Vejam aqui o vídeo que eu fiz ao vivo mostrando o hotel enquanto a gente estava lá:

A Recepção

A área da recepção é bem ampla e convidativa com sofás e uma lareira e tem saída para o lindíssimo pátio onde ficam o chafariz, umas mesinhas e a área da piscina. Alguns quartos tem vista para esta área, que eu achei muito fofa.

O checkin foi rápido e o pessoal do hotel bem atencioso, em poucos minutos estávamos no nosso quarto.

O quarto

O quarto que ficamos era bem grande e tinha duas camas de casal, uma comoda com TV de tela plana e uma mesinha. Ele também tinha uma sala separada com sofá, TV e mesa, com uma vista pra rua. Há outras configurações de quarto no hotel e alguns inclusive com varandinha. No corredor fica o closet de bom tamanho e um cofre e ferro de passar roupa.

O banheiro

O banheiro é pequeno, mas funcional. Tem um chuveiro com banheira, um toalete e um lavabo. Os produtinhos são . Tem uma máquina de café para quem não vive sem um cafezinho.

Estacionamento

O hotel só tem estacionamento valet e cobra US$38.00 por noite, mas há opções de estacionamentos públicos nas proximidades.

Localização

A localização do hotel é excelente. No coração do French Quarter e dá pra ir andando pra maior parte das atrações da cidade, pra Bourboun street e pra canal street onde fica o centro mais comercial da cidade. Para quem vem de carro, preste atenção nas redondezas porque tem muitas construções acontecendo nessa área e o GPS as vezes fica tentando te mandar por ruas que estão fechadas. A gente estacionou o carro quando chegou e só pegou 3 dias depois.

Amenidades

O hotel oferece wifi gratuito de alta velocidade sem muita frescura. Só escolher a rede do Maison Dupuy e entra. A piscina fica no térreo numa área interna muita fofa que lembra bastante alguns hotéis franceses e perfeita para se refrescar depois de um dia intenso(e quente) batendo perna pela cidade.  Essa área tem mesinhas para quem quiser apenas relaxar por lá. 

Restaurantes

O hotel oferece serviço de quarto, com preços até razoáveis pra esse tipo de serviço, um hamburger custa US$12.00.  Mas fique atento que serviço de quarto normalmente adiciona uma taxa de entrega(aqui US$4.00) mais 20% de gorjeta.

O restaurante Bistreaux  fica no térreo e funciona para café da manhã, almoço e janta, além de ter um jazz brunch aos domingos. Ele oferece pratos locais.

Adoramos o hotel, fiquei apaixonada pelo quanto ele é charmoso e os meninos não queriam ir embora! Com certeza se eu voltar a Nova Orleans ficarei nele novamente, até porque os preços são muito bons pra cidade. Quando nos hospedamos ele estava custando US$102.00 por noite e tinha preços nessa faixa até o fim de setembro.

Informações Úteis

Maison Dupuy 

Website: http://www.maisondupuy.com/

Endereço: 1001 Toulouse St., New Orleans, LA 70112

Reserve o hotel Maison Dupuy no Booking.com

Nos hospedamos neste hotel a convite do New Orleans CVB. Todas as opiniões aqui são minhas. 

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

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O hotel

O Moxy é hotel boutique 3 estrelas que tem 108 quartos. Ele foi completamente renovado recentemente e  tem opções de quarto queen ou king, quarto com duas camas queen size ou uma suite com duas camas de casal.O hotel é super descolado, com uma vibe jovem e quase de “albergue”, mas com todas as comodidades de um hotel.

O Checkin

O checkin no hotel Moxy é diferente de tudo que eu já tinha visto. A recepção fica no bar e antes de receber as chaves o barman/recepcionista me ofereceu um drink, cortesia do hotel. Já gostei! Aliás, a área de recepção é uma delícia, com várias áreas com sofás, jogos, uma mesinha de totó/pebolim, além do bar que ocupa a área central.

O quarto do hotel Moxy

O quarto é pequeno, mas funcional. Decorado no estilo minimalista e moderno, mas sem muitos luxos, o quarto tem tudo o que a gente precisa. Uma TV de tela plana grande. Na cabeceira tomadas e usb para carregar o celular.

O quarto não tem armários, closets, mas vários ganchos para pendurar roupas. A mesinha para trabalho é bem pequena, mas como passei pouco tempo, nem deu tempo de trabalhar por aqui mesmo (a cadeira está pendurada na parede). 

O banheiro

O banheiro tem o vaso sanitário e o chuveiro separados da pia, que fica do lado de fora. O chuveiro é duplo, o shampoo e condicionador ficam presos na parede em embalagens grandes(o que eu adorei, porque é melhor para o meio ambiente do que os potinhos minúsculos.

Amenidades

O hotel oferece Wifi Gratuito de alta velocidade(pontos pra eles!!!) e uma academia. Há um serviço de bar 24/7. Há uma sala para passar roupas no 8o andar (não há ferros em todos os andares) e máquinas de gelo em dois andares apenas.

Localização

O hotel é super bem localizado, bem pertinho da área da French Quarter e apenas alguns minutinhos da Bourbon Street, Canal Street e do famoso Teatro Orpheum que reabriu as portas recentemente.

