Eu tive a oportunidade de fazer o ‘test drive’ dessa programação, e juntamente com outros blogueiros de diversas partes do mundo conheci todos os lugares que estão participando dessa iniciativa. Foi um fim de semana intenso, onde aprendi muito sobre a cultura local e sobre a importância dos produtos típicos da região na vida dos moradores.

Vou dar um panorama geral nesse post sobre o que é possível ver nesse passeio pela Emilia-Romagna (informações práticas como preço, datas e como funciona), já que é possível usufruir do pacote a partir de 4 abril. Então, se você vai para a Itália esse ano (4 de abril a 31 de outubro de 2015), leia com carinho e considere acrescentar essa programação no seu roteiro!

Conheça a Emilia-Romagna com o programa Discover Ferrari & Pavarotti Land

O que é?

Entre 4 de abril e 31 de outubro de 2015 é possível adquirir um ‘passaporte’ que custa 60 euros por pessoa e é válido por 2 dias. Esse passaporte dá direito ao uso ilimitado (nesses 2 dias pré estabelecidos, claro) de uma linha circular de ônibus (shuttle) que passará de hora em hora (entre 10 e 17h) nos locais que fazem parte do percurso.

Caso você queira acrescentar mais dias, o custo é de 25 euros por cada dia extra, por pessoa

O que eu vou conhecer?

O shuttle passa por 14 lugares, como você pode ver no mapinha abaixo. Produtores de Balsâmico, Lambrusco, queijo Parmigiano-Reggiano, museus para quem ama automobilismo (Museu Enzo Ferrari em Módena e Museu da Ferrari em Maranello, sobre os quais já escrevemos aqui no blog), cidadezinhas que ninguém conhece mas que são cheias de surpresas (como Nonantola e Sassuolo) e também a casa onde Luciano Pavarotti viveu seus últimos anos.

Onde eu pego o shuttle?

Os ônibus que farão o percurso circular entre todos os pontos partem do Museu Enzo Ferrari em Módena (o primeiro sai as 10h), e do Museu Ferrari em Maranello (o primeiro às 10:30h), e também coleta passageiros na estação central de Bolonha, do aeroporto de Bolonha e da estação Medio Padana em Reggio Emilia – ou seja, super fácil pra quem vai de trem a partir de Milão.

Como já falei, o shuttle passa em todos os lugares do programa de hora em hora. Mas você precisa parar em todos os lugares? Não, você para onde quiser. Mas você só pode ficar uma hora em cada lugar? Não, você pode ficar quanto tempo quiser, mas não se esqueça de pegar o último shuttle de volta!

E se eu quiser alugar carro por conta própria?

Sem problemas, você tem direito a entrar nos lugares do mesmo jeito, mas não há diferença no preço. A vantagem é que você não irá depender do shuttle, a desvantagem é que gastará mais com o carro.

O que está incluso nos 60 euros?

Uso ilimitado do shuttle por dois dias, assim como entrada em todos os lugares citados no mapa e no programa oficial. Os produtores de aceto balsâmico e lambrusco oferecem também visita guiada e degustação, mas atenção: refeições não estão inclusas! Hospedagem também não está incluído, mas eles oferecem outros pacotes com hotel em Bolonha ou Módena, a partir de 260 euros por pessoa.

Consulte o site do programa para obter seu ‘passaporte’ e ver todos os detalhes (no momento está disponível apenas em italiano, a versão em inglês ficará disponível em breve).

Eu viajei para a Emilia-Romagna a convite da agência de turismo da região, que junto com o iAmbassador levou diversos blogueiros para um fim de semana prolongado. A viagem foi paga por eles, mas eu tenho total liberdade editorial e minha opinião é honesta, não está ‘presa’ ao fato de eu ter viajado a convite.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

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Como qualquer outro parque, o Queen Elizabeth é aberto pra todo mundo e a entrada é gratuita. Tem área verde, playgrounds, fontes d’água pra criançada se molhar em dias quentes e, o melhor: acesso as arenas.

No dia que visitei estavam acontecendo competições na copper box (onde aconteceram os jogos de handebol nas olimpíadas) e no velódromo – então era só entrar, fácil assim! Sem pagar nada. Também é possível conhecer o centro aquático por dentro (você pode até nadar lá, veja esse site para informações detalhadas).

