem n-a-d-a legal perto, vai ter que ir de carro pra tudo).

Hospedagem para a Fórmula 1

Austin não é uma cidade muito grande e por mais que tenha um bom número de hotéis, ainda não atende totalmente a demanda. Enquanto as grandes redes vão construindo novos hotéis enormes em downtown com previsão de abertura em 2015, a disputa por quartos é enorme – e os preços acompanham, é claro. Downtown é o local mais procurado e mais legal pra ficar, com certeza. Mas se você não conseguir vaga ou não puder pagar, tem algumas alternativas. Já mencionei a área do aeroporto, tem hotéis em Round Rock que tem fácil acesso a estrada (130) que vai até o Circuito e tem até hotéis em San Antonio que oferecem pacotes com transporte para o autódromo nos dias da Fórmula 1. E é claro que tem sempre o AirBnB, onde você pode procurar casas e apartamentos pra alugar direto dos moradores (mas a cidade de Austin passou uma lei que todo morador querendo alugar precisa pagar por uma licença da prefeitura antes, não sei porque querem dificultar se simplesmente a cidade não tem capacidade ainda de atender a demanda). Você pode ver dicas de hotel no meu post Onde ficar em Austin.

Uma outra opção de hospedagem pra quem quer aproveitar cada minuto é acampar no autódromo ou estacionar um motorhome ou RV lá dentro, nas áreas reservadas para isso. Você paga uma taxa pela “vaga” ($400), claro, mas ainda assim esse valor total consegue ser mais barato do que um quarto de hotel na cidade pros três dias (sem contar que cabem várias pessoas em um RV). Pra quem está fazendo uma viagem de motorhome por várias cidades texanas, pode ser uma boa opção. Para comprar uma vaga, tem que entrar diretamente pelo site do Circuit of the Americas, aqui.

Como comprar ingressos e preços

Os ingressos para o evento de novembro deste ano (do dia 31 de outubro a 2 de novembro) já estão a venda pela internet. Os preços começam em $169 dólares por pessoa pros 3 dias para o gramado (sem lugar marcado e sem direito a estacionamento), vão de $299 a $675 para as arquibancadas dependendo da localização (sempre para os 3 dias) e chegam até muitos milhares de dólares para um ingresso VIP que permite entrar nos paddocks, que é onde as equipes montam as suas bases e onde ficam os carros.

Se você estiver visitando Austin fora do final de semana da Fórmula 1, você pode comprar um tour pra conhecer o Circuito (somente aos finais de semana, e quando não tem um evento acontecendo).

Outros eventos no Circuito das Américas

No final de maio (23 a 25) vai ter um festival de música country chamado Red Fest, pra quem procura o Texas dos cowboys é um prato cheio, com vários artistas famosos. Em junho (5 a 8) os X-Games vão acontecer em Austin no CoTA (primeiro evento de um contrato de 4 anos). A corrida Lone Star Le Mans com carros esporte acontece em setembro. O MotorGP já aconteceu esse ano, em abril, mas os fãs de motociclismo já podem ir se programando para 2015. Veja o calendário de eventos, que inclui shows de música, pra ver se tem alguma coisa acontecendo na ocasião da sua visita.

Mais um motivo para você visitar o Texas, não acha? Veja tudo o que eu já escrevi sobre o Texas aqui no blog.


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O que fazer em Estocolmo, Suécia https://www.aprendizdeviajante.com/o-que-fazer-em-estocolmo-suecia/ https://www.aprendizdeviajante.com/o-que-fazer-em-estocolmo-suecia/#comments Tue, 06 May 2014 12:00:48 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=26768 Em agosto passado nós visitamos e adoramos Estocolmo, a lindíssima capital da Suécia, que fica na porta de entrada de um arquipélago de milhares de ilhas no Mar Báltico. Passamos 8 noites em Estocolmo (6 dias inteiro tirando os deslocamentos), hospedados em um apartamento no Sodermalm. Divido com vocês a nossa lista com o que […]

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Em agosto passado nós visitamos e adoramos Estocolmo, a lindíssima capital da Suécia, que fica na porta de entrada de um arquipélago de milhares de ilhas no Mar Báltico. Passamos 8 noites em Estocolmo (6 dias inteiro tirando os deslocamentos), hospedados em um apartamento no Sodermalm. Divido com vocês a nossa lista com o que fazer em Estocolmo, a maioria dessas atrações nós tivemos o prazer de visitar quando estávamos na cidade, e algumas no final da lista não tivemos tempo. Como vocês podem ver, tem muita coisa bacana pra fazer por lá, principalmente no verão (com “escaldantes” 23 graus, suficientes pras suecas andarem de shortinho e chinelos nas ruas). Vamos a lista:

Gamla Stan: é a cidade medieval, onde Estocolmo foi fundada em 1252. Fica em uma pequena ilha, e seus prédios e ruas medievais estão lindamente preservados. O Palácio Real fica aqui, assim como a praça Stortorget, o Museu Nobel, a Catedral de Estocolmo, assim como muitas lojas, restaurantes e cafés. Vale a pena passear por Gamla Stan quantas vezes você puder, descobrindo os cantinhos mais pitorescos da cidade velha. A Helô já escreveu um post sobre Gamla Stan aqui.

Um cantinho de Gamla Stan
Um cantinho de Gamla Stan

Skansen: este museu vivo imenso (que é o mais antigo do mundo) fica na ilha de Djurgården com certeza vale a visita. São centenas de casas históricas preservadas que foram trazidas de diversas partes da Suécia para cá e as pessoas que trabalham no museu usam roupas típicas que os moradores teriam usado na época. Tem uma área com animais nativos da Suécia (como as renas), área infantil com playground, parquinho de diversões e atividades diversas (como pequenos shows de música, demonstrações de artesanato, mas a maioria das atividades acontece no verão). A Helô visitou Skansen no inverno e adorou, nós visitamos no verão e também achamos o máximo, as crianças idem. No verão é visita pra um dia inteiro, com certeza, o lugar é enorme. O ingresso faz parte do Stockholm Card.

Visitando Skansen no verão, as crianças amaram (e nós também)
Visitando Skansen no verão, as crianças amaram (e nós também)

Vasamuseet: o mais bem preservado (e espetacular) navio do século 17 no mundo é o Vasa, e está em exposição permanente no Vasamuseet. O navio de guerra que era a jóia da força naval sueca afundou logo que saiu do porto em Estocolmo na sua viagem inaugural, por conta de um erro de engenharia. Ficou no fundo do mar por mais de 300 anos e finalmente foi resgatado e recuperado em um processo fantástico. O navio é uma coisa linda, todo esculpido em madeira, e as exposições e filme ao redor contam a sua história e mostram como era o Vasa quando ficou pronto. A Helô visitou e contou tudo neste post aqui. Também faz parte do Stockholm Card.