O que eu mais curti

O hotel é bem confortável, bem localizado e tem um preço ótimo para a cidade. Adorei a “vibe do hotel” e ir descobrindo pequenos detalhes por toda parte. Coisinhas que me faziam sorrir, como discar o 68 para ouvir histórias para dormir, ou a plaquinha de “não perturbe”.

Informações Úteis

Hotel Moxy

Website: http://www.marriott.com/hotels/travel/msyof-moxy-new-orleans-downtown-french-quarter-area/

Endereço: 210 O’Keefe Avenue  New Orleans  Louisiana  70112  USA

Reserve o hotel Moxy no booking.com. Você não paga nada mais por isso e ainda ajuda o blog a se manter.

Fiquei 4 noites no hotel Moxy durante a IPW, feira de turismo dos Estados Unidos. Duas noites foram cortesia e duas noites eu paguei um preço com desconto para jornalistas. 

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A entrada do teatro já dentro do Mirage Hotel e Cassino prepara a gente pra grande produção. Um corredor com luzes no teto e a bandeira Union Jack do Reino Unido.

Um pouquinho dos Bastidores

Eu já tinha feito um tour pelos bastidores anteriormente e fiquei impressionada com o teatro. Esse teatro foi construído especialmente para o show e com isso até os assentos foram pensados especificamente com ele em mente. O som do teatro tem caixas de som em cada poltrona e são mais de 6400 caixas de som no total, o que faz o espetáculo ainda mais incrível. O jogo de luzes também é sensacional e eles trabalham muito bem o conjunto de luzes e som.

O palco é no formato da Union Jack, bandeira do Reino Unido e não importa onde você esteja sentado, dá pra ver bem o palco e o show. Acho que é um dos shows do Cirque onde você se sente mais próximo de toda a ação. Por falar em ação, é tanta coisa acontecendo no palco, que as vezes você fica sem saber pra onde olhar, onde prestar atenção. Sim, tem sempre uma cena principal acontecendo, mas tem várias coisas acontecendo ao redor e a gente não quer perder nada.

O palco sobe e desce, tem vários objetos guiados por controle remoto e vários objetos icônicos como um fusquinha e outros que brincam com fatos curiosos sobre os Beatles. São 120 pessoas ao todo trabalhando no show e durante a noite acontecem 4900 trocas de roupas.

O Show

Como em todos os shows do Cirque tem sempre algum entretenimento antes de começar o show propriamente dito.

Tudo começa com “All you need is love” apresentando os Beatles em trechos de um show.  Help é uma das músicas com ação mais intensa acontecendo no palco. Lucy in the sky with Diamonds tem incríveis acrobacias aéreas. Let it Be mostra um show dos Beatles todo em silhueta. Hey Jude finaliza o show e todo mundo canta, dança e bate palmas enquanto o palco se transforma numa grande festa.

Veja aqui um vídeo com trailer do show

É um show belíssimo onde você sai do teatro se sentindo bem, feliz e com vontade de cantar e pra quem ama os Beatles então… é uma super pedida pra quando estiver em Las Vegas.

Na saída, a lojinha tem centenas de produtinhos dos Beatles pra quem quiser levar um pedacinho do show pra casa e muita memorabília.

Informações Úteis

Website: http://www.cirquedusoleil.com/en/shows/love/default.aspx

Onde: Hotel Mirage

Dias: Quinta a Segunda-feira as 19:00 e 21:30

Preços: 79,00 , 104, 130, 155, 180 .

Não Abre: Terça e Quarta-feira

E você? Já assistiu algum show do Cirque du Soleil? Curte?

Assisti ao show em Las Vegas a convite do Cirque du Soleil, mas todas as opiniões aqui são minhas. 

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Logo na entrada do Insectarium eu comecei a gostar do lugar: o saguão de entrada tem lustres interessantíssimos, feitos de metal, em formato de insetos diversos. Um trabalho bem bonito e já mostra logo que eles capricharam no projeto, pensaram em todos os detalhes. A parte chata foi passar por revista de bolsas e detector de metal, porque o Insectarium fica dentro de um prédio do governo federal, e tem que seguir as normas de segurança de um prédio do governo. Mas enfim, pelo menos eu estava prestando mais atenção do lindo saguão de entrada do que no procedimento burocrático, vai ver que foi por isso que fizeram um lobby tão bonito!

O corredor principal tem insetos gigantes aplicados nas paredes, e já alguns displays de insetos vivos, com um formigueiro enorme muito bacana, esses gafanhotos fosforecentes, o crawfish, que é esse camarãozinho de água doce muito comum nos cardápios da Louisiana, e outros insetos figurinhas fáceis como joaninhas, louva-deus, bichos que as crianças conhecem e reconhecem.

No final do corredor tem um café, que tem demonstrações de culinária onde o ingrediente principal são – isso mesmo – insetos! Ugh! Não obrigada, passo longe. Em frente ao café você entra na parte sobre cupins, e pode ver os bichinhos em ação num cupinzeiro. De lá você entra nos Pântanos da Louisiana, e pode ver os insetos típicos da região, e outros bichos também – como um jacaré por exemplo. Tem uma colméia de abelhas legal, você vê as abelhas nas flores (dentro de um vidro) e a colméia embaixo da terra, com as abelhas lá dentro trabalhando.