Ao contrário das demais arenas, o estádio está fechado – ainda passando por reformas para abrigar o time de futebol West Ham – e só deve reabrir em 2016.

Outra super atração do Parque Olímpico é o ArcelorMittal Orbit (sobre o qual já falei nesse post), uma escultura projetada por Anish Kapoor que desperta amor de alguns, ódio de outros.

Por todo o parque existem quisoques que vendem bebidas e sanduíches, mas atenção: é preciso pagar com dinheiro, não aceitam cartão.

Como o parque tem até um canal, eles oferecem passeios de barco (pago, veja aqui informações sobre horários e preços) – não fiz, mas quero fazer da próxima vez. No site, eles tambem sugerem outras ‘trilhas‘: tem a trilha para ver instalações, outra pra relembrar as Olimpíadas, outra para crianças e por aí vai. Mas se você for andando pelo parque vai acabar passando por quase todos os pontos indicados nas trilhas.

A abertura do parque olímpico coloca definitivamente o bairro de Stratford no mapa turístico. Vale a pena emendar com uma visita ao Shopping Westfield (que fica literalmente do outro lado da rua).

Parque Olímpico: informações práticas

• Como chegar: o parque é servido pela estação de Straford, onde chega metrô (linhas Jubilee e Central), Overground, DLR e trens
• Fica aberto 24 horas por dia, todos os dias
• Site oficial: queenelizabetholympicpark.co.uk

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Veja aqui nosso guia de Londres

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A Sophie fez um esquema bem diferente do meu: ela e o marido alugaram um carro, e todos os dias aproveitavam alguma praia de manhã e tiravam a tarde para passear pelas cidadezinhas. Esse é o benefício do carro, a liberdade de ir pra onde quiser na hora que quiser.

Bom, aqui vai o relato da Sophie, que também cedeu as fotos. Soph, muito obrigada pela participação!

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O que Ravello não tem de praia, tem de verde, tranqulidade e charme. Saimos de Amalfi e em menos de 20 minutos de carro estavamos no paraiso! O centro do vilarejo é bem pequeno, com pontos turisticos próximos a praça central incluindo uma fábrica de cerâmica maravilhosa e um auditório projetado por Oscar Niemeyer.

Ravello é bastante conhecida por causa de suas duas principais atrações: os jardins de Villa Cimbrone e Villa Rufolo. Começamos o passeio pela Villa Cimbrone, que tambem funciona como um hotel (clique aqui para reservar pelo booking.com).

O ambiente interio é bem preservado e quando você chega ao ponto principal, nada te prepara para aquela vista linda e até poética! A visita ao jardim durou aproximadamente 45 minutos, levando em consideração a distância, paradas para fotos e o calor forte durante o verão.

A próxima parada foi a Villa Rufolo, um dos cartões postais de Ravello (veja a foto no topo do post).

Diria que o termo ‘Far dolce de Niente’ foi definido aqui! O resto do passeio foi exatamente isso, sentados e apreciando a natureza, sem pressa.

Informações práticas:

• Durante a alta temporada, as duas villas estão abertas para visitação das 9 às 20h
• Bilhete de entrada varia entre 5 (Villa Rufolo) e 7 Euros (Villa Cimbrone)
• Para quem vai de carro, tem um estacionamento grande na entrada da cidade, a Sophie pagou cerca de 3 euros por 4 horas

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Vale lembrar que Ravello tem um festival de música que acontece anualmente, consulte o site para a programação completa e compra de ingressos

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Bom, eles tem um leque grande de serviços, desde buscar/levar no aeroporto até fazer city tours em Londres e passeios bate-volta para lugares como Cambridge, Leeds Castle e Stonehenge. Você tambem pode contratá-los para ir com tranquilidade até os outlets de Bicester e Ashford. A empresa possui uma frota grande, que atende todos os dias da semana, e tem carros que acomodam grupos grandes. Pra mim, o melhor de tudo é que os carros tem wifi! Ou seja, dá pra dar aquele alô pra família assim que desembarca em Londres ou então instagramar as fotos do city tour em tempo real! Testei a conexão quando eles me levaram para St. Pancras para eu pegar o Eurostar e deu tudo certo.