Detalhe do navio Vasa, lindamente esculpido
Detalhe do navio Vasa, lindamente esculpido

Historiska: este museu de história é muito bom mas já valeria a visita por essas duas exposições: uma parte enorme sobre os Vikings, incluindo o esqueleto da “menina de Birka” que é um mistério para os arqueologistas suecos e a Sala de Ouro (Guldrummet), com uma coleção de jóias em ouro desde antes do período Viking, da era da “migração”. Os detalhes dessas jóias, principalmente os colares, são de cair o queixo, é uma arte perdida no tempo. No verão eles tem uma programação especial ao ar livre para crianças, quando nós fomos eram várias demonstrações sobre os Vikings, claro: fizemos, assamos e comemos um pão viking, brincamos de arco e flecha, vimos um ferreiro trabalhando do jeito que era na época, muito legal, as crianças amaram. Faz parte do Stockholm Card.

Colar de ouro no Guldrummet do Museu Historiska
Colar de ouro no Guldrummet do Museu Historiska

Stadhuis: a prefeitura de Estocolmo me surpreendeu. Além do prédio ser bonito, do tour ser bem interessante (e tem opção em várias línguas no verão, mas não vi português) passando pelos salões onde acontecem o banquete e o baile do Prêmio Nobel (o Golden Hall com milhões de mosaicos de ouro é um espetáculo), você pode subir até o topo da torre e apreciar a melhor vista da cidade, com Gamla Stan bem no meio. Faz parte do Stockholm Card.

O prédio e a torre do Stadhuis - a Prefeitura de Estocolmo
O prédio e a torre do Stadhuis – a Prefeitura de Estocolmo

Palácio Real de Estocolmo: o Palácio Real fica em Gamla Stan e é a residência oficial do Rei, usado para recepções oficiais. Desde o século 10 já existia uma fortaleza no local, que foi sendo modificada ao longo dos séculos até se tornar o Palácio Real de hoje, com mais de 600 cômodos. Algumas partes do Palácio são abertas a visitação: The Royal Apartments, que são os “apartamentos reais” usados para recepções oficiais (nós acabamos não visitando); The Treasury, onde ficam as jóias da coroa (lindas, mas não pode fotografar); The Royal Chapel, a capela real bem bonita que também não permite fotos e o Royal Armoury, que tem uma coleção incrível de armas, armaduras, roupas e objetos reais, incluindo carruagens e trenós da família real (as crianças adoraram essa parte, principalmente a Julia, que aproveitou a área infantil com roupas de época pra brincar). Durante o verão os soldados da guarda real fazem uma “troca de guarda” com banda e tudo, mas não chegamos a assistir. Todas essas áreas abertas a visitação são separadas umas das outras, tem horários diferentes e fazem parte do Stockholm Card.

Palácio Real de Estocolmo
Palácio Real de Estocolmo

Passeios de barco: como falei no início do post, Estocolmo fica na entrada de um arquipélago enorme, e o que não faltam são passeios de barco pela cidade e por outras ilhas desse arquipélago. A maioria desses passeios só acontece no verão. Nós fizemos os passeios com a empresa Stromma, que tem dezenas de opções. Em Estocolmo fizemos o Royal Canal Tour, que passa por Gamla Stan, Djurgarden, parques e bairros de Estocolmo, contando a história da cidade. Também fomos no passeio a Drottningholm (residência da família real sueca, várias saídas por dia) e a Birka (a ilha viking mais importante, uma saída por dia). Mas eu queria mesmo ter feito o Cruzeiro das 1.000 ilhas, só que quando nós fomos na segunda quinzena de agosto eles já tinham encerrado esse passeio.

Passeio de barco em Estocolmo - Royal Canal Tour
Passeio de barco em Estocolmo – Royal Canal Tour

Smörgåsbord: se você quer provar uma autêntica refeição sueca, não deixe de comer um smorgasbord, nós fomos no do Grand Hotel de Estocolmo, que tinha sido recomendado por várias pessoas e vários sites que eu li, e não nos arrependemos. Esse buffet tem pratos frios, quentes e sobremesas. Entre os pratos frios, vários tipos de herring e salmão, com molhos variados, saladas diversas, pães e outros frios. Os pratos quentes tem as onipresentes almôndegas suecas, batatas, outras carnes, legumes e molhos. E a parte de sobremesas tem tortas, bolos e algumas frutas. O preço do buffet não inclui as bebidas, e a tradição manda que se tome aquavit e cerveja, e é claro que eu tinha que seguir a tradição e experimentar isso tudo. Adorei, e me surpreendi com algumas coisas, principalmente com o herring que achei que não fosse gostar e comi muito.

Pratinho de salmão que eu fiz no smorgasbord
Pratinho de salmão que eu fiz no smorgasbord

Drottningholm: o Palácio que é a residência da família real sueca foi construído nos anos 1600 e é super bem preservado. Os jardins são lindíssimos, inspirados nos jardins franceses. Uma ala é aberta a visitação, e não é muito grande, em uma hora você já acabou a visita. Mas é bom reservar mais tempo para passear pelos jardins. O barco leva 1 hora de Estocolmo até Drottningholm, mas o último barco de volta sai cedo (se não me engano era as 16h), então cuidado com os horários. A gente acabou fazendo tudo muito rapidinho por causa disso, acabamos nem visitando o Pavilhão Chinês, que todo mundo fala bem. Faz parte do Stockholm Card.

Nós em frente ao Palácio de Drottningholm
Nós em frente ao Palácio de Drottningholm

Birka: a ilha que tinha a mais importante cidade viking da Suécia, patrimônio da UNESCO e um tesouro arqueológico. Durante o verão eles organizam eventos na ilha, pra mostrar mais da história dos vikings. Quando nós fomos não tinha nenhum evento acontecendo mais, somente o tour e visitamos o pequeno museu (mas bacaninha). Eu gostei da visita, mas aviso logo que não tem muito o que ver em Birka: está tudo embaixo da terra. Os arqueólogos só escavaram um pingo da ilha, e ainda vão levar não sei quantos anos escavando o resto.