Na sala seguinte tem o cinema 4D, nós começamos a ver um filme mas a Julia detestou a história do assento das poltronas se mexer como se tivesse um monte de bicho embaixo, e quis sair rapidinho. Chegamos então numa sala com os insetos preservados, arrumados em vitrines, eu fiquei babando na coleção enorme de borboletas absolutamente lindas e coloridíssimas. Umas cores que nunca tinha visto antes, realmente fantásticas! Tinham uns besouros e outros insetos que eu não fiquei muito a fim de ver não, deixo pros mais corajosos que eu.

Entramos na área de Metamorfose, onde eles tem centenas de casulos de borboletas de todos os tipos, você pode ficar ali esperando uma borboleta sair do casulo a qualquer momento. Vimos uma saindo, abrindo suas asas pela primeira vez, Julia achou bem legal, e até o Eric ficou olhando.

E enfim entramos na última sala, que é um jardim japonês cheio de borboletas de todos os tipos voando livremente. Eles tem também alguns pássaros bem bonitos voando soltos e carpas no lago, Julia adorou esse lugar e ficou ali um tempão admirando as carpas, e ainda arrumou umas amiguinhas pra conversar. O Gabe sentou com o Eric pra ver as borboletas e uma delas resolveu descansar nas suas costas por um bom tempo, enquanto outra se instalou no carrinho do Eric e teve que ser removida por um funcionário na hora que a gente ia embora. Ela não se mexeu nem quando eu tirei o carrinho do lugar.

Saindo do borboletário você está na lojinha do lugar (claro, americano sabe fazer marketing), cheia de coisinhas interessantes e educativas para crianças. Comprei um livro pra Julia e eles estavam dando uns bichos de pelúcia horrorosos, que o Eric curtiu. Eu sinceramente não precisava ter visitado, mas pode ser um programa bacana pras crianças e pra quem tem maior tolerância aos insetos do que eu.

Informações Úteis:

Audubon Insectarium
Website Oficial: http://www.auduboninstitute.org/visit/insectarium
Endereço: 423 Canal Street, New Orleans, LA 70130 Telefone: (504) 410-2847
Horários: diariamente de 10h às 17h.
Preços: $16 dólares adultos e $11 crianças (2 a 12 anos). Crianças com menos de 2 anos não pagam. Idosos (acima de 65) pagam $13. Se você for visitar outras atrações do Audubon Institute, vale a pena comprar um Audubon Experience Package, que custa $35 adultos, $19 crianças (2 -12) e $19.00 idosos (65 pra cima) e dá direito a uma visita a cada atração (Aquário, Insectarium, Zoo e cinema IMAX) por um período de 45 dias.

Agradecemos ao Departamento de Relações Públicas do Audubon Institute que cedeu os ingressos para a nossa visita.

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O Audubon Aquarium of the Americas fica no final da Canal Street, às margens do Rio Mississippi. Do nosso hotel a gente foi andando até lá tranquilamente. Era um dia bem quente de verão e talvez por esse motivo todas as côlonias de férias locais decidiram visitar o aquário (já que tem ar condicionado). Estava lotado!

Uma das principais atrações do aquário você vê logo na entrada: um tanque enorme representando os recifes de coral do Caribe com um túnel pra você passar por dentro. As crianças ficaram boquiabertas, Julia não queria sair de lá, e eu tentando convencê-la de que ali era só a entrada! Muitos peixes coloridos de todos os tamanhos, tubarões, raias, lindo demais, eu entendo porque ela gostou tanto desse tanque. Seguimos vendo outros tanques de peixes tropicais quando eu pedi pra ela fotografar tudo pra mim com o celular…

Pegamos o elevador pra entrar na área de Floresta Tropical Amazônica. Essa parte fica numa espécie de estufa, com vegetação nativa da floresta, e os aquários todos são reproduzindo os rios amazônicos. Bem bonito, mas estava difícil de conseguir chegar pertinho dos aquários porque sempre tinha muita gente na frente. Não consegui espaço pra tirar nenhuma foto boa dos peixes…

Continuamos andando pelo aquário, vimos os pinguins, tubarões, cavalos marinhos, sapos e lontras, tudo muito bem sinalizado e cuidado. As lontras tinham brinquedinhos e faziam várias gracinhas, estávamos lá na hora que uma pessoa da equipe falou sobre o comportamento delas, bem interessante.

Paramos pra almoçar na praça de alimentação, que me surpreendeu pela variedade mas decepcionou na qualidade. Comi um Po’boy de camarão que estava ridiculamente sem graça, era só pão e camarão, sem nenhum molho, nada! Seco, seco. Dei a comida do Eric, a Julia e o Gabe comeram pizzas igualmente fracas. Melhor não almoçar por lá!

Demos uma olhada na parte sobre o Rio Mississippi, que tem um jacaré branco imenso e uma coruja como principais atrações, e os aquários que abrigam os peixes do rio.

Depois fomos pra área infantil, eles tem algumas coisinhas pras crianças brincarem e um aquário pra fazer carinho nas raias, Stingray Bay. A fila estava grande e a gente nem entrou. Perguntei pro funcionário do aquário se hoje realmente estava muito cheio e ele disse que sim, que normalmente depois do almoço nem tem mais fila pra essa atração.