Os motoristas da TAM Transfer conhecem bem a cidade, ou seja, podem te contar mais sobre as atrações e também já dar algumas dicas que só quem mora na cidade sabe.

Para entrar em contato, tirar dúvidas e contratar os serviços, mande email para londrestransfer@gmail.com Não esqueça de especificar o que você precisa assim como os respectivos detalhes. Por exemplo, se quiser fechar para que te busquem no aeroporto, eles precisam saber dia, horário de chegada, número do vôo, quantas pessoas e quantidade de bagagem.

Abaixo, a tabela de preços. O valor está em LIBRAS e deve ser pago diretamente para o motorista.

Para fechar os passeios ou tirar dúvidas, o email para contato é londrestransfer@gmail.com

Atenção: toda vez que você usar o serviço de um dos nossos parceiros a gente recebe uma pequena comissão deles (que não altera o valor pago por você), pra ajudar a manter essa página. Se quiser saber mais sobre a nossa política de monetização, clique aqui. 

Para planejar sua viagem a Londres, veja nossa página especial sobre a cidade.

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Heidelberg tem uma universidade bem conhecida, mas sua principal atração, a cidade antiga (Altstadt) e o castelo, ficam do outro lado do Rio Neckar. São 20 minutos de caminhada a partir da estação de trem – você pode pegar um mapa no escritório de atendimento a turistas que fica em frente a estação.

Andar pela cidade antiga é fácil: use a rua principal (Haupstrasse, que é fechada para pedestres e cheia de lojas e restaurantes) como base e vá entrando nas travessas e paralelas, que terão menos gente mas muito mais charme. Certamente você irá se deparar com alguma igreja ou então vai encontrar uma casa (ou várias) super fotogênica.

Em um desses desvios, caminhe até a beira do rio para ver a ponte Carl Theodor (mais conhecida como Old Bridge), que começa a partir de um ‘portão’ e é um dos principais cartões postais da cidade. Do meio da ponte, tem-se uma vista linda do castelo e das construções na beira do rio (em ambos os lados).

O castelo (Schloss Heidelberg) é o ponto alto da visita a Heidelberg (literalmente e metaforicamente) – para chegar lá você pode pegar o funicular ou encarar a subida a pé (o que não aconselho – melhor descer a pé). O ingresso de 6 euros inclue a entrada no castelo assim como ida e volta com o funicular.

A vista que se tem da cidade lá de cima é espetacular! O castelo também é lindo, e lá dentro você pode entrar no Museu da Farmácia – que é mais interessante do que o nome faz parecer. Para conhecer o restante do interior do castelo, é preciso fazer um tour guiado, que não está incluso no valor do ingresso. Os horários e valores desse tour estão no site http://www.schloss-heidelberg.de/en/visitor-information/

Caso você esteja com tempo sobrado, deve ser bem bacana atravessar a ponte e ver a cidade antiga do outro lado do rio, também do alto, em Heilingenberg. Por ali costumavam caminhar filósofos e professores da universidade, fazendo a caminhada ficar conhecida como ‘Philisophers’ Walk’.

Aliás, por causa de um cartão postal que estampa uma vista da cidade a partir de Heilingenberg é que fui parar em Heidelberg. Meu pai me mandou um postal da cidade em 1990, quanto eu tinha 10 anos e ele foi pra Alemanha a trabalho. Lembro que fiquei apaixonada pela foto, era uma das paisagens mais lindas que já tinha visto. Então, 24 anos depois, fui conhecer ao vivo e a cores!

Fizemos um videozinho com os nossos melhores momentos em Heidelberg, dá pra ter uma ideia melhor de como é a cidade:

E aqui algumas fotos postadas no Instagram (incluindo, claro, o globinho de neve para a minha coleção!):

E aqui uma comparação: o postal que meu pai mandou em 1990 e o que eu mandei pra ele

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Pois é, Cambridge é mesmo sinônimo da Universidade que leva seu nome, e a vida da cidade está ligada a vida dos estudantes que moram lá. De cara, saindo da estação, já dá pra notar a quantidade de bicicletas – estacionadas ou na rua. Aos poucos, você também nota a média de idade da turma e o vai e vem entre os prédios bibliotecas, salas de aula e dormitórios).