Pedacinho da ilha de Birka
Pedacinho da ilha de Birka

Södermalm: o antigo bairro operário de Estocolmo que foi revitalizado e hoje é “o” lugar onde a cidade ferve, cheio de restaurantes, cafés, lojas e muita gente na rua, principalmente no verão, curtindo a noite. Ficamos em um apartamento alugado no “Söder” (como o bairro é apelidado pelos moradores) e adoramos. O Södermalm é uma ilha imediatamente ao sul de Gamla Stan.

Junibacken: o parque infantil temático com histórias da escritora Astrid Lindgren, criadora da famosa Pippi Longstocking (em português, Pippi Meias Longas), que é uma das personagens mais queridas e famosas da Suécia. O parque fica na ilha de Djurgarden e é um parque fechado (indoors), portanto pode ser aproveitado em qualquer clima (fica aberto o ano inteiro). Eu pessoalmente achei fraquinho, mas as crianças adoraram, então valeu a visita. Lá dentro tem playgrounds temáticos, a casa da Pippi onde as crianças podem entrar e brincar, um brinquedo onde um carrinho te leva por várias histórias (mas muitas delas a gente não conhecia), showzinho, restaurante e uma loja de livros e brinquedos bem grande. Antes da nossa viagem eu comprei um livro com as histórias da Pippi e li com a Julia pra ela entrar no clima 🙂 Faz parte do Stockholm Card.

Julia e Eric brincando no Junibacken
Julia e Eric brincando no Junibacken

Moderna Museet: um ótimo museu de arte moderna, fica na ilha de Skeppsholmen. A coleção permanente tem trabalhos de Picasso, Dali, Matisse, pra citar alguns conhecidos. E tem sempre várias exposições temporárias grandes, quando nós visitamos estava tendo uma bem legal de Pop Art e uma completíssima exposição sobre Jean Paul Gaultier, facilmente mais de uma centena de roupas criadas pelo estilista famoso. A loja desse museu é excelente, com ótimos livros (incluindo livros infantis) e ouvi falar bem do restaurante, mas não experimentamos. Tem uma brincadeira pra crianças de “caça ao tesouro”, pra encontrar certas obras de arte, a Julia curtiu. Faz parte do Stockholm Card.

Chegando no Moderna Museet
Chegando no Moderna Museet

Djurgarden: nessa ilha real, você encontra além do Skansen, do Junibacken e do Vasamuseet mencionados neste post, o Nordiska Museet, o Royal National City Park, o parque de diversões Grona Lund (na foto) e o Skansen Aquarium, todos fazem parte do Stockholm Card.

Grona Lund, na ilha de Djurgarden
Grona Lund, na ilha de Djurgarden

Fotografiska: o museu de fotografia de Estocolmo foi uma das atrações que estava na minha lista e fiquei com pena de não visitar, mas ele era fora de mão em relação aos lugares que visitamos e acabamos não indo. O museu é muitíssimo bem falado, e de quebra tem um restaurante igualmente bem recomendado com uma vista linda da cidade (fica bem na beira d’água). Se você já foi, me conte o que achou.

Kaknäs Tower: a torre de TV de Estocolmo tem uma bela vista, mas como a vista do Stadhuis é muito melhor e essa torre é bem afastada, não achei que valeu a visita.

Östermalms Saluhall: um mercado municipal chique, com comidas frescas e bons restaurantes, foi muito bem recomendado mas acabamos chegando lá depois que já tinha fechado (Segunda a quinta: 9.30-18.00 Sexta: 9.30-19.00 Sábado: 9.30-16-00).

Se você tem algo a acrescentar nessa lista do que fazer em Estocolmo, deixe sua sugestão nos comentários!

Todos os posts da Suécia no Aprendiz de Viajante estão aqui. Meus posts da Suécia no Colagem estão aqui.

Agradecemos ao Visit Stockholm pelos ingressos para as atrações e transporte. Hospedagem e comida foram por nossa conta. O Aprendiz de Viajante mantém total controle editorial de todo conteúdo publicado neste site.


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Se você já leu o meu post Planejando uma viagem para San Antonio e já decidiu que quer visitar a cidade, vamos agora escolher os hotéis: onde ficar em San Antonio. Eu recomendo fortemente que você se hospede em downtown, nos arredores da Riverwalk e do Álamo, pra fazer o máximo de coisas a pé. Nós já ficamos em vários hotéis nessa região, então vou listar os hotéis que nós ficamos e gostamos neste post.

Embassy Suites San Antonio Riverwalk Downtown: ficamos nesse hotel em fevereiro de 2014 e foi o melhor custo-benefício na minha opinião. O hotel é relativamente novo, muitíssimo bem localizado, com uma saída para a Riverwalk, dá pra ir até o Álamo a pé ou até o Hemisfair Park. Os quartos são ótimos – todos suítes, no quarto mais simples você tem: uma sala de estar com sofá-cama de casal, cômoda com TV, uma mesa de jantar com 4 cadeiras, uma pia com mini-geladeira, cafeteira e microondas, o banheiro (grande) e o quarto que pode ter uma cama king size ou duas camas queen, cômoda com TV em cima e uma penteadeira. Ou seja, o quarto mais simples hospeda uma família de até 6 pessoas, ou uma família de 4 que queira privacidade de um quarto separado pros adultos e os filhos no sofá-cama da sala. O café-da-manhã está incluído e é muito farto (americano, buffet) e pra colocar a cereja no bolo, tem um happy hour todos os dias com bebidas liberadas (inclusive alcóolicas) e salgados para comer, como nachos e acompanhamentos, queijos e biscoitinhos e frutas. O wi-fi é grátis (é só se cadastrar no programa de fidelidade deles) e a única coisa que você tem que pagar é o estacionamento. Ótima pedida, diárias começam em 160 dólares mas o preço varia muito de acordo com a época do ano (e o quanto de antecedência). Veja preços e disponibilidade para este hotel no Booking.com

onde ficar em San Antonio: quarto na suíte do Embassy Suites Riverwalk Downtown
Quarto na suíte do Embassy Suites Riverwalk Downtown