Dali a gente desceu pra conferir o enorme e fantástico tanque com a vida marinha do Golfo do México. Uau. Muitos tubarões, peixes gigantescos, tartarugas marinhas, raias, tudo nesse tanque é tamanho extra-grande. Babamos por um bom tempo.

Voltamos pro segundo andar pra entrar na área dos periquitos. Você pode comprar um “picolé” de alpiste pros bichinhos que eles vem comer na sua mão. Julia amou, queria que o periquito fosse pra mão dela mas toda hora ele voltava pra mão do Gabe. O Eric ficou olhando interessadíssimo mas não ousou colocar a mão em nenhum periquito…

Acho que vimos tudo em 3 horas, talvez um pouco mais contando o almoço, mas não é um aquário muito grande. Mesmo assim é bem cuidado e bonito, valeu a visita. Pra quem está com crianças na cidade, é um ótimo programa (e pra quem quer fugir do calor também!).

Informações Úteis:
Audubon Aquarium of the Americas
Website Oficial: http://www.auduboninstitute.org/visit/aquarium
Endereço: 1 Canal Street, New Orleans, LA Telefone: (504) 581-4629 ‎
Horários: diariamente de 10h às 17h.
Preços: $21 dólares adultos e $14 crianças (2 a 12 anos). Crianças com menos de 2 anos não pagam. Idosos (acima de 65) pagam $17. Se você for visitar outras atrações do Audubon Institute, vale a pena comprar um Audubon Experience Package, que custa $35 adultos, $19 crianças (2 -12) e $19.00 idosos (65 pra cima) e dá direito a uma visita a cada atração (Aquário, Insectarium, Zoo e cinema IMAX) por um período de 45 dias.

Agradecemos ao Departamento de Relações Públicas do Audubon Institute que cedeu os ingressos para a nossa visita.

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Eu já tinha visto e tirado uma foto da fachada desse hotel na nossa visita anterior, porque o prédio é lindo, mas não tinha entrado. E nem imaginava que além de ser luxuoso, bonito e elegante, sendo uma ótima opção de hospedagem para casais, eles também receberiam muito bem famílias com crianças pequenas como a nossa. Os detalhes especiais que encontramos na chegada: um leãozinho de pelúcia com o logo do hotel pra cada criança, um livrinho infantil contando a história do hotel, berço com jogo de berço completo e leite com cookies e morangos com chocolate, tudo isso nos esperando no quarto. E o quarto, foi aquele momento – uau, que quarto! Ficamos numa suíte linda, a William Faulkner, número 1445, que vocês conferem nas fotos, foi realmente “o” hotel da viagem.

Infelizmente nós só passamos uma noite lá e já tínhamos programado um dia cheio no dia seguinte, então nem deu pra curtir mais o hotel. Compramos croissants e outras coisinhas no Café que tem no lobby pela manhã e comemos no quarto (aliás, tem uma máquina de café espresso no quarto) e fizemos o check-out, uma pena. No lobby eles tem o Carousel Bar, que é literalmente um carrossel histórico transformado em bar que roda lentamente (só pra quem está sentado nos bancos altos do bar), que vale a visita. O hotel tem ainda o restaurante Criollo, uma piscina aquecida no terraço, spa e fitness center. O acesso a internet é grátis pra quem fica em uma das suítes, e tem estacionamento com manobrista no local, pago à parte.

A localização do Hotel Monteleone é excelente, fica no French Quarter mas bem pertinho da Canal Street, então dá pra ir andando tanto pras atrações do French Quarter como pro Centro de Convenções, Aquarium, Insectarium, que estão na Canal Street.

Agradecemos ao New Orleans Convention & Visitors Bureau e ao Hotel Monteleone que nos ofereceram a acomodação.

Informações Úteis

Hotel Monteleone

Endereço: 214 Royal Street, New Orleans, Louisiana 70130 Telefone: 1-504-523-3341

Diárias: a partir de $119 dólares na promoção especial de verão, para um quarto pra duas pessoas.

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Não satisfeita com a experiência no Cracker Barrel do dia anterior, eu tinha que provar um outro restaurante que vimos a viagem inteira na estrada: Waffle House. O restaurante da placa amarela onipresente durante a viagem serve logicamente waffles, e todos os demais itens de café-da-manhã tradicionais americanos que você pensar. Então fomos tomar o nosso café por lá, já que levantamos mais tarde que o habitual e perdemos o café do hotel (que aliás nesse hotel terminava super cedo, tipo 9 da manhã já tinham encerrado).

A Waffle House é super simples, estava bem cheia, mas pegamos a última mesa disponível. O menu tem algumas fotos dos pratos principais que incluem ovos, bacon, batatas (hash browns), linguiça, torradas e vários tipos de waffle. Eu pedi um Pecan Waffle (com nozes pecãs) que estava uma delícia e ovos mexidos com torrada, mas nem consegui comer as torradas porque o waffle era bem grandinho. O Gabe pediu o All Star Breakfast, que vem com tudo que tem direito: ovos, torradas, batatas, linguiça (não se espantem com a linguiça em formato redondo que parece um hambúrguer, estava ótima!) e waffle com morangos, também muito bom. Tem um menu infantil também, e a Julia comeu o seu ovinho mexido com torrada e leite. O atendimento foi bem simpático e rápido. Saímos de lá rolando de tanto comer, não é um café saudável mas pra comer de vez em quando tudo bem – e valeu pelo almoço, porque ninguém ficou com fome até o meio da tarde.

