Arquivo para Oceania - Aprendiz de Viajante https://www.aprendizdeviajante.com/categoria/destinos/oceania/ Viaje bem para Viajar Sempre. Dicas e Roteiros de Viagem. Fri, 27 Mar 2020 19:20:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.aprendizdeviajante.com/wp-content/uploads/2019/12/cropped-aprendizdeviajanteico-32x32_.png Arquivo para Oceania - Aprendiz de Viajante https://www.aprendizdeviajante.com/categoria/destinos/oceania/ 32 32 Bondi Beach, Sydney: Um restaurante e piscina incrível na praia mais badalada da Austrália https://www.aprendizdeviajante.com/bondi-beach-sydney-um-restaurante-e-piscina-incrivel-na-praia-mais-badalada-da-australia/ https://www.aprendizdeviajante.com/bondi-beach-sydney-um-restaurante-e-piscina-incrivel-na-praia-mais-badalada-da-australia/#respond Thu, 09 Feb 2017 19:47:31 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=40336 A Austrália é certamente conhecida pelas suas praias e a exportação de modelos. A praia Bondi está entre as mais famosas do país e, sem dúvida, é uma passarela de gente bonita por todos os lados. Já tinha ouvido falar dessa praia e visto trajes masculinos e femininos de banho com a escrita Bondi Beach, […]

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A Austrália é certamente conhecida pelas suas praias e a exportação de modelos. A praia Bondi está entre as mais famosas do país e, sem dúvida, é uma passarela de gente bonita por todos os lados.

Já tinha ouvido falar dessa praia e visto trajes masculinos e femininos de banho com a escrita Bondi Beach, mas foi em uma primeira viagem a Austrália que o interesse pelo lugar despertou uma maior curiosidade. Chegando em Sydney, encontrei-me com uma amiga que me levou a conhecer a praia Bondi e o restaurante Icebergs Dining Room and Bar. A praia e o restaurante não ficam muito distantes do centro da cidade e se chega lá bem facilmente de táxi ou mesmo de ônibus. Fica meio que escondida atrás de uma colina e quando se chega não tem quem não fique de boca aberta tamanha a beleza. A praia é quase semi-circular e do alto da colina se tem uma vista panorâmica para o mar com cores de tirar o fôlego. A praia Bondi é o berço do famoso esporte surf e dos bronzeadores conhecidos mundialmente. Durante o almoço, não sabia se apreciava a vista ou se comia os pratos deliciosos. Esse dia foi fantástico, sem nuvens e uma temperatura bem agradável de fim de verão. Para complementar vi o ator americano Seth Rogen, que estava promovendo seu filme no país. Recentemente resolvi viajar para a Austrália e quis prestigiar novamente um dos mais famosos restaurantes de Sydney.

O restaurante Icebergs Dining Room and Bar, de propriedade de um amigo de origem italiana, Maurice Terzini, fica dentro do complexo Bondi Icebergs Club com sua piscina icônica.

A Piscina de Bondi Beach – Bondi Icebergs Bath

Esse clube existe desde 1929 e para se tornar membro é necessário nadar durante três domingos por mês e mais de 75 vezes em um período de cinco anos. Mesmo quando a temperatura da água está à 12 graus, durante o inverno australiano, os banhistas têm que bater cartão senão são expulsos da comunidade.

Para quem quiser passar o dia nadando na piscina de água do mar, não é necessário ter a carteirinha de membro, pois basta pagar a diária e aproveitar esse lugar mágico. A piscina abre de 6 da manhã as 6:30 da tarde. Os preços para entrar na piscina: Adultos $6.50 , Crianças $4.50 e Espectadores: $4.50. Além disso eles tem os Passe para família (2 Adultos & 2 crianças) por $18, 25 passes para adultos por $130 para quem quiser levar um grupo e 25 passes para crianças ou seniors por $85. As toalhas custam $3.50. 

 

 

 

 

Bondi Icebergs – Piscina em Bondi Beach – Foto: Karla Larissa – Compartilhe Viagens

Icebergs Dining Room and Bar

O Icebergs Dining Room and Bar tem vista panorâmica para a praia Bondi e é o lugar querido de celebridades. As atrizes Cate Blanchett e Nicole Kidman são vistas regularmente por lá quando estão na cidade.

O menu presta homenagem à culinária mediterrânea com produtos sazonais, orgânicos e muitos desses vem diretamente de fazendas da Itália.

Desde a decoração do salão até à sofisticação dos pratos, tudo parece ter sido orquestrado para que o cliente tenha uma magnífica experiência gastronômica. O proprietário nasceu em Melbourne, mas cresceu na Itália. Todos os anos ele vai pra Itália trazer novas idéias culinárias para o restaurante. Maurice quer que os australianos tenham uma concepção diferente do que seja uma verdadeira refeição italiana, bem mais sofisticada do que a comida italiana que se vê pelo mundo afora.