Apesar de não deixar a desejar para a “cidade grande” com suas lojas e restaurantes de rede, Cambridge ainda mantém um aspecto bucólico graças a várias áreas verdes, os prédios maravilhosos das “colleges” que formam a universidade e também o rio Cam.

E o rio pra mim é o ponto mais importante de uma visita a Cambridge: apesar de ter bastante coisa pra fazer lá – caminhar pelos parques, conhecer igrejas e colleges e perambular pelas ruas do centrinho – o passeio de barquinho no rio é o que me dá a impressão de realmente conhecer a cidade.

Seguindo pela rua principal que te leva da estação de trem até o centro (vai mudando de nome, no começo é Hills Road e perto do rio chama-se Sidney Street, mas muda de nome outras vezes), você chega na beira do rio e será impossível não notar os barquinhos de madeira parados ali – se você não notar pode ter certeza que alguém vai oferecer o passeio ou te dar um panfleto. Na maioria das vezes são os próprios estudantes que trabalham ali, tanto distribuindo panfletos e vendendo os passeios como remando o barco e contando as historinhas ao longo dos 45/50 minutos de “navegação” sobre o rio Cam.

O passeio custa cerca de £15 por pessoa, mas super rola uma negociação – notei que o preço pode variar bastante dependendo da procura e do movimento. Cada barco leva de 6 a 10 pessoas, mas o passeio é o mesmo – o que muda é a pessoa que rema e conta os “causos” de Cambridge, todos ligados a história da universidade e fofocas de estudantes, bem divertido.

Foi a segunda vez que fiz o passeio e certamente farei de novo no futuro – as histórias contadas pelos remadores nunca são as mesmas. Claro, eles falam da rivalidade entre os colleges (e também da mega master rivalidade com a Universidade de Oxford), da história dos prédios e pontes, curiosidades da arquitetura, mas sempre tem algum detalhe, alguma fofoca, que deixa o passeio mais pessoal.

Como eu falei, Cambridge é cheia de áreas verdes e lugares pra visitar: pode ter certeza de que seu dia será bem cheio! Existem muitos cafés, restaurantes e pubs – ou seja, você terá muitas opções para almoço/jantar. Recomendo o pub The Eagle, o mais antigo da cidade, data do século 14.

Chegar lá também é muito fácil: vários trens fazem o trajeto entre Londres (estações Liverpool Street e Kings Cross) e Cambridge. O melhor é comprar com antecedência pelo site thetrainline.com – o valor varia muito dependendo da quantidade de pessoas, horário e trajeto (o trem pode parar mais ou menos ao longo do caminho). Dessa última vez paguei £10 ida e volta, o que é muito barato para os padrões britânicos, pois peguei uma promoção e comprei para 4 pessoas.

Outras sugestões de passeio bate-volta a partir de Londres:

• Castelo de Leeds
• Eastbourne
• Stonehenge
• Casa de Charles Darwin

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Parques

• Hyde Park/Kensington Gardens, para caminhar pela área verde mais famosa da cidade
• Conhecer o jardim japonês (Kyoto Garden)  que fica no Holland Park
• Greenwich Park, para uma linda vista de Canary Wharf
• Explorar Hampstead Heath e dar um mergulho no lago durante os meses de verão
• Primrose Hill, para ver Londres do alto
• Descansar nos jardins maravilhosos e super bem conservados do Regent’s Park
• Levar os filhos no playground do Battersea Park
• Green Park, para descansar após bater perna em Piccadilly
• Alimentar os patos em St. James’s Park
• London Fields, um parque totalmente fora da rota turística
• Victoria Park, o parque público mais antigo da cidade
• Camley Street Natural Park, um oásis verde e de vida selvagem ao lado da correria de King’s Cross
• Descansar no Victoria Embankment Gardens e ficar olhando o movimento no Tâmisa
• Levar as crianças pra ver ovelhas e porcos no Mudchute Park & Farm
• Caminhar no delicioso jardim do The Royal Hospital Chelsea (não se preocupe, não é um hospital!)