Fomos então dar uma olhada no centro de Baton Rouge, mais precisamente no Old Louisiana State Capitol, que era o antigo capitólio que é mais conhecido pela arquitetura de castelo gótico que qualquer outra coisa. Hoje em dia um capitólio mais moderno é a sede do governo do estado, e esse antigo virou um museu. Infelizmente não abre as segundas-feiras e não pudemos entrar, então só apreciamos por fora mesmo – a Julia achou o máximo esse “castelo de verdade”, e ficou triste porque queria entrar. A área em volta do capitólio é bonitinha mas estava super vazia, achei estranho pra uma segunda-feira útil.

Seguimos viagem rumo a Lake Charles, torcendo pro tempo continuar com sol, pra gente poder fazer um pedaço da Creole Nature Trail All-American Road. São 180 milhas de estrada passando por áreas de preservação incluindo pântanos e praias, vendo animais nativos como jacarés e pássaros, e tudo organizadinho com áreas para pesca, picnic, caminhadas, etc. Como não tínhamos tempo pra percorrer a estrada toda, tínhamos planejado ir apenas até um dos Refúgios mais próximos da estrada, mas a chuva acabou com a nossa festa. As crianças já estavam inquietas no carro, então decidimos ir pro Museu das Crianças de Lake Charles, pra que os dois pudessem gastar suas energias.

O Museu não é um dos tops que visitamos, mas também não faz feio: tem três andares cheios de atividades interessantes. Começamos pelo 3o andar e fomos descendo à medida que íamos conhecendo e esgotando cada andar. Julia fez logo amizade com um grupo de crianças de duas famílias e ficou brincando com eles quase que o tempo todo que passamos lá. O Eric amou um “lava rápido” que tem no segundo andar feito com bóias de piscina, a gente ficava passando por dentro 500 vezes e ele ria, ria. Julia gostou mesmo foi do primeiro andar, que tem um mini-mercado e um restaurante pras crianças brincarem de faz de conta. O Eric ficou na área de bebês que tem ao lado, e o Gabe foi brincar na parte de água que fica logo na entrada Saímos com o Museu fechando, às 17h.

Pegamos a estrada pra Houston mas tivemos que parar pra dar o jantar do Eric, e no caminho combinamos com uns amigos de jantar no Raven Grill, que estava com boas reviews no Yelp e classificado como kid-friendly. Realmente a comida estava muito boa, e eles tem mesmo pequenas coisinhas pras crianças – do banquinho no banheiro pra crianças poderem lavar as mãos ao menu infantil, é um lugar que está preparado pra receber famílias. Comi uma massa com camarão ótima, o Gabe foi de pork chops e também adorou, e até a Julia comeu seu macarrão com espinafre dizendo que estava muito bom…a sobremesa que eu pedi parecia um petit gâteau e também estava delicioso. E claro, tivemos a companhia dos nossos amigos Patrícia e Stephan, que não víamos desde a viagem a New Orleans no início do ano passado. Eles adoram viajar, então já sabem qual foi o assunto da noite.

E finalmente dirigimos até Kemah (pronuncia-se “Quima”, rima com “quina”), uma cidadezinha que fica mais ou menos 1 hora de Houston, que é conhecida pela sua Boardwalk cheia de atrações: parque de diversões, um aquário pequeno onde você pode alimentar as raias, passeio de barco “com emoção”, passeios de barco com jantar a bordo e um shopping ao ar livre, é um programa interessante pra quem vai a Houston com crianças e adolescentes. Infelizmente só ficamos uma noite e a nossa atividade pro dia seguinte era uma só: visitar o Houston Space Center, ali pertinho, então nem pudemos explorar tudo que Kemah tem a oferecer (conseguimos dar um pulinho no Aquarium, que é o restaurante-aquário onde ficam as raias, depois vou falar dele em outro post).

Ficamos no hotel Boardwalk Inn, que fica bem na Boardwalk, um 3 estrelas charmoso com sua decoração praiana. O acesso ao hotel é um pouco chatinho, você tem que entrar pelo estacionamento, e dirigir até a entrada que fica no segundo andar. Quando chegamos, bem tarde da noite, não tinha ninguém pra informar esse detalhe e as placas não eram muito esclarecedoras. Demoramos uns bons 15 minutos dando voltas de carro até descobrir a entrada – pelo menos o estacionamento é gratuito pra quem fica hospedado no hotel. O quarto é bem espaçoso como vocês podem ver nas fotos, camas fofinhas como a Julia declarou de imediato, um banheiro também bem grande, TV LCD de 32, cômoda e escrivaninha – e internet grátis, como deve ser! Senti falta de um frigobar no quarto, espaço pra isso não falta. Tem também uma varandinha com vista pra boardwalk, deve ser útil pra assistir algum show já que montaram um palco bem ali embaixo. Mas nesta segunda-feira à noite estava tudo bem silencioso! Eles tem uma piscina no terraço que parece bem legal, a funcionária nos avisou na hora do check-in, mas não tivemos a chance de usar.