Ainda não tive a oportunidade de comer lá no Brunch do domingo, mas ouvi dizer que é o ponto de encontro preferido na cidade. 

Nessa última vez que estive, pedi de entrada a versão do restaurante do famoso “fish and chips” (Peixe e batatinhas) que veio com caviar. Para continuar, flor de abobrinha tempurá e para finalizar, um risotto de lagostim com casca de laranjas que por sinal estava uma delícia.    

Todo o cardápio é supervisionado pelo chefe de cozinha Monty Koludrovic. O restaurante tem também um bar com os melhores vinhos australianos e internacionais.

Após o almoço minha recomendação é fazer a caminhada famosa de Bondi a Brontë. Passando por várias outras praias como a Tamarama, apelidada de Glamurama por estarem ali as pessoas mais bonitas de Sydney até chegar em Brontë, uma outra praia maravilhosa. Esse passeio é único, pois o mar e as falésias estão bem ali pertinho.

Enfim, estando em Sydney vale a pena conhecer Bondi Beach e recomendo visitar o complexo Bondi Icebergs Club e o restaurante Icebergs Dining Room and Club. Você não vai se arrepender!

Foto de Capa: Karla Larissa – Compartilhe Viagens

Informações Úteis

Icebergs Dining Room and Bar
Endereço:1 Notts Ave, Bondi Beach NSW 2026, Australia
Website: http://www.idrb.com

 


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Puffing Billy: um passeio de Maria Fumaça em Melbourne https://www.aprendizdeviajante.com/puffing-billy-um-passeio-de-maria-fumaca-em-melbourne/ https://www.aprendizdeviajante.com/puffing-billy-um-passeio-de-maria-fumaca-em-melbourne/#comments Tue, 21 Apr 2015 05:46:56 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=31737 Que tal um passeio de Maria Fumaça em Melbourne na Austrália? O Thiago Khoury do blog Rodei visitou a Puffing Billy e conta pra gente esse programa família e diferente. **** Eu, que moro em Minas Gerais, não andava de Maria Fumaça desde minha adolescência quando fui com a turma da escola em uma excursão para Tiradentes. […]

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Que tal um passeio de Maria Fumaça em Melbourne na Austrália? O Thiago Khoury do blog Rodei visitou a Puffing Billy e conta pra gente esse programa família e diferente.

****

Eu, que moro em Minas Gerais, não andava de Maria Fumaça desde minha adolescência quando fui com a turma da escola em uma excursão para Tiradentes.

Minha surpresa maior foi quando voltei a andar nessas antigas locomotivas à vapor em um dos lugares onde nunca imaginei que isso fosse possível: Melbourne, a cidade australiana que é uma chiqueza só e não para de surpreender.

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Maria Fumaça em Melbourne

Bem, na verdade a trilha do Puffing Billy não fica exatamente em Melbourne, mas em um de seus subúrbios mais próximos, Dandenong Ranges, um lugar cheio de montanhas baixas a 40 km do centro da cidade – e é exatamente por essas montanhas que iremos passar de trem, cruzando reservas florestais com algumas das árvores mais antigas da Austrália, algumas com mais de 150 anos e 100 metros de altura.

Como chegar no Puffing Billy

Eu estava com os meus amigos Luiza e Nate e fui de carro, gastamos pouco mais de 40 minutos saindo do centro de Melbourne.

Para ir de carro é só digitar “2 Bayview Road, Belgrave” no GPS e seguir em frente – não da para estacionar exatamente em frente a estação, mas existem estacionamentos bem próximos.

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Para chegar de transporte público o caminho é um pouco mais longo, mas chega a ser bobo de tão fácil: na plataforma 3 da Flinders Station, bem no ó do borogodó do centro de Melbourne, pegue o trem em direção a Belgrave. A viagem vai durar exatamente uma hora e 33 minutos, sem nenhuma baldeação. Chegando em Belgrave é só sair seguindo as placas em direção ao Puffing Billy.

Existem empresas que fazem excursões de um dia e saem de vários hotéis na região turística de Melbourne, mas vamos combinar que não precisa, né? Bem, se você quiser é só jogar “day tour puffing billy” no Google e escolher a sua.

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Estação Belgrave, a primeira da rota que leva até a estação Lakeside

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Minha amiga e anfitriã Luiza se preparando para a partida do trem – a foto está muito próxima, mas ela já está com as perninhas dependuradas para o lado de fora

Puffing Billy em Melbourne

Bem, deixa eu deixar as coisas muito claras agora: Puffing Billy é um programa familiar, para pessoas que viagem com crianças ou para amantes de trem, mas dificilmente será um programão para jovens-adultos em Melbourne – lembre-se: estamos falando de um passeio de Maria Fumaça a 40 minutos de carro do centro!

Puffing Billy percorre 25 km de trilho há mais de 100 anos, ele ficou pronto em 1899 mas abriu para o público um ano depois com um único trilho – único e fino: são só 75 cm de largura. Não que isso diga muito para que não entende de trens, mas na primeira curva você irá perceber que 75 cm de trilho provoca uma certa vertigem!