Arte & museus

• Duas galerias em uma: Serpentine Gallery e sua extensão projetada pela aclamada arquiteta Zaha Hadid, a Serpentine Sackler Gallery
• Ver múmias no British Museum
• Entrar em um dos museus de arte moderna  mais prestigiados do mundo: Tate Modern
• Admirar Van Gogh, Monet, Claude e Turner na National Gallery
• Ver a Veneza de Canaletto na Wallace Collection
• Saber tudo de retratos e autorretratos na National Portrait Gallery
• Conhecer a “outra” Tate, dedicada a arte britânica: Tate Britain

• Pra turma que gosta de histórias de guerra: o Imperial War Museum é parada obrigatória
• Conhecer a nova ala dedicada a mobiliário assim como lindas pinturas de Raphael no Victoria & Albert Museum
• Conhecer a história da decoração no Geffrye Museum
• Deixar a criançada correr solta (ou você mesmo….) no Science Museum
• Ver de dinossauros a formigas no Natural History Museum
• Virar criança novamente no Museum of Childhood
• Visitar a Saatchi Gallery que fica em uma das regiões mais chiques de Londres e é berço de novos talentos de arte contemporânea
• Saber tudo sobre zoologia no Grant Museum of Zoology
• Passear na ala nova do National Maritime Museum
• Conhecer a coleção permanente e o teatro romano na Guildhall Art Gallery
• Ir na Kenwood House para ver a tela “The Guitar Player” (1672) de Johannes Vermeer
• Aprender sobre a história de Londres no Museum of London
• Mergulhar em história egípcia no Petrie Museum
• Aprenda sobre a libra no Bank of England Museum
• Encontrar uma nova geração de artistas nas galerias da Vyner Street
• Ver alguma exposição de arte contemporânea na White Cube Gallery
• Conhecer uma das galerias mais importantes e renomadas de East London: Whitechapel Gallery
• Descobrir nomes do design avant garde na Carpenters Workshop Gallery
• Curiosidades sobre plantas e história da jardinagem no Garden Musem
• Gosta de biologia ou medicina? Que tal uma visita ao British Optical Association Museum?
• Especial para os aficcionados em guerra e aeronáutica: Royal Air Force Museum
• Conferir qual é a instalação inspiradora na vez na The Curve Gallery, que fica dentro do complexo Barbican.
• Visitar um dos museus mais excêntricos, porém menos conhecidos, de Londres, o Sir John Soane. Caso estiver na cidade na primeira terça feira do mês, fazer o tour a luz de velas que começa as 6 da tarde (mas chegue antes, a fila e grande!)
• Ver especimens conservadas de vários animais, a coleção do cirurgião John Hunter (morto em 1793) no Hunterian Museum
• Para quem gosta de chá: não deixe de dar uma passada no Twinings Tea Museum
• Conhecer um museu pra lá de eclético: o The Horniman Museum & Gardens tem um acervo que abrange desde instrumentos musicais até animais empalhados
• Saber mais sobre o Rio Tâmisa no Museum of London Docklands
• Encantar-se pelo trabalho do artista e designer William Morris na recém reformada William Morris Gallery
• Os cinéfilos não devem deixar de dedicar algumas horas do dia para o The Cinema Museum (atenção: é preciso marcar a visita com antecedência)

Passeios

• Caminhar pelo Regent’s Canal
• Afastar-se das multidões em Little Venice
• Ver Londres pelo lado sul do rio fazendo o Queen’s Walk
• Colocar um pé no leste e outro no oeste: Meridiano de Greenwich (mas não na área “oficial” – que é paga – e sim no discreto marco na rua Park Vista)
• Reproduzir a famosa foto dos Beatles na Abbey Road
• Atravessar a Tower Bridge

• Ir da Tate Modern até a St. Pauls Cathedral cruzando a Millenium Bridge
• Andar por Shad Thames

• Sentir-se no filme “Um Lugar Chamado Notting Hill” ao caminhar pela Portobello Road
• Conhecer o coração financeiro da cidade, a City
• Sentir-se cool em Brick Lane
• Passear em Blackheath Village
• Caminhar por St. Katherine’s Docks ver a Tower Bridge de outro ângulo
• Fotografar a animada Carnaby Street
• Conhecer uma comunidade de artistas em Eel Pie Island
• Ver uma Londres diferente, cheia de prédios modernos, em Canary Wharf
• Passar por baixo do Rio Tâmisa pelo Greenwich Foot Tunnel, que conecta Greenwich, no sul do rio, com Island Gardens, no norte