Pra quem quer passar um dia cheio aproveitando tudo que a boardwalk tem a oferecer (inclusive o cruzeiro com jantar, pra poder beber tranquilo), vale a pena passar uma noite no Boardwalk Inn pra evitar ter que dirigir de volta até Houston. Se você está de passagem como a gente, é uma ótima localização pra visitar o Space Center, mais perto do que ficar em Houston (10 minutos de carro, por isso ficamos lá). Só tivemos forças pra um banho rápido e cair na cama, pra passar o último dia de viagem visitando a NASA, que vai ter um post separado com todos os detalhes!

Agradecemos ao Texas Tourism que ofereceu a hospedagem no Boardwalk Inn e os ingressos para visitar o Houston Space Center.

Informações Úteis:

Old Louisiana State Capitol
Website Oficial: http://www.nps.gov/nr/travel/louisiana/ocap.htm
Endereço: 100 North Blvd, Baton Rouge, LA Telefone: 225-342-0500
Horário: Terça a sábado, das 9h-16h.
Preços: Informações divergentes na internet, o site oficial diz que a entrada é paga mas não diz quanto custa, e outros sites de turismo dizem que é grátis.

Creole Nature Trail All American Road
Website Oficial: http://creolenaturetrail.org/
Endereço: 180 milhas de estrada por dentro de área de preservação, incluindo pântanos e praias, tem duas entradas: Lake Charles e Sulphur, Louisiana
Horário: Diariamente.
Preços: Grátis.

Museu das Crianças de Lake Charles (The Children’s Museum Lake Charles)
Website Oficial: http://www.swlakids.org/
Endereço: 327 Broad Street, Lake Charles, LA Telefone: 337-433-9420
Horário: Segunda a sábado, das 10h-17h.
Preços: Crianças e adultos, $7.50 dólares. Crianças até 2 anos, grátis. Idosos (55+), $5.75.

Boardwalk Inn
Website Oficial: http://www.kemahboardwalkinn.com/
Endereço: 215 Kipp Avenue Kemah, TX 77565 Telefone: (281) 334-9880
Preços: Consulte o site.

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O primeiro objetivo do dia era realmente ir à praia em Orange Beach. Saímos do hotel com tudo no carro o quanto antes e paramos logo no primeiro acesso público que vimos, pra não perder tempo. O estacionamento é gratuito, mas esse acesso não tinha banheiros nem chuveiros, somente salva-vidas de plantão. A praia é bem bonita como falei anteriormente, mas a água não é tão transparente quanto das praias da Flórida que visitamos na semana passada. Mesmo assim é morninha e uma delícia, curtimos do mesmo jeito e a Julia não queria ir embora. Nesse trecho onde a gente estava tinham umas ondinhas suficientemente grandes e fortes pra meter medo e derrubar a Julia, além de logo na beirada já ficar razoavelmente fundo, então não dava pra ela brincar na água muito solta.

Ficamos algumas horas mas tivemos que levantar acampamento antes do que gostaríamos pra pegar a estrada, porque o caminho era longo até Baton Rouge. O salva-vidas nos indicou um chuveiro de um dos edifícios vizinhos a praia pra tirarmos o sal e areia, mas num esquema meio escondido porque era só pra quem estava alugando apartamento no prédio. Saímos satisfeitos, e o nosso veredito foi: Orange Beach é uma praia legal sim, se você estiver na área vale uma parada. Mas não se compara as praias da Flórida. Então se for visitar Alabama e Flórida na mesma viagem, é melhor pegar praia em Orange Beach antes de ir pra Flórida, pra deixar o melhor pro final.

Dirigimos até o Fort Morgan que fica na entrada da Baía de Mobile e é onde fica o pier pra pegar o barco que faz a travessia. Aliás, queria ter tido tempo pra explorar o Forte, mas infelizmente a gente não podia parar. Passamos no único restaurante ali perto, o Tacky Jack’s, pra comprar uma coisinha pra comer (só recomendo que você faça a mesma coisa se não tiver comido nada como nós, senão pode pular porque a comida é bem fraquinha). Entramos na fila de carros pra pegar o barco, esse ferry sai mais ou menos a cada hora no verão, e não comporta muitos carros (menos de 30). Estava bem cheio, mas felizmente nós embarcamos. A travessia é tranquila e dura 45 minutos. Você pode sair do carro e subir até uma das torres de observação pra curtir a paisagem. A baía de Mobile é enorme e tem um monte de plataformas que parecem de petróleo, mas na verdade são de gás natural. Eu não sabia mas esse depósito de gás natural da Baía de Mobile é o maior dos EUA continental! A água varia de cor entre um azul esverdeado e azul escuro, e com o calor que estava fazendo, dava vontade de mergulhar.