Na verdade a vertigem mesmo não vem do balançar do trem em um trilho estreito, mas de você estar a maior parte do trajeto com dependurado com as perninhas de fora, olha só:

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Existem bancos virados para fora, mas só senta neles quem não chegou a tempo de conseguir o seu lugar sentado no parapeito:

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Esse sou eu com cara de bobo, mas feliz!

A medida que o trem vai passando pelas estações a gente cruza por ruas e casas pelos caminho. Os carros param e acenam para nós.

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A viagem começa na estação Belgrave, e prepare-se para gastar 50 dólares com o trajeto de ida e volta se você escolher o passeio mais comum que vai até Lakeside – sim, é uma cacetada! Eu não sei como encaixar o Puffing Billy de outra forma não sendo começando pela estação Belgrave, mas de qualquer maneira vale dizer que dá para comprar o tíquete abordo do trem embarcando em qualquer uma das 11 estações entre Belgrave e Lakeside.

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É na última estação do trajeto Belgrave-Lakeside que a maior parte do pessoal a bordo desce para usufruir do lago, das churrasqueiras e das mesas de piquenique. O lugar é grande e se você está com crianças e disposto a tirar umas fotos legais vale comprar o tíquete de ida e volta já pensando no tempo de passeio em Lakeside – para não correr o risco de ficar sem tíquete para voltar o mais recomendado é comprar ida e volta o quanto antes.

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Lakeside é uma gracinha e deve ser incrível passar um tempo ali com a família, mas esse tem que ser o seu tipo de passeio predileto, caso contrário você terá feito como eu: sair de Melbourne para ir e vir de trem, mais nada :/

Melbourne-Puffing-Billy-50 Melbourne-Puffing-Billy-54 Hoje o Puffing Billy continua na ativa graças aos esforços de mais de 900 voluntários que formaram uma sociedade para não deixar a única locomotiva turística nos arredores de Melbourne virar coisa do passado.

Mas, na verdade, o mais legal do passeio é justamente esse: ser coisa do passado!

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Tahiti: Planejando uma Viagem para o Paraíso https://www.aprendizdeviajante.com/tahiti-planejando-uma-viagem-para-o-paraiso/ https://www.aprendizdeviajante.com/tahiti-planejando-uma-viagem-para-o-paraiso/#comments Mon, 03 Feb 2014 16:15:32 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=25858 Se é pra falar de sonhos, o Tahiti certamente encabeça a minha lista e provavelmente a de muita gente. O cenário com bangalôs e águas cristalinas estão nosso imaginário, pois o Oscar do maravilhoso blog Fotos & Destinos fez uma viagem para o Tahiti e contou pra gente na edição de Outubro da Revista os […]

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Se é pra falar de sonhos, o Tahiti certamente encabeça a minha lista e provavelmente a de muita gente. O cenário com bangalôs e águas cristalinas estão nosso imaginário, pois o Oscar do maravilhoso blog Fotos & Destinos fez uma viagem para o Tahiti e contou pra gente na edição de Outubro da Revista os detalhes práticos para começar a planejar uma viagem ao Tahiti e suas ilhas.  Aproveite para anotar as dicas e babar nas fotos que ele tirou por lá! 

Destino dos sonhos unânime entre os viajantes, a Polinésia Francesa é um dos lugares mais românticos e exclusivos do mundo. Formada por cerca de 130 ilhas paradisíacas localizadas em meio ao Pacífico Sul, a Polinésia Francesa combina paisagens deslumbrantes, com uma rica e diversa cultura polinésia com um toque requintado francês. Localizada a cerca de 10.500 km de distância do Brasil, conhecer a Polinésia Francesa não é uma das viagens mais fáceis e baratas disponíveis por aí. Porém, apesar do elevado custo e das várias conexões para se chegar até lá, a partir do Brasil, o esforço e o rombo no orçamento são logo recompensados pela paisagem e pelos inúmeros tons de azul do mar. Isso sem falar na hospitalidade e fantástica gastronomia local a base de frutos do mar.

Formada por 5 arquipélagos principais (Ilhas da Sociedade, Marquesas, Austrais, Tuamotu e Gambier), a Polinésia Francesa ocupa uma área de mais de 2.5 milhões de km2. E embora apenas uma pequena fração desta área seja de terra firme, dentro dos limites das águas territoriais do país, seria possível acomodar toda a União Europeia.
Polinesia Francesa 14

Apesar de todo este tamanho, a grande maioria dos visitantes da Polinésia Francesa, visita apenas as ilhas da Sociedade (Tahiti, Moorea e Bora Bora). Caracterizadas por ilhas vulcânicas com picos que, em alguns casos, ultrapassam os 2000m de altitude, cercadas por recifes com abundante vida marinha, as Ilhas da Sociedade são a materialização de qualquer paraíso tropical perfeito. Não é por acaso que este é um destino especialmente procurado por casais em lua de mel, ou comemorando datas especiais.