The Crockett Hotel: um hotel histórico literalmente atrás do Álamo, que é uma localização excelente. Nos hospedamos em fevereiro de 2014. Os quartos comuns são de bom tamanho, os quartos de quina são imensos. Nós ficamos em uma suíte, que é um quarto de quina (com uma cama king size, sofá, cômoda com TV e mesa de trabalho, banheiro e mini cozinha) interligado com um quarto comum (que tem duas camas de casal, mesa de trabalho, cômoda com TV e banheiro). Os banheiros são pequenos mas limpinhos e o kit de produtos é de ótima qualidade. A decoração não faz o meu estilo mas estava tudo bem cuidado. O café-da-manhã está incluído e era bem razoável (tradicional americano com um toque texano, como os burritos de café-da-manhã), a internet wi-fi também é grátis. Tem uma pequena piscina ao ar livre com um jardim bonitinho, o que nos verões escaldantes do Texas é sempre uma boa pedida. O estacionamento também é pago, como na maioria dos hotéis de downtown. Eles tem um serviço incrível, um disque-sorvete Haagen-Dazs, você liga pra recepção e eles tem vários potes de sorvete pra vender e entregar no seu quarto. Hotéis pelo mundo: copiem. Achei diárias começando em 97 dólares o quarto com 1 cama queen para 2 pessoas fora de temporada, que é um preço que é difícil de achar pra uma localização tão boa como essa. Veja preços e disponibilidade para este hotel no Booking.com

onde ficar em San Antonio: Crockett Hotel: quarto de quina
Crockett Hotel: quarto de quina

San Antonio Marriott Riverwalk: um ótimo hotel 4 estrelas numa localização impecável na Riverwalk. Fiquei nesse hotel em 2009 quando fiz a Rock and Roll Marathon de San Antonio, que é muito bacana por sinal. É um hotel contemporâneo e super confortável, com quartos grandes, com mesa de trabalho, cômoda e TV em cima, mini-geladeira e cofre, cafeteira e um pequeno closet, e banheiros de bom tamanho, tudo muito bem cuidado. O café-da-manhã não está incluído e o wi-fi é pago, como é de praxe para um hotel dessa categoria nos EUA. Tem estacionamento no local, cobrado a parte como todos os hotéis em downtown, mas precisa avisar na reserva que você vai usar o estacionamento para garantir a vaga. Esse hotel tem duas piscinas, uma ao ar livre e uma coberta, que funciona o ano inteiro, mas não cheguei a usar, assim como uma academia. As diárias mais baixas que encontrei começam em 209 dólares. Veja preços e disponibilidade para este hotel no Booking.com

onde ficar em San Antonio: Nossa vista no Marriott Riverwalk
Nossa vista no Marriott Riverwalk

Marriott Plaza San Antonio: hotel bem bonitinho fora da Riverwalk mas ainda bem perto, dá pra ir andando numa boa. É um Marriott 4 estrelas como o que fica na Riverwalk mas mais barato por causa da localização um tiquinho mais afastada. Tem um jardim lindo, que a minha filha adorou, com direito a pavões andando pelo gramado embaixo dos enormes carvalhos e uma piscina ao ar livre que não usamos porque fomos em dezembro e estava frio. Quarto grandes e confortáveis, com direito a varandinha com vista para os jardins, banheiros de bom tamanho, não tem café-da-manhã e nem wi-fi incluídos, e o estacionamento também é pago a parte. As diárias começam em 129 dólares. Veja preços e disponibilidade para este hotel no Booking.com

onde ficar em San Antonio: Marriott Plaza San Antonio: belos jardins
Marriott Plaza San Antonio: belos jardins

Você já foi a San Antonio? Tem algum hotel para recomendar na cidade? Deixe a sua dica nos comentários!

As estadias no Embassy Suites e Crockett Hotel foram cortesia; as estadias no Marriott Riverwalk e Marriott Plaza foram por nossa conta.


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Itália: passando pela bela Siena na Toscana https://www.aprendizdeviajante.com/italia-passando-pela-bela-siena-na-toscana/ https://www.aprendizdeviajante.com/italia-passando-pela-bela-siena-na-toscana/#comments Thu, 01 May 2014 19:01:11 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=27452 No nosso roteiro de 5 dias na Toscana a maioria das cidades que visitamos eram bem pequenas, lugares que normalmente estão fora dos roteiros turísticos. Afinal era esse o objetivo do projeto My Tuscan Experience: mostrar atrações pouco conhecidas da Toscana. Mas no quarto dia nós fomos a Siena, que é uma das cidades mais […]

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No nosso roteiro de 5 dias na Toscana a maioria das cidades que visitamos eram bem pequenas, lugares que normalmente estão fora dos roteiros turísticos. Afinal era esse o objetivo do projeto My Tuscan Experience: mostrar atrações pouco conhecidas da Toscana. Mas no quarto dia nós fomos a Siena, que é uma das cidades mais conhecidas (e belas!) da Toscana pra conhecer uma atração que pouquíssimos turistas conhecem: o Museo dell’Acqua (Museu da Água). Como já estávamos em Siena, a nossa guia achou um crime não visitar o centro histórico da cidade, e nós tivemos que dar uma passada por lá. Com certeza seria um crime não ter ido ver o Duomo de Siena e a Piazza del Campo, onde acontece o famoso Palio de Siena.

Siena é uma cidade antiquíssima, primeiro foi uma cidade etrusca, depois romana, gaulesa por um tempo, depois vieram os lombardos, francos; e através dos séculos, foram guerras e mais guerras com Florença, tendo sido conquistada por Florença e sua aliança com a Espanha em 1555. Como Siena e Florença são cidades rivais de longa data, depois de tantos séculos de guerras é natural que até hoje os nativos não se gostem muito…a nossa guia é de Florença e ela mora na província de Siena, disse que volta e meia alguém implica com ela por causa disso 😉

Primeiro, a nossa visita ao Museo dell’Acqua. Pra entender porque esse museu existe primeiro a gente tem que saber um pouco sobre a localização de Siena e sua história. A maioria das cidades da região ficava localizada as margens (ou muito perto) de algum rio, para suprir a necessidade de água da cidade. É assim com Florença, Colle di Val d’Elsa e outras dezenas de cidades medievais. Siena não tem nenhum rio por perto, então a cidade teve que inventar uma forma de resolver a questão da água. Existe uma lenda de um rio subterrâneo que nunca foi encontrado, apesar de muita pesquisa e escavações desde o século 12. Esse rio legendário é chamado de Diana. O que os monges descobriram foi que escavando túneis pela cidade a água que passa pela pedra calcária da região (que foi coberta pelo mar mais de uma vez ao longo da história) acumula nos túneis e pode ser canalizada para uso. Esses túneis são chamados Bottini, Siena tem mais de 25km de bottinis, e cada fonte de Siena tem o seu próprio Bottini. O prédio do Museo dell’Acqua fica ao lado da Fontana di Pescaia, que era uma das fontes onde os moradores vinham lavar suas roupas, dar água para os animais, e no final do tour do museu (que tem que ser agendado com antecedência) a gente visita o Bottini que abastece a fonte. Como você pode imaginar, o Bottini é um pequeno túnel e não é indicado pra quem tem claustrofobia.