Chegamos a Dauphin Island, do outro lado da baía, e seguimos caminho passando pelas pontes bem compridas que ligam a ilha ao continente. De lá o caminho não teve maiores atrações, e ainda pegamos um engarrafamento monstruoso chegando na Louisiana que nos atrasou muito. Acabamos tendo que parar pra jantar na estrada ao invés de jantar em Baton Rouge, porque não dava mais pra esperar. Convenci o marido de experimentarmos a comida do Cracker Barrel, que é um restaurante super tradicional de beira de estrada nos EUA (uma rede que tem espalhada pelo país). Ele já tinha comido num Cracker Barrel há muitos anos e não tinha boas lembranças, mas eu não podia deixar de comer lá pelo menos uma vez, pois a rede faz parte da cultura de roadtrips americana.

Paramos no Cracker Barrel de Hammond, que não estava muito cheio. O restaurante é sempre igual: tem um varandão enorme na frente, com várias cadeiras de balanço de madeira que você pode sentar pra descansar (e comprar uma pra levar pra casa também). Você entra e tem uma loja que vende de souvenirs a doces, artesanato e roupas, de tudo um pouco, mas tudo num estilo meio antigo – tipo doces dos tempos da vovó e brinquedos antigos. Os banheiros são públicos e bem limpos, inclusive mesmo se você não quiser ir ao restaurante pode parar em qualquer Cracker Barrel pelas estradas pra usar o banheiro gratuitamente. E tem o restaurante, claro, com um menu bem tradicional de comida americana “da fazenda”: muito presunto assado, purê de batata, bife, legumes na manteiga, bolo de carne e afins.

Eu pedi um prato “sampler” que vinha com um pouco de cada coisa, pra provar tudo. Infelizmente não tinha mais bolo de carne (meatloaf) então eu comi dois tipos de presunto (bons), com purê de batata (razoável), um frango cozido chamado chicken and dumplings horroroso (o frango e os dumplings, deixei tudo no prato), milho e vagens. Os biscuits e os muffins de milho que eu amo em qualquer ocasião estavam bem ruins, os biscuits muito secos e os muffins de milho não tinham gosto de milho, muito bizarro. E odiei a gravy que eles serviram, que é o molho tipo ferrugem que acompanha assados e purê de batata, e olha que eu normalmente gosto de gravy. Gabe pediu um rosbife com quiabo frito (okra é quiabo em inglês, e quiabo empanado frito é bem comum no sul dos EUA – eu que não gosto de quiabo gosto desse quiabo empanado frito), feijão e um tipo de couve que ele detestou. No final pedimos uma blackberry cobbler com sorvete de baunilha e blackberry, enorme, deu pra nós 3 dividirmos numa boa, e estava bem gostosa. O saldo da refeição: provei, posso dizer que comi e não preciso voltar mais, só se estiver com vontade de comer uma sobremesa no meio da estrada

Chegamos no nosso hotel bem tarde, o Fairfield Inn Baton Rouge South, que é um Fairfield Inn que não foi renovado e é bem simples ainda. Quase congelamos quando entramos no quarto, porque tinham colocado o ar condicionado no máximo, tivemos que sair e esperar o quarto esquentar um pouco do lado de fora, um absurdo! Só deu tempo de tomar banho e dormir, todo mundo exausto.

Informações Úteis:

Mobile Bay Ferry

Website Oficial: http://www.mobilebayferry.com/

Endereço: Fort Morgan, Alabama

Horário: varia de acordo com a estação, confira no site oficial.

Preços: $16 por carro com motorista, mais $4.50 por cada pessoa no carro, crianças abaixo de 12 anos não pagam.

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Começamos pelo Aquarium of the Americas, que estava superlotado: vários grupos de crianças em excursões passeava por lá justamente hoje. Logo na entrada, o tanque de peixes de corais do Caribe impressiona, você passa por um pequeno túnel dentro desse tanque, com centenas de peixes coloridos e muitas raias nadando por cima da sua cabeça. As crianças gostaram bastante da parte de cavalos marinhos, dos periquitos e das lontras. Eu achei bacana o tanque onde você pode fazer carinho nas raias, mas a fila estava enorme e desistimos porque eu era a única interessada…a exibição do Mississippi com o enorme jacaré albino, a parte da Amazônia com os peixes de rio e o aquário gigante cheio de tubarões e outros peixes enormes (incluindo uma tartaruga marinha gigantesca) também valem a pena. Julia gostou muito da área tipo um playground com brinquedos, não queria sair de lá. Almoçamos na lanchonete do Aquário, que é bem fraquinha, apesar de ter uma variedade de itens bem razoável no menu.

De lá fomos para o Audubon Insectarium, que é a mais nova atração do Instituto. Eu que ODEIO insetos não estava olhando muito pra nada, a Julia que estava mais interessada, mas ela não quis entrar na área de insetos que vivem embaixo da terra, ficou com medo da escuridão do corredor (melhor pra mim, que não queria entrar mesmo). Vimos a exposição dos cupins, um formigueiro gigante, abelhas, uma área com os bichos dos pântanos locais, uma exposição de insetos (mortos) com dezenas de borboletas lindíssimas em todas as cores e finalmente o borboletário, com um monte de borboletas lindas voando por um jardim japonês – incluindo um laguinho de carpas enormes que fez o maior sucesso com a criançada. Uma borboleta resolveu se instalar no nosso carrinho e teve que ser removida por um funcionário na hora de ir embora, e uma outra ficou um tempo pousada no Gabe. O Insectarium tem ainda uma lanchonete, onde você pode provar insetos se tiver coragem (e tem comida “normal” também). E um cinema 4D simpático completa as atrações do lugar – mas tivemos que sair no meio porque a Julia não gostou dos efeitos especiais – parecia que tinham insetos embaixo dos assentos e encosto das cadeiras.