E já que é para comemorar uma data especial, talvez não exista lugar melhor no mundo para ficar hospedado num bangalô sobre a água. Sim, é caro, na hora de fazer as reservas você toda hora vai ficar se questionando se vale ou não vale a pena. Mas te garanto, quando você chegar ao seu quarto, ver aquele marzão azul na sua frente, você não vai querer outra coisa na vida.

Idioma

Como o nome do país sugere, a língua oficial da Polinésia Francesa é o francês, assim como o Tahitian. O inglês é falado na maioria dos hotéis e resorts, e em algumas lojas e restaurantes. Fora desses lugares “turísticos” a comunicação fica um pouco mais complicada.Duas palavras que você tem que saber ou vai aprender em poucos minutos ao chegar na Polinésia Francesa:

Ia Ora Na –  Bem-vindo
Mauruuru – Obrigado

Polineesia Francesa 8

Quando visitar:

A Polinésia Francesa tem clima tropical e quente ao longo do ano todo. Tomado pela suave brisa do Oceano Pacífico, o clima destas ilhas é bastante ensolarado e agradável o ano todo, com temperaturas variando entre 20 e 30oC.
Polinesia Francesa 64

Por estarem situadas a baixas latitudes logo abaixo da linha do equador, a grosso modo, na Polinésia Francesa existem duas estações do ano bem definidas: o “Verão” que vai de Novembro a Maio e é caracterizado por um clima um pouco mais quente e úmido mais propenso a pancadas de chuvas. E o “Inverno” que vai de Junho a Outubro e que é caracterizado como a época mais seca do ano e cujas temperaturas ficam cerca de 5-10oC mais frescas em relação ao verão. Eu, particularmente, ainda recomendo visitar entre os meses de Agosto e Outubro, quando as baleias jubarte estão pela área.

Como chegar:

Polineesia Francesa 12

Devido a sua remota localização no Oceano Pacífico Sul, voar é tecnicamente a única opção para se chegar na Polinésia Francesa. Para quem sai do Brasil, a melhor e mais rápida opcão é voar com a LAN Chile via Santiago
Polinesia Francesa 57 com escala na ilha de Páscoa. O único problema é que este vôo entre a ilha de Páscoa e a Polinésia Francesa tem apenas 1 frequência semanal.

Outras formas de chegar voando à Polinésia Francesa incluem voos via Auckland com a Air New Zealand, Los Angeles com a Air Tahiti Nui, Tóquio e Osaka com a JAL, Sydney com a Qantas e Paris (via Los Angeles) com a Air France. Essas companhias podem ser uma excelente alternativa para quem pensa em combinar a viagem com algum outro destino.

Todos os vôos internacionais para a Polinésia Francesa chegam e partem do aeroporto de Papeete (PPT). Este, por sua vez, está localizado na ilha de Tahiti, a maior e mais importante ilha da Polinésia Francesa.

Como se locomover

Exceto entre as Ilhas de Moorea e Tahiti, que são servidas por um serviço regular de Ferry, a única forma para se deslocar de uma ilha para a outra é voando. A cia aérea doméstica que opera na Polinésia Francesa é a Air Tahiti. Os deslocamentos aéreos de uma ilha para a outra não são baratos e em alguns casos um vôo de pouco mais de 1 hora pode custar tanto quanto um vôo (one way) até a Nova Zelândia, que está a 5 horas de Tahiti.
Polinesia Francesa  45
Para quem pretende visitar várias ilhas (além de Tahiti e Moorea) vale a pena conferir os passes aéreos disponíveis no site da Air Tahiti. O transporte entre os aeroportos/ferry é geralmente efetuado de Taxi. Eles não usam taxímetro e têm uma tabela pré-fixada com o valor entre origem e destino. Além disso, cada peça de bagagem é cobrada a parte (100 XPF).
Polinesia Francesa 55

Alugar um carro é desnecessário. Caso ainda queira explorar a ilha por conta própria, deixe para alugar o carro por apenas 1 dia. Só não esqueça de levar a sua PID (Permissão Internacional de Direção).

Moeda:

A moeda oficial local é o Franco Polinésio (XPF), que pode ser facilmente trocada por dólares (americanos, neozelandeses e australianos) e euros. As opções de como levar o dinheiro são as mesmas de qualquer outra viagem internacional e dependem basicamente de suas preferências e seu perfil de gastos. A aceitação de cartões de crédito das principais bandeiras (Amex, Visa e Mastercard) é bastante difundida principalmente nos hotéis e restaurantes, porém em alguns lugares, como supermercado, existe um valor mínimo para a transação. Táxis e comércio de rua não aceitam cartão.
Polinesia Francesa 53

Quanto ao saque de moeda local em sua conta corrente, nem todos os bancos aparentemente estão conectados em redes interbancárias. No nosso caso, conseguimos efetuar saque no banco Socredo.