Igrejas

• Uma opcão ao ingresso salgado da Abadia de Westminster: a Catedral de Westminster
• St. Magnus the Martyr para ver uma maquete da London Bridge original
• St. John’s Church em Notting Hill
• Notre Dame de France, mais especificamente para ver os murais desenhados por Jean Cocteau
• St. Marylebone, a igreja onde foi realizado o casamento secreto dos poetas Elizabeth Barrett e Robert Browning
• St. Etheldreda, a mais antiga Igreja Católica Romana em Londres, construída em 1250
• St. James Garlickhythe, local onde reside “Jimmy Garlic”, o corpo preservado de um homem não identificado, um mistério até hoje (para vê-lo, é preciso pedir para laguém que trabalha na igreja)
• All Hallows by the Tower, a igreja mais antiga da City e que funciona também como um pequeno museu de achados arqueológicos.

Outras atrações

• Entender a maré do Tâmisa olhando a Thames Barrier
• Perder-se nas escadarias opulentas da loja de departamentos mais conhecida de Londres, a  Harrods
• Dar tchauzinho pra Rainha no Palácio de Buckingham
• Visitar Nelson e ver o que rola no projeto Fourth Plinth na  Trafalgar Square
• Ver os artistas de rua em Covent Garden
• Fotografar a estátua da bailarina perto da Royal Opera House
• Curtir os eventos do Royal Festival Hall
• Descansar da multidão na Soho Square
• Encontrar um oásis em Covent Garden: Neal’s Yard
• Ver a famosa troca da guarda ao vivo e  cores
• Explorar os cantinhos da Somerset House qualquer dia ou fazer um tour guiado de áreas geralmente inacessíveis no primeiro e terceiro sábado de cada mês (12:15, 13:15, 14:15 e 15:15 – informações na recepção)
• Surpreender-se com a arquitetura brutalista do complexo Barbican
• Ir no prédio da Wellcome Trust só para ver a instalação feita no átrio principal, de autoria do designer Thomas Heatherwick (o mesmo que criou a pira olímpica de Londres 2012)
• Ver uma maquete de Londres em escala 1:1500 na New London Architecture
• Essa é para os esquerdistas: a biblioteca Marx Memorial Library, que tem um acervo enorme de livros sobre o assunto.
• Ver uma das locações do filme Closer: o memorial com uma série de nomes de pessoas que morreram tentando salvar outras pessoas, o Watts’s Memorial
• Passar um bom tempo fuçando os livros e mapas da feira de livros usados em Southbank Centre
• Admirar o “buzz” de um dos locais mais turísticos de Londres: Piccadilly Circus

• Depois de ir a White Cube Gallery, conheça também o White Cubicle: um banheiro no pub George & Dragon que parodia a impecabilidade das galerias modernas
• Fazer um tour guiado em um convento de freiras reclusas que fica a poucos metros de Oxford St, o Tyburn Convent
• Acessar o arquivo do British Film Institute (que conta com milhares de horas de filmes e programas de televisão) na BFI Mediatheque
• Escutar uma música incessante cujos acordes não se repetirão até o dia 31 de dezembro do ano de 2999 (isso mesmo) dentro de um farol desativado na região de Docklands: a instalação Longplayer foi concebida para celebrar o novo milênio.
• Conhecer uma fazenda em pleno bairro cool do leste de Londres, a Hackney City Farm
• Visitar o maior templo Hindu fora da Índia: Baps Shri  Swaminarayan Mandir

Essa matéria foi publicada originalmente na edição #2 da Revista Aprendiz de Viajante.

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O post 100 coisas para fazer de graça em Londres apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Simples assim!

Muitas agências que oferecem passeios bate-volta de Florença costumam parar na Piazzale ou na ida ou na volta do passeio. Então, se você não está afim de subir escadas e pretende usar os serviços de uma agência, já fique de olho se esse pit-stop faz parte do percurso!

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O post Florença do alto: Piazzale Michelangelo apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Outro ponto pra Calton Hill é que o dito cujo fica ao lado do hotel nos hospedamos, bem próximo de uma das pontas da Princes Street. Então, no nosso último dia de Edimburgo, fizemos o check out e deixamos as malas no hotel, tomamos café da manhã e encaramos as escadas – existem várias entradas mas pegamos a escadaria que fica junto a Waterloo Place.