Saímos com o Insectarium quase fechando, por volta das 17h, e pegamos o carro no hotel para seguir viagem até Mobile, Alabama. As crianças foram dormindo as 2h até lá. Chegamos e fomos direto jantar em um restaurantezinho na histórica Dauphin Street, o OK Bicycle Shop, que tinha boas reviews no Yelp. O lugar tem comida mexicana e japonesa (!), ficamos com a mexicana porque fomos avisados que a comida japonesa estava demorando muito. Foi tudo razoável, nada espetacular, e muito apimentado pro meu gosto.

Encerramos a noite fazendo check-in no Renaissance Riverview Plaza Hotel, que fica em downtown na beira do rio, e é um moderninho com ótimo custo-benefício (um Renaissance em qualquer grande cidade nos EUA custa no mínimo 2-3 vezes mais do que aqui).

Esse post está saindo atrasado porque o Eric e eu ficamos doentes no sábado, depois conto mais!

Informações Úteis:

Audubon Aquarium of the Americas
Website Oficial: http://www.auduboninstitute.org/visit/aquarium
Endereço: 1 Canal Street, New Orleans, LA Telefone: (504) 581-4629 ‎
Horários: diariamente de 10h às 17h.
Preços: $21 dólares adultos e $14 crianças (2 a 12 anos). Crianças com menos de 2 anos não pagam. Idosos (acima de 65) pagam $17. Se você for visitar outras atrações do Audubon Institute, vale a pena comprar um Audubon Experience Package, que custa $35 adultos, $19 crianças (2 -12) e $19.00 idosos (65 pra cima) e dá direito a uma visita a cada atração (Aquário, Insectarium, Zoo e cinema IMAX) por um período de 45 dias.

Audubon Insectarium
Website Oficial: http://www.auduboninstitute.org/visit/insectarium
Endereço: 423 Canal Street, New Orleans, LA 70130 Telefone: (504) 410-2847
Horários: diariamente de 10h às 17h.
Preços: $16 dólares adultos e $11 crianças (2 a 12 anos). Crianças com menos de 2 anos não pagam. Idosos (acima de 65) pagam $13. Se você for visitar outras atrações do Audubon Institute, vale a pena comprar um Audubon Experience Package, que custa $35 adultos, $19 crianças (2 -12) e $19.00 idosos (65 pra cima) e dá direito a uma visita a cada atração (Aquário, Insectarium, Zoo e cinema IMAX) por um período de 45 dias.

Agradecemos ao Departamento de Relações Públicas do Audubon Institute que cedeu os ingressos para a nossa visita.

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Seguimos viagem para Lafayette, já na Louisiana. Ligamos para a Acadian Village, que é a atração mais famosa do lugar pra confirmar se eles estariam abertos e infelizmente eles fechavam uma hora antes do que a informação que a gente tinha, forçando uma mudança de planos. Acabamos indo pro Museu das Crianças de Acadiana, que é bem simples, mais pras crianças poderem esticar as pernas e brincar um pouco depois de 2 horas no carro. Depois que o museu fechou as 17h demos uma voltinha na cidade, encontrei uma loja de roupas infantis fazendo uma promoção incrível, e alguns vestidos para a Julia depois, pegamos o carro para jantar no Prejean’s.

O Prejean’s é um dos restaurantes mais famosos de comida cajun da região, e tem até um livro de receitas cajun assinado por eles. Tem música típica ao vivo, bem legal, e uma lojinha de souvenirs na entrada. Comemos especialidades do lugar: uma sopa de caranguejo e milho que achei deliciosa, uma enchilada de crawfish também bem gostosa, e o Gabe foi de gumbo de frango e linguiça, também aprovado. A sobremesa típica, um pudim de pão com calda de whisky Jack Daniel’s não arrancou suspiros.

Seguimos viagem mais 2h para New Orleans, e fomos muitíssimos bem recebidos no Hotel Monteleone, um 5 estrelas lindo no French Quarter, com mais de 100 anos. Nos colocaram numa suíte maravilhosa no 14o andar, com direito a mimos para as crianças e tudo, vou escrever um post sobre o hotel depois. Nossos agradecimentos ao Visitor Center de New Orleans e ao Hotel Monteleone que nos convidaram a passar essa noite com eles. Agora temos que fazer check-out e ir pro Aquário das Américas!

Informações Úteis:

Gator Country

Website Oficial: http://gatorrescue.com/

Endereço: 21159 FM 365, Beaumont, TX Telefone: (409) 794-9453

Horários: diariamente de 10h às 17h, com shows ao meio-dia, 14h e 16h. No inverno abre somente nos finais de semana. Confira o site oficial para confirmar os horários aqui.

Preços: $12 dólares adultos e $9 crianças. Crianças com menos de 2 anos não pagam.

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