  • 1 BRL = 31.67 XPF
  • 1 USD = 109.73 XPF
  • 1 EUR = 119,29 XPF
  • 1 AUD = 82.87 XPF
  • 1 NZD = 78.34 XPF

Cotação de 12/11/2016

Visto e Imigração:

Brasileiros não necessitam de visto para visitar a Polinésia Francesa por um período de até 90 dias. Porém o passaporte deve ter pelo menos 6 meses de validade. Embora não seja exigida nenhuma vacina, sempre é bom ter a carteirinha internacional com vacinação contra a febre amarela.

Fotos: Oscar Risch – Fotos & Destinos


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Viajando de carro pela ilha sul da Nova Zelândia https://www.aprendizdeviajante.com/viajando-de-carro-pela-ilha-sul-da-nova-zelandia/ https://www.aprendizdeviajante.com/viajando-de-carro-pela-ilha-sul-da-nova-zelandia/#comments Wed, 06 Mar 2013 21:40:33 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=21453 Desde nossa mudança para Auckland, não víamos a hora de explorar também as belezas naturais da ilha sul da Nova Zelândia. No final do ano passado acabamos visitando  a região de carro num roteiro de 3 semanas, no qual visitamos algumas das mais incríveis e bonitas paisagens do país em que foram gravados filmes como […]

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Desde nossa mudança para Auckland, não víamos a hora de explorar também as belezas naturais da ilha sul da Nova Zelândia. No final do ano passado acabamos visitando  a região de carro num roteiro de 3 semanas, no qual visitamos algumas das mais incríveis e bonitas paisagens do país em que foram gravados filmes como o Senhor dos Anéis, o Hobbit entre outros.

Nosso roteiro começou e terminou em Auckland na Ilha Norte (onde atualmente moramos) e ficou mais ou menos assim:

Dia 01

Trecho: Auckland => Wellington

Distância: 635 km

Pernoite: Wellington

No primeiro dia de nossa viagem praticamente cruzamos a ilha norte de norte a sul. Saímos cedinho de Auckland e seguimos em direção à capital Wellington, local onde passamos nossa primeira noite. Pelo caminho passamos pela belíssima região do Lake Taupo, onde aproveitamos para dar uma passadinha rápida na impressionante Huka Falls, cachoeira com maior volume d’agua da Nova Zelândia.  Dalí seguimos adiante passando pelo Tongariro National Park, com seus impressionates vulcões cobertos de neve. E antes de chegarmos ao destino, visitamos os cânions de Rangitikei. A viagem foi relativamente puxada, mas com os dias mais longos nessa época do ano ainda conseguimos explorar um pouco da capital da Nova Zelândia.

Imagens do primeiro dia da Viagem (Huka Falls, Tongariro National Park, Rangitikei & Wellington)
Imagens do primeiro dia da Viagem ainda na ilha norte  (Huka Falls, Tongariro National Park, Rangitikei & Wellington)

Dia 02

Trecho: Wellington => Picton

Distância: 170 km

Pernoite: Marlborough Sounds

No segundo dia, fizemos a travessia do Estreito de Cook que separa a ilha sul da ilha norte à bordo do Interislander. Só o passeio com o ferry já vale como passeio do dia, especialmente a chegada no Marlborough Sounds na ilha sul. Neste dia exploramos um pouco da região de Picton (Queen Charlotte Drive + Robertson Range). Uma das experiências mais legais do dia foi ver um grupo de 10-20 golfinhos brincando/caçando em grupo numa das inúmeras baías de Marlborough Sounds.

Imagens do Segundo dia da viagem (Travessia Cook Strait & Marlborough Sounds)
Segundo dia da viagem: Travessia Cook Strait & Marlborough Sounds

Dia 03

Trecho: Explorar as Vinícolas de Marlborough

Distância: 0 km

Pernoite: Marlborough Sounds

Este foi o dia destinado a exploração das vinícolas da região de Marlborough, famosa pela produção de vinhos da uva Sauvignon Blanc, esta é a região vinícola com maior prestígio internacional de toda a Nova Zelândia. Além de excelentes vinhos brancos, a paisagem é fantástica. Mas uma das experiências mais legais do dia foi colher cerejas (e se acabar com elas) diretamente no pé, numa das fazendas da região.

Imagens do terceiro dia da viagem: Explorando a região de Marlborough
Terceiro dia da viagem: Explorando a região de Marlborough

Dia 04

Trecho: Marlborough => Kaikoura

Distância: 166 km

Pernoite: Kaikoura

Este foi o dia para explorarmos a Kaikoura Coast. Além de paisagens incríveis que combinam mar e montanha na mesma foto, visitamos uma fazenda de lavanda, e vimos inúmeras colônias de focas. E como nesta época é quando elas têm filhotes, vimos muitas foquinhas ao longo do trajeto. Esta região também é famosa pela ocorrência de golfinhos e baleias, entre elas as cachalotes.  