Minha mãe certamente vai falar o contrário, mas achei a subida leve – nem parece que a vista seria tão bonita! Demos sorte com o tempo nesse dia, o sol estava brilhando no céu azul – pelo menos isso, pois o vento parece que entra nos ossos lá em cima! De qualquer forma, valeu muito a pena. Edimburgo do alto é ainda mais bonita.

Lá do alto dá pra ver não apenas toda a extensão da Princes Street, mas também o lindo perfil do Castelo de Edimburgo. Como a área de Calton Hill é grande, do outro lado você consegue avistar o Mar do Norte e até a Forth Bridge.

O local tem também alguns monumentos: um deles vai te lembrar o famoso Parthenon de Atenas, e não é uma simples coincidência. De acordo com o meu guia, o National Monument (que está inacabado) foi mesmo inspirado no original grego.

A Bruna, que já morou em Edimburgo e é um verdadeiro oráculo da cidade, já fez um post bem completo sobre Calton Hill, aqui.

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O post Edimburgo do alto: Calton Hill apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Nosso primeiro post é sobre uma área em Lower Manhattan também conhecida como Downtown ou Financial District. Resolvi começar por aqui, porque foi exatamente nessa área que Manhattan começou a tomar forma. É onde atualmente fica o centro financeiro e se concentra o poder na cidade e porque não dizer… no país. Tudo o que acontece neste pedacinho aqui, afeta todo o resto do país e do mundo.  E é também onde se concentram vários pontos turísticos que todo mundo precisa fazer uma visitinha.

Atrações Turísticas

• 9/11 Memorial e 9/11 Memorial Preview Site – O Memorial ao 11 de Setembro está ainda em caráter provisório por causa da construção dos prédios do World Trade Center, mas é uma belíssima homenagem e vale a pena a visita. Clique no título para ir ao post com mais detalhes, saber como reservar seus tickets e um pouco de história do local.

 

• Battery Park City – É do Battery Park que saem as barcas para a Estátua da Liberdade e Ellis Island, também tem uma vista belíssima da Estátua e muita gente se reúne, exatamente no ponto da foto abaixo, para ver o pôr do sol ou só ficar apreciando a paisagem.

 

• Bowling Green Bull ou Charging Bull – O touro de bronze é um símbolo de Wall Street. A tradição aqui é passar a mão nas “partes” do touro para dar boa sorte. E por partes entenda: os chifres, o nariz e os testículos. A dificuldade é driblar os turistas e conseguir uma partezinha na foto pra vc!

 

• Brooklyn Bridge – Cenário de Filmes e um dos cartões postais de Nova York, se não tiver disposição para ir e voltar andando pela ponte, a dica é pegar um trem até o Brooklyn (eu peguei o F)  e tire fotos de Manhattan de lá e volte andando. Quer conferir como vai ser a vista? Veja este post:  O Melhor do Brooklyn é a Vista de Manhattan.

 

• City Hall e Jardim – Se você decidir descer a Brooklyn Bridge a pé, o City Hall vai ficar exatamente em frente a descida da ponte. O City Hall é a casa do prefeito de Nova York.

 

• Ellis Island e Estátua da Liberdade – A estátua da Liberdade dispensa apresentações não é mesmo? E o acesso a ela com certeza fica mais fácil quando você está em… Downtown. ;). Os ingressos podem ser comprados online e para todos os detalhes, veja esse post: Nova York: Estátua da Liberdade.

 

• Federal Hall – Fica em frente ao prédio da New York Stock Exchange e é o lugar onde Presidente George Washington foi empossado lá nos primórdios, como presidente dos Estados Unidos, quando Nova York ainda era a capital dos Estados Unidos. O lugar não é difícil de achar, uma estátua gigantesca do George Washington na escadaria.

 

• New York  Stock Exchange – A bolsa de valores de Nova York é onde o mundo das ações passam desde 1817. Infelizmente não dá pra entrar, mas dá pra ver o prédio e tirar umas fotos do lado de fora e cada dia ele tem uma faixa diferente ou um evento diferente acontecendo por lá.

• Staten Island Ferry – é a barca gratuita que passa perto da Estátua da Liberdade no caso de você não querer pagar o precinho para visitar a Estátua da Liberdade. Separe pelo menos 1:30 entre espera, viagem, ida e volta. E prepare o zoom da câmera.