Museo dell'Acqua em Siena
Museo dell’Acqua em Siena

O Museo dell’Acqua é bem interessante porque é um museu bastante interativo, cheio de mapas e explicações audivisuais e 3-D contando todos esses detalhes geológicos e históricos de Siena, da busca por um rio subterrâneo até a solução dos bottinis. O problema é que a língua é apenas o italiano, e foi confuso ter a nossa guia traduzindo simultaneamente, falando junto com os vídeos e áudio do lugar. Também não ajudou que o museu é todo escuro e estávamos morrendo de sono porque fomos depois do almoço no dia que acordamos cedo pro passeio de balão 😉 Enfim, é uma visita bem diferente e o museu é muito bem feito, pra quem curte esse tipo de assunto. Pra agendar uma visita a outros bottinis pela cidade (maiores do que o que nós vimos aqui), tem que fazer o pedido no site da Associação La Diana, que cuida dos bottinis e do Museo dell’Acqua (mas eles nos avisaram que demora meses pra conseguir uma vaga).

Explicações interativas do sistema de água de Siena no Museu da Água
Explicações interativas do sistema de água de Siena no Museu da Água
Dentro do bottini da Fontana di Pescaia
Dentro do bottini da Fontana di Pescaia
Fontana di Pescaia, Siena
Fontana di Pescaia, Siena

Depois do museu fomos para o centro histórico de Siena, a primeira parada foi o Duomo. Eu não sou uma pessoa sentimentalista ou religiosa, mas achei o Duomo tão maravilhoso que vieram lágrimas nos olhos parada ali na frente. Foi a igreja mais bonita que eu já vi por fora até hoje (obviamente que ainda tenho muitas pra ver e opinião é uma coisa totalmente subjetiva). A parte triste foi que não pudemos entrar, porque chegamos já depois da hora e apesar de ter gente ainda dentro, eles não estavam deixando mais ninguém entrar. Construída no século 12 essa Catedral imensa era pra ser ainda maior, mas o dinheiro acabou e eles não construíram a “parte principal” (surreal, porque já é imensa e magnífica!). O Dumo de Siena é uma mistura dos estilos Romanesco e Gótico, a fachada ficou pronta em 1380 usa mármore branco e preto-esverdeado (as cores de Siena são branco e preto) e na fachada, mármore rosa. Dentro da igreja a atração são os mosaicos no piso, os vitrais e os afrescos, terei que voltar pra entrar com certeza. Acho que ficamos meia hora ali na frente, parados, a guia contando detalhes da construção, eu tirando 200 mil fotos da igreja e tentando pegar o meu queixo no chão. Foi difícil sair da frente do Duomo.

A fachada do Duomo de Siena
A fachada do Duomo de Siena

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Os fundos da Catedral
Os fundos da Catedral

Andamos pela lateral da Catedral, vimos a parte da construção que foi abandonada, descemos as escadas para a parte de trás da igreja e seguimos descendo a rua medieval até a Piazza del Campo. Esta praça em formado de concha que originalmente era um mercado no século 13 é rodeada por prédios muito bonitos, mas o principal é o Palazzo Pubblico e a sua Torre del Mangia. Você pode encarar os muitos degraus até o alto da torre pra ver Siena lá de cima, mas nós não tivemos tempo de fazer isso (e já estava fechada). A Fonte Gaia é uma fonte bonita que fica de frente para o Palazzo. É aqui que acontece o Palio de Siena, uma corrida de cavalos medieval onde os 17 distritos da cidade (contrade) competem duas vezes por ano, em 2 de julho e 16 de agosto. O Palio é um acontecimento super importante e a cidade fica lotadíssima, incluindo vários dias antes da corrida para os preparativos, então é bom planejar a sua visita com cuidado nessas datas.

Piazza del Campo, onde acontece o Palio de Siena
Piazza del Campo, onde acontece o Palio de Siena
Fonte Gaia na Piazza del Campo
Fonte Gaia na Piazza del Campo

Passamos na sorveteria Grom ali pertinho para tomar um delicioso gelato – eu pedi dois sabores, nocciola (avelã) e caramelo com sal. O copinho pequeno saiu por 2.50 euros e se não estivesse quase na hora do jantar com certeza eu teria tomado outro 😉 Recomendo comprar o sorvete e ir pra Piazza del Campo sentar no chão com todo mundo para apreciar a praça tomando um gelato perfeito.

Gelato delicioso no Grom em Siena
Gelato delicioso no Grom em Siena
Sente-se no chão e tome o seu gelato apreciando a bela piazza
Sente-se no chão e tome o seu gelato apreciando a bela piazza

Minha viagem a Toscana aconteceu a convite do projeto My Tuscan Experience, falei sobre ele aqui.


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O post Itália: passando pela bela Siena na Toscana apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

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Itália: uma vinícola com um Castelo na Toscana – Barone Ricasoli https://www.aprendizdeviajante.com/italia-uma-vinicola-com-um-castelo-na-toscana-barone-ricasoli/ https://www.aprendizdeviajante.com/italia-uma-vinicola-com-um-castelo-na-toscana-barone-ricasoli/#comments Sat, 26 Apr 2014 12:15:24 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=27010 No segundo dia de viagem do projeto My Tuscan Experience nós visitamos uma vinícola muito especial: a Barone Ricasoli. A vinícola Barone Ricasoli é a mais antiga da Itália, há 32 gerações a família produz vinho na região. Eles tem outras plantações de uva, mas aqui em Gaiole in Chianti os terroirs ficam ao redor […]

O post Itália: uma vinícola com um Castelo na Toscana – Barone Ricasoli apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

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No segundo dia de viagem do projeto My Tuscan Experience nós visitamos uma vinícola muito especial: a Barone Ricasoli. A vinícola Barone Ricasoli é a mais antiga da Itália, há 32 gerações a família produz vinho na região. Eles tem outras plantações de uva, mas aqui em Gaiole in Chianti os terroirs ficam ao redor do Castelo di Brolio, que está na família desde 1141. Foi neste local que em 1872 o Barão Ricasoli criou a primeira receita do vinho Chianti, que até hoje é produzido no local. Esta vinícola tem 230 acres de plantação ao redor do Castelo, é a maior produtora de Chianti Classico.

Nós fizemos o tour Classico, que é uma visita guiada pelo Castelo di Brolio por dentro (somente 4 cômodos) e por fora, passando pelos jardins, depois a área de produção dos vinhos, que é super moderna, e encerrando com a degustação (de 3 vinhos, sem comida).