Quarto dia da viagem: Explorando Kaikoura Coast
Quarto dia da viagem: Explorando Kaikoura Coast

Dia 05

Trecho: Kaikoura => Greymouth                 (via Lewis Pass)

Distância: 338 km

Pernoite: Greymouth

O dia começou cedo com um café da manhã improvisado no mirante da península de Kaikoura. Não é todo dia que temos a chance de ver uma praia com montanhas nevadas ao fundo em pleno mês de Dezembro (verão).  Neste dia cruzamos a ilha sul de Leste para Oeste através da Lewis Pass. Pelo caminho aproveitamos para conhecer Hanmer Springs e suas águas termais. Depois de relaxar por umas 3 horas nas piscinas, difícil foi seguir a viagem adiante.

Quinto dia da viagem: Cruzando a ilha sul pela Lewis Pass
Quinto dia da viagem: Cruzando a ilha sul pela Lewis Pass

Dia 06

Trecho: Greymouth => Methven                 (via Arthur Pass)

Distância: 242 km

Pernoite: Methven

Este era um dos dias mais esperados da viagem. Saímos de Greymouth e seguimos em direção a Christchurch (Canterbuy)  cruzando a ilha sul no sentido Oeste-Leste pela impressionante Arthur Pass. Se a paisagem no dia anterior já tinha sido inesquecível, neste dia foi de morrer.  Neste dia conhecemos também ao vivo e a cores o Kea, a única espécie de papagaio que vive em montanhas no mundo. Oportunistas que só eles, eles podem ser um perigo aos desavisados. Acabamos nos hospedando em Metheven pois havíamos visitado Christchurch um mês antes e depois dos terremotos de 2010 e 2011 a cidade mais parece um enorme canteiro de obras. Metheven fica pertinho do Mt. Hutt uma das estações de esqui mais populares da Nova Zelândia.

Sexto dia da Viagem: Cruzando a ilha Sul pela Arthur Pass
Sexto dia da viagem: Cruzando a ilha Sul pela Arthur Pass

Dia 07

Trecho: Methven=> Twizel

Distância: 214 km

Pernoite: Twizel

Completando uma semana na estrada, exploramos a região de Canterbury, neste dia além de vermos muitas ovelhas e belas paisagens, visitamos os mais impressionates lagos da Nova Zelândia.. Com destaque ao indescritível azul do Lake Tekapo e Lake Pukaki.

Sétimo dia da Viagem: Explorando Canterbury
Sétimo dia da viagem: Explorando Canterbury

Dia 08

Trecho: Twizel => Mt Cook

Distância: 65 km

Pernoite: Mt. Cook

Neste dia seguimos até Mt. Cook Vilage e lá aproveitamos para fazer algumas das trilhas da região, entre elas a que leva até o Tasman Lake e o Hooker Glacier. Caminhadas de nível moderado de dificuldade, mas que o visual te faz esquecer o esforço físico. Especialmente quando o Mt. Cook (Aoraki)  montanha mais alta da Nova Zelândia não está encoberta com nuvens e mostra toda sua majestade.

Oitavo dia da viagem: explorando a base do Mount Cook
Oitavo dia da viagem: explorando a base do Mount Cook

Dia 09

Trecho: Mt. Cook=> Queenstown

Distância: 264 km

Pernoite: Queenstown

Neste dia deixamos a região de Canterbury e seguimos em direção a Central Otago. Pelo caminho visitamos uma fazenda de criação de Salmão, o vale do rio Kawarau (Berço do bungy jump) e aproveitamos para visitar algumas vinícolas de Central Otago  em Cromwell e no Gibston Valley (região especializada em Pinot Noirs).

Nono dia de viagem: Explorando a região de Central Otago
Nono dia de viagem: Explorando a região de Central Otago

Dia 10

Trecho: Queenstown

Distância: 0 km

Pernoite: Queenstown

Neste dia visitamos Queenstown e algumas atrações da região. No final da tarde aproveitamos para fazer o cruzeiro pelo Lake Wakatipu a bordo do TSS Earnslaw, uma embarcação histórica a vapor movida a carvão que foi fabricada no mesmo ano que o Titanic. Apesar da poluição ambiental causada pela queima do carvão o passeio foi muito legal.. Principalmente assistir ao por do sol do barco e conhecer a casa de máquinas de um vapor da época do Titanic que funciona até os dias de hoje.

Décimo dia da viagem: Explorando Queenstown e arredores
Décimo dia da viagem: Explorando Queenstown e arredores

Dia 11

Trecho: QueenstownWanaka

Distância: 140 km

Pernoite: Queenstown

Aproveitamos este dia para conhecer Wanaka. Uma cidade tão bonita quanto Queenstown só que bem menos turisticamente explorada. Uma das coisas mais legais deste dia foi seguir pelo Matukituki Valley, e visitar alguns dos lugares utilizados pelo diretor Peter Jackson para a tomada de imagens do Sr. Dos Anéis. Esta região em particular é o que no filme seria South Rivendell (A terra dos elfos com centenas de cachoeiras) . A melhor experiência do dia: Um banho de cachoeira de água de degelo na beira de estrada.. Frio de lascar, mas inesquecível.