 

• Trinity Church – esta é a igreja mais antiga dos Estados Unidos, projetada por Richard Upjohn e construída em estilo gótico em 1846. A igreja tem um cemitério que abriga famosos de Nova York dos tempos antigos como  Endereço: 89 Broadway

 

• Wall Street – A área de Wall Street conhecida pelos seus prédios famosos como Federal Hall, New York Stock Exchange e que fica em frente a Trinity Church tem a sua volta prédios de empresas que controlam a vida financeira do país. Há diversos walking tours nessa área que recontam a história financeira de Wall Street.

Comprinhas

• Century 21 – A Mega loja de desconto tem sua loja principal e original bem pertinho do 9/11 Memorial e é uma das queridinhas dos turistas (brasileiros principalmente!). Com roupas de marca por preços de outlet é uma das opções para quem não tem tempo de ir aos outlets de New Jersey ou Woodbury.
  Endereço: 22 Cortlandt Street

• World Financial Center – Aqui você encontra: Ann Taylor, Banana Republic, Sunglass Hut e Halmark além de uma infinidade de restaurantes.
  Endereço: Vesey St
• J & R Music and Computer World – Para quem está procurando computadores e eletrônicos nesta área, esta é a loja.
  Endereço:  Park Row e Broadway em frente ao City Hall Park

Bares e Restaurantes

Aqui estou listando uma seleção de favoritos pessoais ou de amigos que moram em Nova York ou visitam a cidade frequentemente:

Para lanches mais descontraídos ou um almoço leve:

• Baluchis Masala – 60 Pearl Street
• Capri Café  – 165 Church St
• East Corner – 70 E Broadway
• The Meatball Shop – 84 Stanton Street
• Adrienne’s Pizza Bar – 54 Stone St

E mais sugestões:

• Capital Grille
• Delmonico’s
• Financier Patisserie
• Fraunces Tavern
• Harry’s NYC

Hotéis 

Eu me hospedei nesta área em várias ocasiões e além dos preços serem por vezes mais baixos que na área central de Manhattan, como vocês puderam ver na lista acima, muitas das atrações ficam bem pertinho daqui. Estou então listando alguns hotéis que ficam em Lower Manhattan e os que eu tenho review, estão com links para eles no texto e o nome deles leva direto para a página do Booking correspondente e você pode testar com as suas datas.

• Andaz Wall Street – Fiquei no hotel Andaz em Nova York em Junho de 2012. O hotel é do grupo Hyatt e tem um conceito moderno e chique. Ao lado, um bar super descolado pra um happy hour que reune quem trabalha na área de Wall Street.

• Ritz-Carlton Battery Park – Este foi outro hotel na área de Downtown Nova York que fiquei e fiz um review bem completo dele. O hotel tem quartos lindos com vista para a estatua da liberdade.

Utilidades:

WiFi Gratuito:

Lower Manhattan tem uma série de espaços públicos com WiFi Gratuito, além dos já tradicionais Cafés, Starbucks e Mc Donald’s. Aqui alguns dos locais:

• Plaza at 7 World Trade Center em frente ao  7 World Trade Center na Vesey e Greenwich Streets.
• Bowling Green – Bowling Green tem WiFi na área do parque inteira e está  localizado na interseção da  Broadway,  State, Whitehall, e Beaver Streets. Fica em frente a U.S. Custom House, ao norte do Battery Park.
• Queen Elizabeth II Garden – Queen Elizabeth II Garden é o parque na Pearl e Hanover Square, localizado um quarteirão de Wall Street.
•  City Hall Park  é o parque que  tem uma fonte no centro em frente ao City Hall.
•  Peter Minuit Plaza é a praça em frente ao terminal da barca que vai pra Staten Island
•  Trinity Churchyard Wi-Fi disponível dos dois lados nos jardins da igreja.
• Winter Garden O jardim de inverno do World Financial Center tem WiFi entre os prédios  2 e 3

 Metrô: Broad St (J, Z) – Whitehall St (N, R) – Wall St (2, 3)

Website: DowntownNY.com

Atenção: Essa foi uma das áreas mais afetadas pelo furacão Sandy em Manhattan em Outubro de 2012. Na data de publicação deste post alguns poucos serviços e hotéis ainda não tinham voltado as suas atividades normais.

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