Primeiro ficamos sabendo mais sobre quem era o Barão Bettino Ricasoli, que teve um importante papel na história e política da Itália (vindo a ser o segundo Primeiro-Ministro da Itália). Ele criou e aperfeiçoou a receita do vinho Chianti durante décadas, até chegar na combinação de 70% uvas Sangiovese, 15% uvas Canaiolo e 15% uvas Malvasia bianca. Atualmente o mínimo requerido para os vinhos da denominação controlada Chianti é 80% de uvas Sangiovese, mas pode ter até 100%. O vinho tem que ser produzido na área de Chianti delimitada pela associação de produtores, já que é um vinho DOCG (denominação controlada e garantida). O Chianti produzido na Barone Ricasoli é um Chianti Classico, que é ainda uma subregião dentro dessa área DOCG de Chianti, e apenas os vinhos produzidos nessa subregião podem ser chamados Chianti Classico e ter o selo gallo nero (galo negro) nas garrafas. É um selo de denominação controlada duplo! Para o Chianti Classico, as uvas utilizadas nos outros 20% variam entre as tradicionais italianas Canaiolo e Colorino ou as internacionais Cabernet Sauvignon e Merlot, entre outras uvas aprovadas, não são usadas mais as uvas de vinho branco na composição.

O Castelo em si já vale a visita: a vista lá de cima é linda, e os poucos cômodos que são abertos ao público (e infelizmente não podem ser fotografados) são bem interessantes também, lindamente decorados (adorei as pinturas nas paredes, de padrões diferentes em cada cômodo). Uma sala de armas antigas, incluindo uma faca do século 13 e armas para as mulheres é a primeira a ser visitada. Depois passamos por uma sala que tem documentos importantes e o jornal fundado pelo Barão – ele queria que todas as pessoas votassem e soubessem ler, criou o primeiro jornal político da Itália para preparar as pessoas para votar. O terceiro cômodo é um quarto que foi criado para uma visita do Rei que durou poucas horas, o Rei não chegou a passar a noite ali. E por fim, a última sala mostra os trabalhos de pesquisa de Ricasoli, ele estudava o solo para aprimorar a produção de vinho, tentou achar uma solução para uma praga na plantação (mas sem sucesso) e foi ali que escreveu a primeira receita de vinho Chianti Classico. Também visitamos a pequena igreja e cripta da família nos jardins do Castelo.

Entrando no Castelo di Brolio
Entrando no Castelo di Brolio
A parte de tijolos vermelhos ainda é usada como residência da família algumas vezes por ano
A parte de tijolos vermelhos ainda é usada como residência da família algumas vezes por ano
O Castelo foi reformado no estilo gótico de Siena pelos idos de 1800
O Castelo foi reformado no estilo gótico de Siena pelos idos de 1800
A Capela do Castelo, que tem a cripta da família Ricasoli
A Capela do Castelo, que tem a cripta da família Ricasoli
A capela por dentro, lindinha
A capela por dentro, lindinha

A vista do alto da muralha do Castelo é incrível, as colinas toscanas cobertas por plantações de uva, ao lado do jardim tradicional que fica ao pé da muralha. O Castelo foi ocupado por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e mesmo depois de reformas, a família Ricasoli resolveu deixar os furos de balas em algumas paredes externas para que todos sempre lembrem do que aconteceu.

O jardim do Castelo e as plantações de uva para o vinho Chianti Classico
O jardim do Castelo e as plantações de uva para o vinho Chianti Classico
Vista da muralha do Castelo
Vista da muralha do Castelo
As marcas de balas da Segunda Guerra Mundial ainda são visíveis
As marcas de balas da Segunda Guerra Mundial ainda são visíveis
Nada mal essa vista, hein?
Nada mal essa vista, hein?
Muralha, jardim e algumas oliveiras a esquerda
Muralha, jardim e algumas oliveiras a esquerda

A nossa guia era alemã e falava muito bem inglês, explicou todo o processo de produção moderno deles (usando gravidade ao invés de simplesmente amassar as uvas como era feito antigamente), o tempo e o que acontece com os vinhos ficam em cada passo do processo e no final vimos os vinhos prontos nas garrafas para serem vendidos (em garrafas diferentes para exportação – e até mesmo em caixas para certos mercados que preferem essa embalagem!).

Conhecendo o processo de produção da Barone Ricasoli
Conhecendo o processo de produção da Barone Ricasoli
As barricas onde os vinhos envelhecem
As barricas onde os vinhos envelhecem
A linha de engarrafamento e etiquetamento estava parada
A linha de engarrafamento e etiquetamento estava parada
Centenas de garrafas de Brolio Chianti Classico prontinhas
Centenas de garrafas de Brolio Chianti Classico prontinhas

E aí fomos para a degustação, os três vinhos que provamos foram: Torricella IGT (que é outro tipo de denominação controlada, nesse caso geográfica, enquanto a DOCG controla não só a geografia quanto a fórmula do vinho), Brolio Chianti Classico e Casalferro IGT. O Torricello é um vinho branco, 75% Chardonnay e 25% Sauvignon Blanc, as uvas são plantadas fora da área Chianti Classico, perto do rio. O Brolio é um Chianti Classico “básico” (não é envelhecido tanto tempo como um Riserva, por exemplo), tem 80% de usas Sangiovese e 20% de uma combinação das outras 4 uvas (Colorino, Canaiolo, Cabernet Sauvignon e Merlot). E o Casalferro IGT é um vinho 100% Merlot, que tem um longo período de envelhecimento, e vem das melhores vinhas. Se as uvas não estão com a qualidade adequada em um determinado ano, eles simplesmente não produzem esse vinho. Eu gostei dos três, o Casalferro foi o que eu achei melhor, simplesmente porque não estou acostumada com o sabor das uvas italianas tanto quanto com as uvas “internacionais”, como Merlot e Cabernet Sauvignon que são velhas conhecidas. 😉

Entrada para a degustação de vinhos
Entrada para a degustação de vinhos
Recepção do local de degustação
Recepção do local de degustação
Os vinhos da Barone Ricasoli que nós provamos na degustação
Os vinhos da Barone Ricasoli que nós provamos na degustação

Se você já não está convencido que essa visita vale a pena – um Castelo bacana, linda paisagem, vinícola importante, bons vinhos, o que mais poder ter nessa história? Eu apresento a Osteria del Castello, um restaurante dentro da propriedade que foi um dos melhores almoços que fizemos na viagem. A comida estava deliciosa, estou aqui salivando só de lembrar e olhar de novo as fotos! Fiquei depois com remorso que não provei uma das sobremesas deles, mas já não estava aguentando mais comer nada mesmo…Primeiro veio uma bruschetta com prosciutto, perfeitinha. Depois um ovo pochê divino com trufas, espinafre e pecorino, com uma fatia de pão toscano (que não tem sal, aliás esse pão foi uma das poucas coisas que eu não gostei na comida, em nenhum dos restaurantes achei bom). Um tortelli de ricota com pesto de acelga e tomates frescos delicioso em seguida, e quando achava que não podia ficar melhor, bochecha de vitela cozida lentamente com um molho de vinho, aspargos, cenoura e um tipo de couve, desmanchando na boca. Estava tudo muito bom, recomendo com certeza.