Décimo primeiro dia da Viagem: Explorando Wanaka e arredores
Décimo primeiro dia da Viagem: Explorando Wanaka e arredores

Dia 12

Trecho: Queenstown => Te Anau

Distância: 173 km

Pernoite: Te Anau

Deixamos Central Otago em direção a região dos Fiordland no sul da ilha sul. Pelo caminho fizemos várias paradas para fotos (as usual) e aproveitamos para conhecer a região do Lake Manapouri e do Lake Te Anau.

Décimo segundo dia: Queenstown para Te Anau
Décimo segundo dia: Queenstown para Te Anau

Dia 13

Trecho: Te Anau => Milford Sound

Distância: 234 km

Pernoite: Te Anau

Este dia era meio que uma carta na manga, como nesta região do Fiordlands costuma chover mais de 250 dias por ano, tentamos a sorte e deixamos 1 dia extra para ver qual o melhor dia para o passeio pelo famoso Milford Sound. Escolhemos o dia perfeito. Apesar de o lugar ser bonito com chuva quando centenas de cascatas se formam nas encostas, tenho que dizer que com céu azul o lugar é um dos mais bonitos que já visitamos aqui na Nova Zelandia. A própria Milford Road, estrada entre Te Anau e Milford Sound é um espetáculo por sí só.

Décimo terceiro dia: Explorando Milford Sound
Décimo terceiro dia: Explorando Milford Sound

Dia 14

Trecho: Te Anau

Distância: 0

Pernoite: Te Anau

Como o tempo estava absolutamente perfeito, não resistimos a tentação e fomos conhecer o Doubtful Sound, um fiorde ainda maior que o Milford Sound, só que bem menos visitado. O passeio de dia inteiro contou ainda com uma visita à maior usina hidroelétrica da Nova Zelândia.

Décimo quarto dia: Explorando o Doubtful Sound na região do Fiordlands
Décimo quarto dia: Explorando o Doubtful Sound na região do Fiordlands

Dia 15

Trecho: Te Anau=> Wanaka (via Cromwell)

Distância: 216 km

Pernoite: Wanaka

Décimo quinto dia: Explorando vinícolas em Central Otago
Décimo quinto dia: Explorando vinícolas em Central Otago

Com duas semanas completas de viagem, começamos a fazer a viagem de regresso à Auckland. Neste dia ficamos hospedados em Wanaka, visto os preços abusivos dos hotéis em véspera de Reveillon em Queenstown. Neste dia, rolou até um churrasco na beira do lago Wanaka.

Dia 16

Trecho: Wanaka => Fox Glacier

Distância: 273 km

Pernoite: Fox Glacier

Depois de 15 dias de tempo excelente, o tempo resolveu fechar. Saímos de Wanaka no início da manhã em direção aos glaciais da costa oeste da ilha sul. A chuva atrapalhou consideravelmente os planos. Mas depois de 15 dias perfeitos nem dava para reclamar. Por outro lado a chuva proporcionou um espetáculo de rara beleza. As cachoeiras ao longo da estrada estavam super visíveis. E na medida do possível, tentamos seguir com a programação que tínhamos feito. Fomos de carro até o ponto mais próximo dos glaciares que conseguimos, mas a preguiça de se molhar e fazer longas caminhadas na chuva falou mais alto. E acabamos indo para o hotel na esperança que no dia seguinte o tempo amanhecesse melhor.

 

Décimo sexto dia: Explorando a Costa Oeste da ilha Sul em direção aos Glaciais
Décimo sexto dia: Explorando a Costa Oeste da ilha Sul em direção aos Glaciais

Dia 17

Trecho: Fox Glacier => Franz Joseph Glacier

Distância: 24 km

Pernoite: Franz Joseph

Dia de visitar o Franz Joseph e o Fox Glacier. Por conta do mau tempo acabamos desistindo da idéia de escalar em pelo menos 1 deles.. . Aproveitamos a parte do início da manhã para visitar o Lake Matherson que geralmente rende excelentes fotos com reflexo das montanhas e geleiras. Mas com tempo encoberto o jeito foi curtir apenas a trilha que tem uma diversidade incrível de samambaias. A chuva ia e vinha e tentamos aproveitar o dia na medida do possível. Munidos com capa de chuva e guarda chuva, caminhamos até o ponto mais próximo que se pode chegar das geleiras (Franz Joseph e Fox Glacier) sem tour especializado e foi isso. Como era véspera de ano novo, demos jeito de pegar um bloco de gelo que estava descendo pelo rio de degelo e levamos para o hotel para gelar nossa Champagne. Afinal de contas não é todo dia que usamos um pedaço de gelo de 14.000 anos para fazer isso.  Jantamos no hotel e meia noite e meia já estávamos dormindo.. Acho que esse foi o revellion mais tranquilo que já passamos até hoje.

Décimo sétimo dia: Explorado Fox e Franz Joseph Glaciers
Décimo sétimo dia: Explorado Fox e Franz Joseph Glaciers

Dia 18

Trecho: Franz Joseph =>Murchison

Distância: 358 km

Pernoite: Murchison

A chuva não dava trégua, seguimos em direção a Murchinson passando por Greymouth onde aproveitamos para almoçar. O tempo então deu uma leve melhoradinha e assim conseguimos visitar as intrigantes formações de Punakaiki no Paparoa National Park sem chuva.. Mas o tempo nublado não colaborou muito com as fotos. Por outro lado o vento deixava o mar bem agitado e como era maré alta, os Blowholes (tubos de origem vulcânica por onde as ondas entram e fazem jorrar agua para cima ) estavam a toda.

Décimo oitavo dia: Explorando Costa Noroeste da Ilha Sul da Nova Zelândia
Décimo oitavo dia: Explorando Costa Noroeste da Ilha Sul da Nova Zelândia

Dia 19

Trecho: Murchison => Abel Tasman National Park (Motueka)

Distância: 147 km

Pernoite: Abel Tasman (Motueka)

Embora seja uma região muito bonita, Murchinson na verdade entrou no roteiro não necessariamente por ser uma atração especial, mas por sua localização estratégica entre O Abel Tasman National Park e os Glaciares. Na região existe um fenômeno natural interessante que é um vazamento de gás natural no solo, oriundo de atividades de prospecção mineral realizados nos anos 20 e que queima a mais de 90 anos sem parar. Mas com tempo ruim e a previsão indicando tempo melhor ao norte da ilha sul decidimos abortar o passeio. À medida que subíamos ao norte o tempo foi melhorando, conforme dizia a previsão do tempo e podemos conhecer um pouco do Abel Tasman National Park e suas fabulosas praias de aguas cristalinas.

Décimo nono dia: Abel Tasman National Park
Décimo nono dia: Abel Tasman National Park

Dia 20

Trecho: Abel Tasman => Nelson

Distância: 64 km

Pernoite: Nelson

Neste dia aproveitamos para conhecer a região de Nelson. Uma simpática cidade de quase 50.000 habitantes que tem como filho ilustre Ernerst Rutherford, tido como pai da física nuclear e ganhador do prêmio nobel de química de 1908. Lá, além do memorial construído no local onde ficava a casa que ele nasceu, aproveitamos para conhecer algumas vinícolas.

Vígésimo dia de viagem: Explorando a região e os vinhos de Nelson
Vígésimo dia de viagem: Explorando a região e os vinhos de Nelson

Dia 21

Trecho: Nelson => Wellington

Distância: 208km

Pernoite: Wellington

Aproveitamos nosso ultimo dia na ilha sul para explorar mais uma vez um pouco da região do Marlborough Sounds antes de embarcarmos no interislander (ferry) com destino a Wellington. Chegando em Wellington aproveitamos para explorar mais algumas coisas da cidade entre elas o fantástico Te Papa Museum of New Zeland.

Vigésimo primeiro dia de viagem: Hora de atravessar o Cook Strait e passar o resto do dia em Wellington
Vigésimo primeiro dia de viagem: Hora de atravessar o Cook Strait e passar o resto do dia em Wellington no Te Papa Museum

Dia 22

Trecho: Wellington => Auckland

Distância: 635km

Pernoite: Auckland

Encerrando nossa viagem, saímos cedinho de Wellington e paramos apenas para almoçar na região do Lake Taupo e por volta das 15:00 estávamos de volta em casa em Auckland.

Informações Úteis:

Nesta viagem planejamos percorrer pouco mais de 4500 km. No final das contas percorremos exatos 5805 km e tirei quase a mesma quantidade de quilômetros rodados em fotos.. Só posso dizer que não vejo a hora de fazer essa viagem novamente e incluir alguns outros lugares que ficaram de fora desta vez.

Roteiro de Carro pela ilha sul da Nova Zelândia
Roteiro de Carro pela ilha sul da Nova Zelândia

Por muito pouco acabamos não ficando presos na região dos glaciais. No dia seguinte a nossa passagem a chuva fez com que 2 pontes da estrada que passamos no dia anterior fossem levadas pela enchente.

Uma coisa muito importante e que vale ser mencionada num post que fale sobre viagem de carro pela Nova Zelândia é: nunca deixe o tanque de combustível esvaziar para querer abastecer. O tanque estando pela metade e viu um posto de combustível aproveite para abastecer.. Principalmente na Ilha Sul.

Você já viajou para a Nova Zelândia? Que lugares você visitou? Qual deles você achou o mais bonito?

 

 + Posts sobre a Nova Zelândia no Fotos & Destinos

▪Todos os Posts sobre Nova Zelândia

▪Todos os Posts sobre a Ilha Sul da Nova Zelândia 

▪Todos os Posts sobre a Ilha norte na Nova Zelândia 


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