Chegando a Osteria del Castello
Chegando a Osteria del Castello
Nossa mesa na Osteria del Castello
Nossa mesa na Osteria del Castello
A comida estava excelente, quero voltar um dia
A comida estava excelente, quero voltar um dia
Nos despedindo do Castello di Brolio, visto da estrada.
Nos despedindo do Castello di Brolio, visto da estrada.

Informações úteis:
Barone Ricasoli
Preços por pessoa do tour Classico que nós fizemos (em abril de 2014): Adultos € 25, Adolescentes entre 13-18 anos € 12.50 e crianças não pagam.
Outros tours estão disponíveis, consulte o site para mais informações e reservas.
A nossa visita guiada foi em inglês, eles obviamente tem visitas em italiano, e outras línguas podem ser solicitadas com antecedência (mas eles tem que confirmar disponibilidade). Todas as visitas guiadas tem que ser agendadas com antecedência pelo site, o tour Classico que fizemos tem duas horas de duração.
Se você quiser fazer apenas a degustação, não precisa de reserva.
A Osteria del Castello oferece um menu a la carte (com pratos de massa na faixa de 10 euros e de carne entre 15-20 euros) ou menu degustação de 40 ou 50 euros por pessoa (4 pratos e 2 vinhos ou 5 pratos e 3 vinhos, respectivamente).

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Copenhague: um dia no Tivoli, um dos mais antigos parques de diversão do mundo https://www.aprendizdeviajante.com/copenhague-um-dia-no-tivoli-um-dos-mais-antigos-parques-de-diversao-do-mundo/ https://www.aprendizdeviajante.com/copenhague-um-dia-no-tivoli-um-dos-mais-antigos-parques-de-diversao-do-mundo/#comments Thu, 24 Apr 2014 06:15:42 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=27296 Como estávamos em Copenhague no verão, não poderíamos deixar de visitar um dos mais antigos e famosos parques e jardins do mundo, o Tivoli. O Tivoli abriu as portas em 15 de agosto de 1843 e estávamos lá alguns dias antes do seu aniversário de 170 anos. Se você se impressionou com a data, saiba […]

O post Copenhague: um dia no Tivoli, um dos mais antigos parques de diversão do mundo apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

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Como estávamos em Copenhague no verão, não poderíamos deixar de visitar um dos mais antigos e famosos parques e jardins do mundo, o Tivoli. O Tivoli abriu as portas em 15 de agosto de 1843 e estávamos lá alguns dias antes do seu aniversário de 170 anos. Se você se impressionou com a data, saiba que o parque mais antigo do mundo fica também na Dinamarca, o Bakken, que abriu em 1583! Gente, o Brasil não tinha nem um século e os Dinamarqueses já estavam criando um parque de diversões…temos muito arroz com feijão pra comer ainda mesmo. Mas voltando ao Tivoli…

Entrando no Tivoli, um ícone de Copenhague
Entrando no Tivoli, um ícone de Copenhague

Este enorme jardim de quase 86 mil metros quadrados já mereceria a sua visita pela beleza do paisagismo, mesmo se não tivesse um monte de restaurantes, shows, parque de diversões e lojas lá dentro. Fica lindo tanto de dia quanto a noite, então eu recomendo que você passe o dia por lá, como nós fizemos, ou pelo menos chegue enquanto ainda há luz do dia, para ver a mudança de atmosfera com as luzes coloridas acendendo ao cair da noite. Dizem que Walt Disney visitou o Tivoli com sua esposa e se inspirou no parque dinamarquês para criar a Disneyland na Califórnia. E eu imagino que o show das fontes do hotel Bellagio em Las Vegas também tenha sido inspirado pelo show das fontes do Tivoli.

Chegando no Tivoli, reparem nos detalhes das luminárias e flores
Chegando no Tivoli, reparem nos detalhes das luminárias e flores
O Teatro de Pantomina, logo na entrada
O Teatro de Pantomina, logo na entrada
O Palácio Mouro é um hotel e restaurante, Nimb
O Palácio Mouro é um hotel e restaurante, Nimb
As crianças adoraram essa fonte enorme cheia de flores
As crianças adoraram essa fonte enorme cheia de flores
Gramado pra relaxar e assistir a shows
Gramado pra relaxar e assistir a shows
Flores por toda parte nos jardins do Tivoli
Flores por toda parte nos jardins do Tivoli

Se você pensa que como o parque é antigo as atrações são todas velhas e bobinhas, está muito enganado! Tem de tudo, incluindo montanhas-russas radicais, brinquedos de queda, que viram você de cabeça pra baixo, lado a lado com as atrações antigas como o carrosel, carrinhos antigos em trilhos e barquinhos. É só escolher que tipo de atração te agrada, e são muitas.

Subindo pra depois cair, essa atração não é vintage
Subindo pra depois cair, essa atração não é vintage
Rodando e virando todo mundo de cabeça pra baixo, modernidades
Rodando e virando todo mundo de cabeça pra baixo, modernidades
Mais uma montanha-russa radical
Mais uma montanha-russa radical

Almoçamos em um grill perto do gramado onde estava tendo um show (de música country americana, haha!), sanduíches gostosos e um pavão branco passeando pelo jardim no telhado do restaurante!

O Grill com jardim e pavão passeando no telhado
O Grill com jardim e pavão passeando no telhado
Nossos sanduíches do almoço, gostosinhos
Nossos sanduíches do almoço, gostosinhos
Showzinho de música na hora do almoço
Showzinho de música na hora do almoço
Mais uma foto da fonte
Mais uma foto da fonte
Eu tinha que ter ido nesse, vacilei
Eu tinha que ter ido nesse, vacilei

Dei uma passada na Illums Bolighus e fiz um pequeno estrago, tem muita coisa bonitinha nessa loja para casa: itens de cozinha coloridíssimos e modernos, alguns brinquedinhos, os pesos pra livros mais bonitos que eu já vi, enfeites de Natal…eu que nem sou de fazer compras em viagem não resisti ao design dinamarquês. E a Julia ganhou um Hoptimist, esse bonequinho de mola simpático que está por todo lugar (tinha um no apartamento onde ficamos hospedados, a garotinha que mora lá tem um Hoptimist grandão e a Julia já tinha ficado apaixonada). A outra loja tem um monte de enfeitinhos coloridos, Glaskompagniet, um mais bonitinho que o outro, separados por cores.

Lojinhas bacanas dentro do Tivoli - Illums Bolighus e Glaskompagniet
Lojinhas bacanas dentro do Tivoli – Illums Bolighus e Glaskompagniet
Hoptimist, um bonequinho de mola simpático que está em todo lugar
Hoptimist, um bonequinho de mola simpático que está em todo lugar

Nós passeamos pelos jardins e levamos as crianças em algumas das atrações mais bobinhas, pra idade deles. No dia que nós fomos pegamos uma chuvinha no início da tarde mas felizmente parou e o tempo melhorou depois, como vocês podem ver pelas fotos. Mas esse tempo não é incomum em Copenhague, esteja preparado pra pegar chuva e sol no mesmo dia, alguns dias até várias vezes no mesmo dia!

Alguns dos muitos doces tradicionais a venda
Alguns dos muitos doces tradicionais a venda
Julia, Eric e Gabe em algumas atrações, no aviãozinho estava chovendo!
Julia, Eric e Gabe em algumas atrações, no aviãozinho estava chovendo!
Gelato italiano gostosinho
Gelato italiano gostosinho

Seguimos tomando sorvete e passeando ao redor do Tivoli Lake, o lago onde tem o show das águas a noite, chamado Tivoli Illuminations (mera semelhança com o nome do show do Epcot?).

O Jardim Japonês e a Pagoda vistos do Tivoli Lake
O Jardim Japonês e a Pagoda vistos do Tivoli Lake
Passeando pelos jardins ao redor do Tivoli Lake
Passeando pelos jardins ao redor do Tivoli Lake

As crianças simplesmente amaram o playground chamado Petzi’s World, realmente um dos melhores playgrounds que já vimos. Com um tema náutico, piso emborrachado e muitos brinquedos – escorregas saindo de dentro de um barco, um farol, muitas coisas pra escalar, tudo muito colorido e bem feito, esse parquinho dentro do parque merece tempo para ser explorado para quem está com crianças pequenas.

Julia, Eric e Gabe no Petzi's World, um playground nota 10
Julia, Eric e Gabe no Petzi’s World, um playground nota 10

Logo adiante (em direção a entrada principal) está uma parte lindíssima do jardim, com muitas flores e o Cafe Ultimo, onde acabamos jantando mais tarde.

Outro pedaço lindo do jardim. O navio é um restaurante!
Outro pedaço lindo do jardim. O navio é um restaurante!
Panorama do Tivoli Lake e jardins
Panorama do Tivoli Lake e jardins

Voltamos para o Palácio Mouro para tirar umas fotos com a última luz do dia…

Foto de família em frente ao Palácio Mouro
Foto de família em frente ao Palácio Mouro
Panorama do Palácio Mouro já com o sol indo embora
Panorama do Palácio Mouro já com o sol indo embora
Final do dia no gramado de shows
Final do dia no gramado de shows

Jantamos no Cafe Ultimo antes do show Illuminations, senão ia ficar muito tarde pras crianças comer depois. A comida estava bem gostosa, as crianças comeram um gnocchi com frango que até eu roubei, eu pedi um risotto que estava bom apesar de não estar no ponto e o Gabe pediu um prato de carne que ele adorou. De sobremesa pedi um tiramisu que demorou séculos pra chegar e a Julia roubou todas as framboesas que eles colocaram pras crianças comerem mesmo.

Jantar no Cafe Ultimo, estava muito bom!
Jantar no Cafe Ultimo, estava muito bom!

O Gabe saiu do restaurante enquanto eu terminava a sobremesa pra pegar um lugar pro show e foi a sorte, senão não teríamos conseguido um lugar legal pra ver. O show é legal, com as águas dançando ao som de várias músicas e as luzes e efeitos pirotécnicos acompanhando. As crianças ficaram vidradas assistindo.

Tivoli Illuminations com a pagoda japonesa ao fundo
Tivoli Illuminations com a pagoda japonesa ao fundo

Depois do show fomos saindo do Tivoli parando para admirar a iluminação: lindo a qualquer hora.

Tivoli iluminado a noite, lindo
Tivoli iluminado a noite, lindo
O Concert Hall e a mesma fonte da foto mais cedo
O Concert Hall e a mesma fonte da foto mais cedo
Palácio Mouro a noite, direto das 1001 noites
Palácio Mouro a noite, direto das 1001 noites

Eu estava aqui fazendo este post, a Julia chegou pra ver as fotos e falou: “eu lembro desse lugar, gostei muito dele”. Eu também, Julia.

Agradecemos ao Visit Copenhagen pelos ingressos para o Tivoli Gardens. O ingresso que dá direito as atrações do parque de diversões é pago separadamente e compramos por nossa conta, assim como as refeições.

Informações úteis:
Tivoli
Endereço: Vesterbrogade 3, 1630 København V
Telefone: +45 33151001
O Tivoli está cercado por prédios importantes: a Estação Central (de trens, é só atravessar a rua), a Praça da Prefeitura (Rådhuspladsen) e o museu Ny Carlsberg Glyptotek são alguns deles.
Datas de funcionamento: 10 Abril 2014 a 21 Setembro 2014
Horários: Domingo a Quinta-feira das 11h-23h e Sextas e Sábados das 11h a meia-noite.
Ingressos podem ser comprados na bilheteria, faz parte do Copenhagen Card se você tiver um.
Acima de 8 anos de idade (considerado ingresso inteiro, Adulto): DKK 99
Criança até 7 anos: Grátis
Ingressos para os brinquedos do parque de diversões são vendidos separadamente e custam DKK 25 por ingresso, cada brinquedo usa de 1 a 3 ingressos por vez. Você pode comprar um pacote de ingressos se quiser usar muitos brinquedos, custa DKK 199. Para crianças até 7 anos, tem que comprar o pacote de DKK 398 pra levar um adulto responsável junto com a criança. Nós preferimos comprar os ingressos avulsos, até porque não eram muitas as atrações adequadas pros meus filhos.
Alguns restaurantes dentro do Tivoli tem também entrada externa, como o Nimb Brasserie e o Wagamana.


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